PROIBIDA - LA

#Proibida - 14

Mais uma vez quero agradecer a todas que aqui estão sempre pedindo essa historia que pra mim é tão difícil de escrever!!!

 "Tudo bem Se é pra você me usar o que que tem?

 Tanto faz se você não me ama

 Posso não ser o amor da sua vida

  Mas eu sou o amor da sua cama..."  

- Eu não posso largar ela assim do nada, mas também não posso pensar em outro homem te tocando. - a puxou para ele. - Eu te quero pra mim, Inês! - ele aproximou seus lábios dos dela e eles se beijaram com ela deixando as lágrimas rolarem por seu rosto. - Não chora, meu amor.

Inês sentia tanta coisa em relação a ele em relação ao caso deles que ela nem sabia como reagir aquele "meu amor" ele era o amor dela, mas não estava segura se era o amor dele e o olhou nos olhos e disse:

- Eu te amo!

Era uma declaração tão forte para ambos que eles ficaram se olhando por longos minutos sem saber o que dizer sem saber como se portar diante daquela declaração de Inês e quando ele tomou coragem para falar algo o telefone da casa tocou e ela olhou de imediato com ele a puxando para ele com suas bocas quase colando de susto.

- Não atende!

- Mas... - ela podia sentir a respiração dele em seus lábios e seu peito subiu e desceu.

- Essa hora você não está em casa, está no trabalho então não atenda pode ser Diana!

Inês naquele momento sentiu uma raiva tão grande que o empurrou se afastando dele, ele estava pensando em Diana ele estava sendo um cafajeste em seus atos com ela e com sua esposa. Victoriano a olhou entendendo os sentimentos dela mais em sua cabeça só ecoava o "Eu te amo" ele não tinha uma resposta para aquele sentimento não sabia o que sentia e não a enganaria sobre isso.

- Inês, me entenda!

- Eu já entendi que não sou o amor da sua vida... - o olhou nos olhos. - Você só me quer na sua cama, é isso!

- Não fale assim! - a voz saiu rouca e firme.

- Eu falo porque é a verdade, é só você observar o modo como chegou aqui como me tomou em seus braços e agora não tem coragem de dizer o que sente por mim! - passou as mãos no cabelo. - Eu não vou servir sempre de colchão pra você não, Victoriano.

Ela caminhou para a cozinha para terminar o que estava fazendo e ele suspirou ela estava certa em dizer tudo aquilo e ele se sentiu estranho e foi até ela que mexia nas panelas e a agarrou por trás.

- Você, não é mulher pra ser colchão de ninguém, eu quero estar com você mais não posso acabar meu casamento assim do nada... - ela tremeu sentindo os beijos dele. - Me de um tempo que eu termino com ela e veremos o que vai ser de nos dois!

Inês se virou para ele que sorriu beijando em seus lábios e ela se entregou o amava e agora que ele sabia era muito mais fácil de levá-la para cama quando quisesse. Ele a sentou no balcão ficando entre suas pernas e em segundos estavam nus sendo um do outro se pertencendo conhecendo ainda mais o corpo um do outro. Inês foi feliz assim como ele ali os dois juntos um na presença do outro.

Depois de mais ou menos duas horas eles saíram da casa dele foram para a reunião de trabalho, ele pediu que sua secretaria mandasse uma roupa para ele e ele se trocou no final do dia não poderia chegar em casa com a mesma roupa do jantar ou estaria em problemas.

Quando chegou ao restaurante o telefone de Inês tocou era Diana e ela atendeu, mas não era com ela que ela queria falar e sim com seu marido e a voz foi ríspida com Inês que estranhou mais passou o telefone e ele se afastou atendendo... E assim o dia seguiu com muito trabalho e no final do dia eles se despediram com um beijo na boca e uma promessa de um novo momento de amor entre eles...

[...]

UM MÊS DEPOIS...

O mês que passou foi tranquilo para os "apaixonados" que se encontraram algumas vezes naquele mês não muitas, pois Inês resistia o máximo que podia, mas era quase impossível já que o amava e queria dividir o amor com ele na cama, ela e Lauro se encontraram muitas vezes e não ouve mais beijos apenas conversas animadas o que deixava Victoriano transtornado de ciúmes o fazendo ir atrás dela a qualquer hora.

Victoriano não suportava a ideia de ela estar com outro homem e sempre que a via com Lauro morria de ciúmes era grosso, arrogante e a pegava em qualquer lugar sem se importar se alguém os veria ele apenas a fazia dele.

Diana estava cada dia mais desconfiada de seu marido mesmo ele cumprindo todas as suas funções como marido ela o analisava e o notava distante em seus encontros de amor ele parecia sempre longe ou pensando em alguém o que a estava matando por dentro.

[...]

AGORA...

Inês entrou na sala de Victoriano depois dele permitir e eles se encararam com ele levantando.

- Vamos almoçar juntos? - ele se aproximou dela a semanas ela não permitia que ele a tocasse.

- Não posso, eu vou almoçar com Lauro! - deu a pasta a ele que jogou na mesa.

Victoriano sentiu tanta raiva naquele momento que a puxou para ele colando seus corpos.

- O que você tem com esse homem?

Ela tentou se soltar dele mais ele não permitiu e a encostou na parede.

- Não é da sua conta, Victoriano. - foi firme.

Victoriano sorriu e começou a distribuir beijos no pescoço dela.

- Você, não entendeu ainda que você é minha?

Ela fechou os olhos sentindo os lábios dele em seu pescoço e o segurou pelos ombros.

- Eu não sou sua! - gemeu com ele a apertando.

- É sim! - desceu os beijos para seu decote sentindo a pele quente. - Somos um do outro e assim vai ser sempre!

Inês respirou fundo e puxou o rosto dele e segurou entre suas mãos.

- Se somos um do outro... - tomou coragem. - Quero que se separe porque eu não vou ser sua amante para sempre!

Aquelas palavras o pegou de surpresa e ele a beijou para desconversar não era hora ainda de tomar uma atitude tão drástica Diana era uma mulher maravilhosa e tinha suas filhas também que não podia abandonar assim do nada. Inês o beijou com gosto e se afastou.

- Vamos viajar e depois disso eu peço o divórcio? - falou ofegante.

- Não pense que vai me enganar, Victoriano!

- Eu estou falando sério, quero estar com você estou com saudades!

A puxou novamente para ele novamente e ele comeu os lábios dela em um beijo e as mãos dele foram para dentro da saia dela assim como as dela foram para dentro de seu blazer.

- Eu preciso de você! - sussurrou nos lábios dela.

- Eu te amo! - voltou a reafirmar a ele que sorriu.

- Eu também.

Inês sentiu seu coração disparar e o beijou mais e mais arrancando o blazer dele o deixando no chão, mas o telefone tocou os trazendo a realidade com a voz da secretaria.

- Senhor Santos a sua esposa está indo até a sua sala!

Inês arregalou os olhos e apenas teve tempo de afastá-lo e Diana entrou os encarando.

- Está acontecendo alguma coisa aqui? - falou vendo o blazer dele no chão e eles bem próximos...