PROIBIDA - LA

#Proibida - 7

Boa leitura amorecos!!!

"Sou desejo contido desse amor proibido que um dia me tirou o chão num beijo intenso e gostoso que fervilhou profundamente dentro do meu coração!"

- Até amanhã, Victoriano! - e com um lindo sorriso ela caminhou para a porta e foi embora.

Victoriano a olhou ir e sabia que era um risco a correr, mas ele já não conseguia ficar sem ela. Inês sorria fez era á sua chance de trabalhar em algo que ela gostava e muito saiu dali direto para a fazenda de Diana precisava contar a amiga que agora tinha um novo emprego e não queria que Diana ficasse receosa com sua presença na empresa já que sempre estava em sua casa.

Quando chegou a empregada foi chamar sua amiga e ela sentou no sofá e esperou por Diana que não demorou nada e desceu com um sorriso no rosto para recebê-la.

- Que milagre é esse? - brincou e foi até ela dando um beijo em seu rosto. - Antes de qualquer coisa a sobremesa estava uma delícia.

Inês sorriu.

- Que bom que gostaram eu fiz com amor para vocês!

- Victoriano foi o que mais comeu ele adora. - se entristeceu um pouco e Inês percebeu.

- O que está acontecendo? - segurou as mãos dela.

Diana a olhou era sua melhor e única amiga podia contar tudo a ela sem precisar medir as palavras, ela respirou fundo e disse:

- Acho que Victoriano esta me traindo... - falou com pesar. - Ele anda estranho geme dormindo e quando fazemos amor eu sinto que o corpo dele está aqui mais á cabeça dele está vagando por algum lugar, ou melhor, está vagando em outra mulher!

Inês sentiu aquilo como um tiro no peito e engoliu em seco aquela declaração era claro que depois de como Victoriano a beijou ele estaria mais que pegando fogo por ela o que era um erro ao ver sua amiga ali sofrendo e o pior era por causada dela. Por mais que nada tenha acontecido além de uns beijos Inês sabia que Diana sofria por ela.

- Você tem certeza disso?

Diana começou a chorar e negou com a cabeça.

- Não, mas eu sinto aqui no meu peito que ele está com outra mulher... Victoriano não é um homem de dormir gemendo ou de fazer amor sem prestar atenção em meus desejos, ele não é! - secou o rosto.

- Diana, vocês estão juntos a tanto tempo ele não iria fazer isso com você! - era o papel dela consolar a amiga. - Tira essas ideias da cabeça que só te fazem sofrer, ele te ama.

Inês secou as lágrimas dela que sorriu um tanto sem jeito.

- Me desculpe ficar falando essas coisas a você...

Inês a abraçou.

- Eu sou sua amiga e amigas são pra essas coisas!

Diana a abraçou por um tempo e depois a soltou se recompondo e a olhou.

- Mas agora me diga o que veio fazer aqui?

- Eu não quero que fique brava comigo, mas eu fui até a empresa hoje e pedi a Victoriano que me desce um emprego e ele me deu... - esperou a reação dela.

Diana se surpreendeu com aquelas palavras de sua amiga e por um momento achou interessante tê-la dentro da empresa assim poderia saber se realmente o marido era infiel. Inês percebendo que ela não dizia nada continuou.

- Você não gostou? Eu posso dizer que não vou mais sem problema algum, mas como fiquei doente todos aqueles dias me demitiram da outra empresa e eu preciso me manter.