O assassinato de uma suicida

chegamos...

O resteurante era gigante, para todos os lados em que eu olhava tinha gente e mais mesas sendo  ocupadas de minuto em minuto, eu me senti um pouco desconfortável no meio de tantas pessoas, eram tantas em um único lugar que a todo momento eu me  sentia observada ou desconfortável, mas em todo momento eu tentava não deixar isso me atrapalhar, eu respirava fundo e me encostava na cadeira tentando me acomodar... Uns trinta minutos depois de fazermos nossos pedidos, eles chegam, estavam com uma aparência ótima e o gosto estava bem melhor do que a aparência... Garanto...
 Tudo ocorreu tão bem e foi tão legal, eu até estava suspeitando se tudo estava em seu devido lugar pois antes de ir morar com a Natália as coisas pioravam de "cinco em cinco minutos"...  Tudo continuou bem.
 Alguns dias depois disso era o meu primeiro dia de  aula, Natália conseguiu uma sala pra algumas pessoas que não sabiam ler ou escrever e, esse era o meu caso e o da "Gabi" naquela época, nesse dia eu já acordei com um mal pressentimento no coração e na cabeça, me sentia mal, minha cabeça começava a doer, porém eu não desisti disso, eu tinha feito uma promessa e eu não iria quebra-la de forma alguma. Eu fui até a cozinha com a "Gabi" e fiz o nosso café da manhã, nos arrumamos logo em seguida e ficamos prontas para ir, a Natália já tinha comprado os nossos materiais e a mochila, estávamos prontas e nervosas. Até que era engraçado se formos para pra pensar. No caminho da escola eu sempre ficava perguntando várias coisas pra Natália, "e se a professora não gostar de mim?","e se os alunos de lá acharem que eu sou burra?" e várias outras, quanto a minha irmã, ela foi calada o caminho todo, não falou uma palavra, apenas ficou  olhando o caminho através da janela. E em fim, chegamos, antrs de entrar na escola nós ficamos encarando a entrada, com certeza a "Gabi" também estava pensando coisas do tipo: "Será que eu devo entrar?"