#Proibida - 15

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Está do tamanho que tem que estar nem grande nem pequeno... apenas do modo como a fic anda!!! Boa leitura!

- Senhor Santos a sua esposa está indo até a sua sala!

Inês arregalou os olhos e apenas teve tempo de afastá-lo e Diana entrou os encarando.

- Está acontecendo alguma coisa aqui? - falou vendo o blazer dele no chão e eles bem próximos.

- Diana, nós... - Inês começou disposta a dizer o que estava acontecendo mais Victoriano a interrompeu.

- Ela, só estava coçando minhas costas... - ele se aproximou e a beijou na boca. - Amor, sabe que quando coça eu não consigo... né Inês? - olhou para ela.

Inês sentiu um nó na garganta mais aguentou e olhou para ele e Diana e caminhou dois passos.

- Sim... - a voz quase não saiu e os olhos se encheram de lágrimas. - Eu preciso ir! - e sem ouvir mais nenhum dos dois ela saiu dali fechando a porta e chorou se sentindo uma qualquer.

Inês foi para sua sala pegou suas coisas e colocou os óculos escuros e saiu secando as lágrimas que caia sem falar com ninguém que a chamou e quando a porta do elevador se abriu Lauro surgiu e ao vê-la nada entendeu e ela o abraçou.

- Me tira daqui! - pediu suplicando e ele a abraçou entrando novamente no elevador e nada falou apenas a levou assim agarrada em seu corpo.

[...]

- Impressão minha ou ela saiu chorando? - Diana o investigou.

Victoriano foi até sua roupa estava sem fala e sentindo uma culpa desgraçada em seu peito ele também tinha percebido em sua voz que ela ia chorar e muito e o pior nos braços de outro que não era ele e ele se amaldiçoou por ser um covarde.

- Eu acho que não! - se vestiu. - Ela me ajudou e avisou que ia almoçar com, Lauro. - falou sem vontade.

Diana sorriu no mesmo momento.

- Serio? Então a coisa vai seria porque eu o encontrei lá embaixo e ele não me disse que era ela... - foi até ele. - Acho que eles vão se dar bem juntos! - acariciou ele cheirando. - Vamos almoçar nós dois?

Vcictoriano a olhou e assentiu não queria falar de Inês e apenas pegou sua carteira e os dois saíram dali direto para o restaurante e para a desgraça dele ou de Inês eles estavam no mesmo restaurante e Diana foi até a mesa deles. Inês ainda tinha os olhos vermelhos e pouco olhou para eles.

- Vamos Diana! - Victoriano falou depois de um par de palavras e eles se despediram e foram para a mesa deles que era um pouco mais atrás mais ele poderia olhar Inês perfeitamente enquanto almoçava.

[...]

- Agora vai me dizer por que estava chorando? - Lauro tocou o rosto dela e ela fechou os olhos com vontade de chorar de novo.

- São coisas do coração! - ela o olhou com a voz embargada.

- Uma mulher linda como você não deve chorar por amor ou qualquer coisa que seja. - sorriu de leve a olhando nos olhos. - Inês, antes de qualquer coisa quero que você entenda que eu sou seu amigo! - deixou claro. - O que vier depois só diz respeito a nós dois e a nossa vontade eu sei o que quero só basta você saber o que quer!

- Eu não quero te machucar! - foi realista condição dela não era fácil e o coração dela estava ocupado.

- Não estamos aqui para machucar ninguém apenas vamos deixar rolar sim? - se aproximou mais dela. - Só não te quero chorando por marmanjo nenhum que não seja capaz de honrar as calças na sua presença. - ela o olhou como se ele soubesse o porquê ela estava chorando e ela se assustou. - Vamos apenas desfrutar desse momento já que não sabemos se amanhã vamos ter! - sorriu fazendo graça e ela se entregou a risada.

- Eu quero estar com você! - sorriu mais e ele se aproximou mais beijando os lábios dela que permitiu e a mão dela foi para seu rosto e eles beijaram com calma sem fazer alarde era um beijo sem explicação apenas de acalmar o coração.

Diana se virou e ao ver a cena sorriu a amiga merecia ser feliz e Lauro era perfeito para ela e ela olhou para o marido que comia sem expressão nenhuma sabendo que não tinha direitos sobre ela, mas se perguntava como ela poderia dizer que o amava e estava ali beijando outro cara e pior em sua frente, mas depois também veio as perguntas o que ele estava fazendo ali com sua mulher se a queria com ele? Como ele podia ser tão covarde para não ajeitar aquela situação? Eram tantas coisas passando por sua cabeça que nem se quer ouvia Diana falar do beijo de Inês ele estava concentrado em não olhar ou perderia o centro e acabaria com tudo e preferiu se fazer de surdo e cego naquele momento.

- Lauro... - Inês se afastou segurando o rosto dele com carinho.

- Você beija tão bem! - ele riu e ela suspirou.

- Você não fica atrás. - falou num sussurro e eles se separaram com a chegada do garçom.

Inês e Lauro conversaram animadamente ali enquanto almoçavam tranquilamente e em momento algum ela olhou para a mesa de Victoriano estava decepcionada consigo mesma e com ele por não deixaá-la contar a verdade e ela não o olhou. Na mesa de Victoriano, Diana falou e ele apenas concordava sem dar muita atenção estava perdido e precisava saber o que realmente sentia por Inês e por Diana e estava decidido a resolver seus sentimentos...

[...]

DOIS DIAS DEPOIS...

Inês e Victoriano estavam nas ilhas gregas e ele fazia o check in dos quarto enquanto ela admirava o hotel estava encantada nunca tinha estava num lugar como aquele e agora eles estavam ali juntos depois de dois dias quase sem se falar depois do beijo, mas o que ela não sabia era que ele tinha reservado apenas um quarto para os dois e depois de se aproximar dela com as chaves ele disse.

- Vamos? - ela assentiu.

- Qual o meu quarto? - estendeu a mão pedindo a chave.

Ele sorriu e eles entraram no elevador.

- O mesmo que o meu! - foi direto e ela virou para ele de imediato.

- O que? - negou com a cabeça.

- Vamos tirar a prova do que sentimos nessa semana, Inês Huerta! - e sem dizer mais nada ele a puxou e a beijou nos lábios ali era tudo ou nada para os dois...

PROIBIDA - LAOnde histórias criam vida. Descubra agora