CAPÍTULO ONZE, Parte 1 | Safira

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“E eu fiquei quietinha, te esperando, rezando pra você ver que amor maior que o meu não tem

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“E eu fiquei quietinha, te esperando, rezando pra você ver que amor maior que o meu não tem.”

[...]

Ah, Como isso era bom! Eu poderia ficar ali por toda à vida e nunca me cansaria. Está nos braços de Rodrigo era tão bom; tão confortante e único. Me sentia tão especial ao seu lado, me sentia tão bem.

O seu beijo me levava ao céu e, eu me entregava ao nosso beijo de todo coração.
Nunca senti nada igual e, nem por ninguém, como sinto pelo Rodrigo. E Tenho quase certeza de que não é somente gratidão pelo o que ele já fez por mim. Isso me deixa tão confusa pois se não é gratidão o que à de ser?

Sinto que essa viagem junto com ele irá nos fazer bem. Imagino que para ele seja muito difícil conviver com uma, bem dizer, desconhecida. Quero dizer tudo a ele, quero poder me aproximar mais e conhecer mais do Rodrigo que me fascina.

O nosso beijo vai cessando com pequenos selinhos. Ao terminar, ele me beija o topo da cabeça e me olha nos olhos com carinho. Ele logo diz...

-Me desculpe por ontem. Não devia ter falado com você daquela maneira.-Ele diz bem devagar, me analisando com cuidado.

-Tudo bem, Rodrigo. Eu entendo.
-Sorrio de leve para ele.

-Entende?-Confuso, me pergunta.

-Sim, eu entendo.-Levo minha mão até seu cabelo e, acaricio sentindo a maciez do mesmo. Rodrigo sorrir e se aproxima novamente, para me beijar. Sinto seus lábios mais uma vez e correspondo ao seu beijo.

Sua língua invade minha boca aos poucos. Sinto suas mãos apertarem meus braços levemente e depois acariciar meus cabelos com uma das suas grandes mãos. Logo, sinto sua outra mão apertar minha cintura. Imediatamente, viro meu rosto encerrando nosso beijo.

Sinto Rodrigo esconder seu rosto entre meus fios loiros e deixar um pequeno beijo, em minha nuca. Meu corpo se arrepia e sinto coisas estranhas que até então, nunca senti. Beijo seu ombro e volto à olhar para ele.

-Isso é tão...

-Estranho.-Completa, logo depois de me enterromper.
-Mas é um estranho tão bom.-Me beija carinhoso.-Gosto de você, menina.

-Eu também gosto, Muito.-Digo sorrindo, o olhando nos olhos.

Ele também sorrir e pega minha mão, deixando um beijo ali. Seus olhos encaram as marcas vermelhas das mãos daquele homem em meu braço e, vejo que ele fecha a cara.

-Preciso que seja sincera comigo.
-Concordo e ele continua:-Essa já é a segunda vez que te salvo de um quase estrupo. Desde quando você passa por isso?

Resgatando Para Amar[LIVRO CONCLUÍDO COM SUCESSO]Onde histórias criam vida. Descubra agora