- Eu vou com você para onde você quiser.
Deixei o coração, a buceta, o cu responder, qualquer coisa respondeu, menos a garota esperta que eu achava que eu fosse.
Afinal, eu poderia chegar em casa por volta das duas horas da manhã. Não teria problema, só algumas horinhas, valeria a pena levar bronca dos meus pais, por ele tudo valeria a pena. Ele conhecia pouco SP, então ficamos num motel na minha cidade mesmo.
Eu não havia planejado ter algum tipo de intimidade sexual com ele, eu estava usando uma calcinha larga, e não estava com a depilação em dia. Tendo em vista que nem o encontro no shopping eu planejava comparecer, meu cabelo estava horrível porque eu não havia ido ao cabeleireiro. Meu cabelo foi muito traumatizante para mim, eu gosto de estar com o cabelo impecável ate dentro do casa, imagina na rua, ou ainda com um homem.
Ao entrar na garagem, ele subiu o meu vestido e tirou a minha calcinha e meu short juntos, e começou a me chupar direto, foi uma das melhores sensações que eu tive na vida, aquela boca quentinha, aquela língua atrevida descobrindo e tocando a coisa mais preciosa que eu tenho. Quanto mais sentia a sua boca, mais ficava doida de tesão. Além do melhor beijo, foi um dos melhore orais que recebi. Gozei gostoso ali mesmo, na garagem do motel. Por coincidência a suíte era quatorze, tinha o mesmo nome da nossa musica.
Subi as escadas de pernas bambas, estava em êxtase ainda. Ao chegar no quarto, sentei na mesa, ainda usando o vestido, peguei a mão dele e coloquei na minha buceta, não demorou muito ele retirou o meu vestido e sutiã, e agora sim, eu estava completamente nua, mas ele ainda usava roupas. Gozei novamente, sentada na mesa, com ele me tocando e me beijando.
Continuei beijando ele, e retirando sua camisa e camiseta, ele estava pegando fogo. Tão quente, eu precisava daquele corpo para me aquecer também. Não lembro de como tirei a calça dele, quando menos percebi estávamos nus e deitados na cama se beijando. E novamente começou a tocar na radio suíte 14, aquele musica estava em todo lugar, para depois me fazer lembrar dele sempre quando escutasse, droga!
Eu fiquei por cima dele, esfregando o pau dele na minha buceta e rebolando com as mãos apoiando no espelho da cama, e ele tocando os meus seios com as suas mãos que estavam tão quentes, acho que ele derreteu o meu coração de gelo. Gozei de novo. Parecia loucura, estar ali com ele: o cliente.
- Vira, deixa eu comer o seu cuzinho?
- Aham, deixo.
Virei de bruços, e pedi para ele ser carinhoso comigo.
No começo doeu um pouco pois faziam dois meses que eu não fazia sexo anal, mas quando entrou tudo, eu delirei de tesão. Aquela rola grande e grossa ficou apertando no meu cu mas a dor foi anulada pelo tesão que ele me proporcionou.
- Isso come gostoso, é todo seu.
-Minha potranquinha gostosa.
- Imagino você comendo assim a minha bucetinha, desse jeito.
- Vou bombar com força nela.
E Gozou gostoso.
Ficamos em silêncio por poucos minutos nos olhando, aquele olhar dele me deu vontade de chorar, nunca vi um olhar tão profundo, então fechei os olhos, e ele me beijou e disse que precisavámos comer alguma coisa.
Pedimos uma pizza, e ficamos conversando um pouco.
Eu não estava acreditando que eu estava ali com ele. Há menos de vinte e quatro horas atrás eu nem planejava encontrá-lo, e agora estava num quarto de motel com um desconhecido, era loucura eu fiz anal, sem preservativo, no primeiro encontro.
Ele foi ligar a hidro, fiquei sentada observando, ele parecia ser uma ótima pessoa.
Enquanto a banheira enchia nós voltamos para a cama, dessa vez ele esfregou o pau na minha buceta, eu ficava doida imaginando ele metendo aquele pau gostoso todo dentro e bombando forte. Gozei de novo.
Ele deitou do meu lado na cama, não resisti, fiquei por cima, dei um beijo na sua boca, e desci beijando o seu corpo, até chegar onde eu realmente queria. Quando cheguei até o pau delicioso dele, eu beijei inteirinho, até as bolas, e voltei subindo até a cabeça, onde finalmente enfiei na minha boca aos poucos, realmente era um pau gostoso, até o sabor dele era delicioso, tudo naquele homem era gostoso. Até que ele gozou na minha boca, o gozo dele tinha um sabor que eu nunca havia sentido antes, maravilhoso.
Quando olhamos a espuma da hidro estava quase no teto do banheiro.
Ficamos um pouco na hidro, e depois ele falou que iria dormir um pouco, afinal ele tinha vindo de uma cidade do interior, dirigiu por aproximadamente duas horas, e ainda ficou me esperando por cinco. Ele colocou o celular para despertar, e dormiu profundamente.
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O Cliente - Conto Erótico
RomantizmEra uma noite comum, igual tantas outras, sempre tão vazias - o vazio dói tanto, ele chega a corroer por dentro, mas não tem problemas, o vazio não fica a mostra, não fica estampado na cara, e se ficasse eu esconderia atrás da máscara. Foi nessa noi...