Sinopse

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Maria Eduarda

-- Onde você esta me levando Guh - faz meia hora que estamos andando e ele só fala que estamos chegando... -- Minha mãe vai me matar eu tenho dever pra fazer....

-- Calma Duda estamos chegando, você vai gostar, bem eu espero.

-- Eu to cansada Guh

-- É naquela árvore estamos perto. Venha Duda.

-- Eu tinha que estar estudando pra prova da senhora Clark sabia

-- Eu sei, mas será rápido prometo.

-- Ta bom... - quando chegamos na tal árvore eu ja não aguento mais -- É aqui?

-- Sim. Olha em volta.

Olho em volta e daqui podemos ver a cidade bem longe da gente.. da pra ver ate o lago daqui...

-- Legal da pra ver o lago

-- Bonito ne.-- ele balança os braços como se tivesse preocupado. -- Duda eu queria te fala algo.

-- Fala ué

-- Nossa bem que tio fala que você é igual sua mãe no genio-- ele ri e tira do bolso um caixinha pequena do bolso.-- É para você

-- O que tem meu genio? - pego a caixinha -- O que é?

-- Abre, é algo que quero que guarde para mim.

-- Ta...- abro e tem a correntinha dele... uma que ele ganhou do avô e que ele fala que é especial -- Mas é a sua correntinha

-- Eu sei, mas quero que você fica com ela e guarde para mim.

-- Por que?- sera que ele vai embora

-- Porque eu queria que você fosse a minha namorada. Maria Eduarda quer namorar comigo?

-- Namorar? Mas a gente é criança ainda

-- Somos adolescente, sim eu gosto de você Duda e não quero você com outro menino.

-- Meu pai falou que a gente é criança... - olho pra ele -- Também não gosto de pensar em você com outras meninas

-- Então, namora comigo assim posso falar para todos que eu namoro, e quando estivermos mais velho vamos namorar do jeito certo por enquanto só vamos ficar de mãos dadas assim nem meu pai nem seu vai brigar.

-- Se e assim eu aceito - dou um beijo na bochecha dele

-- Você vai guardar a correntinha só me devolve quando estivermos grande.

-- Hum.. - tiro a pulseira que minha mãe me deu e ponho na mão dele -- Pronto.. pra você guardar .. quando a gente crescer você me da.

-- Posso te um beijo.?-- ele pergunta olhando para pulseira.

-- Beijar ?

-- Sim, você quer?

-- Não sei... - fico nervosa

-- Só um selinho vai ser rapidinho só para selar nosso namoro.

-- Só um.. - ele se aproxima de mim e me da um selinho.

-- Hum, é estranho mas gostei.

-- Estranho? É meio nojento.

-- Eu não acho. Vou guardar com carinho sua pulseira melhor irmos antes que meu pai e seu vem atrás de nós.

-- Vamos.. Você vai contar pro seu pai?

-- Primeiro para meu ai depois falamos para seu.

-- Pra minha mãe eu posso - a gente caminha de volta pra fazenda

Para Sempre Você - (Concluido)Onde histórias criam vida. Descubra agora