Quando voltei para minha cidade ele veio também mas para fazer alguns exames pois o convenio médico dele é do Estado que eu moro, então nos encontramos mais três vezes. Na primeira noite eu fui para ter certeza se ainda gostava dele, pois eu estava em duvida se ainda sentia algo, mas foi ver novamente o garoto do sorriso perfeito que eu me apaixonei novamente, parece que eu estava predestinada a me apaixonar sempre por ele.
Na primeira noite em que estive com ele fomos para um hotel, onde ficamos no oitavo andar, o que mais eu gostei do quarto foi da janela enorme, o que era um perigo para mim, que gostava de ficar sentada na janela aberta, por varias vezes ele fechava a janela e mandava eu descer, mas eu não descia, só quando ele me convencia beijando. Eu percebi que ele não gostava de me ver perto de janelas abertas. Talvez eu tenha tendencias suicidas e ele deve ter sentido isso.
Lembro que durante a noite eu fiz pela primeira vez anal de quatro com ele, eu gemi tão alto de prazer, que até gritei:
-Isso me fode meu cavalão gostoso, monta gostoso e mete essa rola toda em mim.
Enquanto eu falava isso, ele me dava tapa na bunda, e me chamava de gostosa, puta, cachorra, entre outros adjetivos.
Quando amanheceu e fomos tomar café da manhã os funcionários do hotel nos olhavam feio, acredito que outros quartos devem ter reclamado na recepção do meu escândalo dando. Ele estava pagando, e se eu quisesse eu transava até de porta aberta. Iriamos ficar dois dias, mas após o péssimo tratamento vindo dos empregados do hotel, ele decidiu sair, por mim eu teria ficado, e incomodado mais, e teria dado até no corredor.
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Na minha lista de fetiches entrou: transar no corredor e de porta aberta em algum quarto qualquer de hotel.
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Então fomos para um shopping onde almoçamos e fomos ver um filme no cinema, coisas que casais normais fazem, assistimos uma comédia, foi muito divertido, rimos bastante, e depois do encontro ele disse:
-Gostei desse programa de casal normal contigo, precisamos fazer mais vezes.
-Sim mas quando estamos juntos transamos tanto que não sobra tempo para mais nada, só para transar, e quanto mais transo com você mais quero transar.
Ele deu uma risada, me segurou pela mão e disse que eu era safada.
Achei que seria melhor voltar para casa, então ficamos de nos reencontrar novamente na mesma semana se possível. Planejamos ficar um final de semana todo juntos, mas não pude, minha mãe logo inventou de visitar minhas primas justo nesse final de semana, e praticamente me obrigou a ir junto. Ele tinha comprado algumas coisas para comermos, e falou de alguns lugares que iriamos visitar na cidade que ele ficava. Ele ficava no apartamento dele, que estava alugado para uma amiga dele, mas ela viajava muito, e não era esposa, também pesquisei isso.
Ele falou de um lugar que iria me levar para conhecer, onde ele fez estagio na época da faculdade, e com a mente depravada que eu tenho, logo soltei:
-Eu quero dar para você nessa sala.
Entrou para a minha lista de fetiche que eu nunca realizei.
Eu queria muito ter ficado com ele naquele final de semana, inclusive fiquei doente, minha imunidade baixou porque eu tive muita vontade de ficar com ele, quando o reencontrei eu estava gripada.
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No segundo reencontro eu levei ele para conhecer o meu lugar preferido, o lago que eu gosto de ficar sentada pensando na vida. Ele estacionou o carro em frente e descemos para dar uma volta. Quando voltamos para o carro eu beijei ele e comecei a passar a mão no pau dele, era de dia, e um horário bem movimentado, o que não me impediu de chupar ele ali mesmo, ele fez uma cara de medo com tesão, mas não deixou eu chupar por muito tempo, porque estava com medo de sermos vistos.
Então fomos para o shopping da minha cidade, onde almoçamos e compramos chocolates. E de lá, fomos para um motel, onde ficamos até o outro dia de manhã.
Eu estava menstruada, o que não me impediu de dar para ele, mas percebi que ele não estava no clima, porque durante o sexo anal ele dormiu enquanto eu rebolada de ladinho, ele jurou que não dormiu que só estava relaxado, mas durante o oral enquanto eu chupava a rola dele, ele apagou durante alguns momentos, até que eu falei:
-Anjo, é melhor você dormir, a gente brinca quando você acordar.
-Não estou dormindo, estou relaxando.
Relaxando e dormiu. E dormiu de pau duro. Inacreditável que ele conseguiu dormir assim. No outro dia quando acordamos não transamos, pois eu estava tossindo muito e com febre, no café da manhã ele me deu um remédio, engoli com água, e voltei a dormir. Ele deve ter voltado para a cama, e disse que estava preocupado comigo.
Levantei, tomei um banho e ele me levou para casa. Ele tinha uma consulta com uma equipe de médicos pois ele fazia o tratamento para uma doença degenerativa crônica, para atrasar os sintomas, ele descobriu há dez anos e estava tentando retardar o aparecimento dos sintomas.
Acredito que ele estava muito preocupado com a consulta, ele falava que estava cansado por ter dirigido por mais de três horas, mas no primeiro encontro ele também dirigiu pelo mesmo tempo e ainda ficou me esperando por quase cinco horas, não era cansaço era preocupação.
Depois ele enviou mensagem falando que ocorreu tudo bem na consulta, e que antes de voltar para a casa dos pais dele, ele queria me ver.
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O Cliente - Conto Erótico
RomanceEra uma noite comum, igual tantas outras, sempre tão vazias - o vazio dói tanto, ele chega a corroer por dentro, mas não tem problemas, o vazio não fica a mostra, não fica estampado na cara, e se ficasse eu esconderia atrás da máscara. Foi nessa noi...