HAI HAI minna-san como vai a vida? A minha tá mais ou menos, obrigada por perguntarem. O capítulo ficou maior que o costume ( me amem por isso) e até engraçado (pq eu sou louca e coloco comédia no meio da tragédia) eu sempre tenho muita coisa pra falar só que sempre esqueço quando tô escrevendo, enfim espero que gostem.
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Hinata— Calma, nós não estamos no meio dessa confusão.— Kageyama falou delicadamente comigo ainda nos ombros.
— Não importa, voltem para o massacre, é o lugar de vocês.
— O dia hoje está sendo péssimo.— resmunguei contrariado.
— Qual o motivo de você está levando esse cara nas costas?— eu não podia vê, mas o homem com certeza tinha uma cara confusa.
— Isso aqui?— falou forçando uma risada, me balançando e dando três passos para frente.— É uma menina.
— O que?— eu e o outro falamos em uníssono. Kageyama deu um tapa na minha bunda me censurando, vergonha me definia.
— Sim, é uma escrava mal criada que se veste como menino.— mais dois passos, a arma dele não estava mais apontada para nós. Ouvi um barulho que significava que ela estava apoiada no chão.
— Eu tenho uma dessas também!— falou eufórico.
Eu não acredito que ele tinha caído nessa. Ou ele era muito idiota ou fingia ser.
— Então sabe como é difícil educa-las.— o maldito suspirou e sacudiu a cabeça como se eu realmente fosse uma escrava.
— E como sei, a minha usa cuecas! Acredita nisso? Cuecas!— Kageyama deu mais dois passos grandes para frente.
— Uau, essa aqui ainda usa calcinhas, graças aos céus.
Não aguentei e esperneei. Aquele bastardo estava indo longe demais. Acontece que quando me remexi estávamos muito perto do homem e meu pé acabou indo de encontro com a sua cara, ele chiou de dor então Kageyama lhe acertou um soco no rosto e um chute com a perna, tudo isso ainda me segurando.
— Você podia ter esperado um pouco mais, a conversa estava ficando interessante.— seu tom era chateado.
— Me põe no chão seu idiota.— bati nas suas costas até ele me soltar.— Ficou louco? Ele estava armado! E se tivesse atirado?— apontei para o homem inconsciente no chão.
— A arma estava travada e ele não fazia a mínima ideia de como manusea-la.— fez pouco caso.— Ele é só um nobre que provavelmente atiraria no próprio pé.
— Como pode afirmar isso com tanta convicção?
— Vê as roupas? Todo esse ouro e prata pesam mais que você, que devo mencionar é muito leve. Tem certeza que está comendo direito?
— Não tente mudar de assunto.— bufei.— E não vá achando por um segundo que seja que vou esquecer do desacato que cometeu, fique sabendo que isso poderia causar sua decapitação.
— Foi só parte da atuação, pequeno príncipe, não se prenda aos detalhes. Se ele visse seu rosto provavelmente te reconheceria, chamaria reforços e estaríamos mortos agora. Devia me agradecer por bater na sua bunda, tornou tudo mais verídico.
Provavelmente era a adrenalina correndo nas minhas veias ou meu talento natural para me convencer de tudo que eu queria, que a primeira vista parece inútil já que só funciona em mim e geralmente as pessoas tentam convencer umas as outras e não a si mesmas, seja o que fosse me impedia de surtar, ter um ataque e correr atrás da minha família, não necessariamente nessa ordem. Na minha cabeça todo mundo estava bem e depois de repetir essa frase um milhão de vezes enquanto fazia meu caminho para fora do palácio, realmente comecei a acreditar.
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Tryst (Kagehina)
Random"- Escute, pequeno, eu não te salvei de uma maldita revolta para você morrer desnutrido em um lugar qualquer. Querendo ou não tenho que te manter vivo, agora podemos fazer isso do jeito fácil, onde você obedientemente veste suas roupas e faz o que e...