#Proibida - 8

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Para comemorar nosso primeiro 1.1k de visualização eu deixo aqui pra vocês o mero, mero momento deles e que não é um sonho kkkkkk Gracias a cada uma que me lê aqui nessa loucura que é tratar de uma traição, mas como dizem as meninas do grupo do zap... "Quando se trata de pareja a gente releva" kkkk...

Boa leitura a todas!!!

- Sabe o que é desejar uma mulher proibida pra mim? Eu sonho com você, eu penso em você quando estou com a minha mulher, eu... Eu... - ele nem sabia o que dizer e apenas a puxou pela nuca a beijando na boca com mais loucura ainda do que nos outros dois beijos.

Os dois se beijaram com loucura sem se preocupar onde estavam e ali começava algo tão proibido que eles nem imaginariam onde iria dar... Inês mordeu os lábios dele segurando sem seus cabelos enquanto ele tinha uma mão em sua nuca e a outra em sua cintura que ele apertava a sentindo vibrar em seus braços.

Victoriano sabia que não estava sentindo tudo aquilo sozinho que ela também sentia o mesmo por ele e sorveu daqueles lábios macios e doces que ela tinha sem se preocupar de estarem num lugar publico onde qualquer um poderia bater uma foto dos dois e mandar para Diana Maria, mas isso não estava sendo pensado por eles naquele momento.

- Me deixa te tirar daqui! - ofegou juntando sua testa na dela.

Inês acarinhou o rosto dele e ofegante o olhou nos olhos.

- Não podemos... - respirou alto com os lábios rosados.

- Nos podemos tudo que você quiser... - a beijou novamente a trazendo ainda mais para seus braços e ele podia ouvir o coração dela bater no mesmo ritmo que o dele.

- Victoriano... - ela o afastou com muito custo. - alguém pode nos ver assim.

Ele a olhou ela tinha razão e ele estava perdendo o controle com aquele desejo todo por ela e ele se arrumou em sua cadeira e sentiu mais uma vez seu membro "desesperado" por ela, Victoriano a olhou e respirou fundo pegando sua mão e levando a seu membro.

- É assim que você me deixa sempre! - ela sentiu sua bochecha queimar de vergonha e tirou a mão.

- Victoriano... - ela mordeu os lábios passando a mão no cabelo. - Isso não é tão simples assim, eu sou amiga da sua esposa e ela me disse ontem que acha que você tem uma amante! - tinha desespero na voz. - Não começamos isso e ela já sente o que acha que vai acontecer se deixarmos isso chegar à cama? Eu não quero e não posso magoar a minha amiga já fomos longe demais... - o olhava nos olhos. - Eu não sou indiferente a você a minha pele queima, mas eu não posso e nem você! - usou a mesma verdade que ele.

Victoriano ia responder, mas os empresários chegaram dando aquele assunto encerrado naquele momento e eles focaram somente na reunião que durou mais ou menos duas horas e meia e depois de muita negociação eles fecharam, mas teriam que viajar para Cozumel para conhecer a matriz principal que eles fariam parte daquele momento em diante.

Inês prestou atenção em tudo e gravou a conversa toda em seu celular para que depois fizesse um relatório a Victoriano como ele tinha ensinado mais cedo a ela e quando por fim a reunião terminou um dos sócios que estava encantado por Inês entregou a ela um cartão com seu numero de telefone fazendo assim Victoriano fechar a cara de imediato não gostando do modo atrevido do homem.

Victoriano tratou de fechar a conta e pagou logo para finalizar logo aquela reunião e saiu do restaurante depois de se despedir e ela também. Metade do caminho foi silencioso e ela não entendeu o porquê dele bufar tanto e para tentar quebrar aquele clima disse:

- Eu vou precisar ir? Afinal você só vai conhecer não precisa de mim! - ele a olhou e depois olhou a estrada.

- Sim, você vai. - foi tudo que disse.

PROIBIDA - LAOnde histórias criam vida. Descubra agora