Décimo terceiro andar

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Estávamos deitados na cama, ainda com roupas, e eu não estava acreditando que eu estava com ele:

-Acho que estou em estado de coma e sonhando com você.

-Vou te provar que não está sonhando. -E me deu uma mordida na boca.

Adorei aquilo. Em seguida ele enfiou a mão por baixo do meu vestido e apertou minha bunda e deu um tapa com força, eu entendi o recado, não demorou muito eu já estava sentada em cima dele e abrindo o zíper da bermuda dele.

Abaixei a bermuda e a cueca junto, e percebi que ele já estava de pau duro, não perdi tempo em tirar a calcinha, só coloquei de lado e comecei a esfregar aquela rola que eu amava na minha buceta. Gozei com o vestido levantado, e calcinha de lado. Depois que gozei já estávamos suados, tiramos as novas roupas e jogamos no chão do quarto.

Continuei por cima, mas dessa vez completamente nua, exceto pelos brincos de pedras da Lua que eu usava.

-Você acha que está sonhando né?

Só balancei a cabeça que sim.

Ele apertou os bicos dos meus seios com tanta força que ficaram marcados.

-Ainda acha que está sonhando? Para de gemer e me responde, vadia.

Quando ele falou assim, eu sai de cima dele, fiquei de quatro e pedi, quase suplicando:

-Me prova que isso não é um sonho.

Ele penetrou com tudo, foi direto, meteu a rola de uma vez no meu cu. Doeu para caralho, mas foi uma dor gostosa naquele momento de tesão. Deu tanto tapa na minha bunda que eu quase chorei de dor e ele gozou no exato momento em que virei o rosto o vendo gozar.

Tomamos um banho e fomos dormir.

Acordei cedo e me arrumei para ir trabalhar. Tive vontade de faltar para continuar deitada com ele, ele continuou dormindo, eu dei um beijo, e sai. Durante o dia pedi para ele comprar umas frutas para comermos durante a noite, ele comprou para nós e para os meus pais também. Quando sai do serviço nos encontramos na minha casa, era dia 31 de Dezembro, virada de ano novo.

Voltamos para o hotel, tomei um banho, mas não me vesti naquela noite, passamos a noite toda transando, eu lembro que eu estava um pouco alcoolizada, e tentei sentar na janela, mas ele não deixou, me puxou e ficou bravo comigo, então voltamos para a cama e continuamos fodendo.

Acho que eu dormi de bruços fazendo um anal bem gostoso com ele em cima de mim, é por isso que dizem que cu de bêbado não tem dono, mas eu não estava bêbada, só estava um pouco exausta porque trabalhei doze horas, e meu cu naquele momento tinha um dono. Eu não lembro do momento em que ele gozou, e não me lembro do momento em que dormi, só me lembro no dia seguinte quando acordei e vi aquele homem ao meu lado, abraçado comigo.

Passamos o dia todo no quarto do hotel deitados dormindo, comendo e transando. Só descemos para tomar café da manhã e jantar.

Quando eu fui tomar um banho eu vi na mochila dele um saquinho de veludo com um colar ou uma pulseira dentro, mas não comentei nada, fiquei pensativa no banho, achei que ele tinha comprado para outra, não pensei que fosse para mim.

Coloquei um vestido branco com pedras brancas que escolhi para usar na noite anterior, fiz maquiagem, arrumei o cabelo e passei perfume, quando ele se aproximou e mandou eu fechar os olhos, safada igual eu sou, já fiquei de quatro na cama, ele deu risada, encostou por trás:

-Não é para abrir os olhos.

-O que você vai fazer? Fugir? Sair correndo e me deixar aqui?

-Besta (risos), vou te dar algo.

-Rola? Adoro!

Ele colocou um colar no meu pescoço:

-Continua com os olhos fechados.

Pensei que viria uma aliança na sequencia, mas não ele me guiou de olhos fechados até o espelho.

-Pronto, pode abrir.

Era um colar dourado com uma pedra preta.

-É uma Ágata negra, quando vi achei que combinava com você e com os seus olhos.

Será que se eu tivesse os olhos verdes tinha ganhado um de esmeralda?

Achei o colar lindo, e mais lindo ainda o significado daquela pedra: proteção.

Agradeci com um beijo. E descemos para tomar o café da manhã.

Estávamos no elevador quando eu coloquei as mãos dele no meu quadril.

-Safada mesmo, está sem calcinha, cachorra. (risos)

Tomamos o café da manhã e voltamos para o quarto. No corredor ele já começou a dar tapas na minha bunda, não deu outra entramos no quarto e antes da portar bater já estávamos deitados na cama, como o vestido era branco, eu tirei para não amassar ou sujar durante a transa. Transamos novamente, mas meu cu estava doendo muito, não aguentei dar gostoso dessa vez.

Dormimos durante a tarde inteira, era aproximadamente seis horas quando ele me acordou passando leite condensado pelo meu corpo, pronto já acordei levando a língua dele na minha buceta. Gozei e fiz o mesmo com ele, lambuzei o pau dele inteiro com leite condensado. Quando ele gozou na minha boca foi uma delicia aquela mistura de esperma e leite condensado. Mas eu preferia o sabor do gozo dele puro.

Tomamos um banho, eu havia levado um sabonete hidratante para usar com ele durante o banho, lembro que ele falou que nem sua ex esposa tratou ele dessa maneira em seu relacionamento de 10 anos.

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