Capítulo 8-Desejo Realizado

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Levi veio para cima de mim, beijando meu pescoço, e depois meus lábios. Levei minhas mãos até a cintura dele, querendo trazê-lo mais para mim, mas ele as segurou. Se afastando de mim.

--Você está me pedindo a muito tempo, e eu estou cedendo. Não vou fazer nada que te faça sentir dor...Hoje. Vamos ver se você não estava simplesmente muito excitado aquela primeira vez, se você realmente gostar, vamos aumentar as coisas, ok?

--Ok.

Ele voltou a me beijar, mordendo meu lábio e colocando minhas mãos a cima da minha cabeça, ele guiou meu corpo para que este ficasse sentado escorado na cabeceira da cama, soltou minhas mãos para conseguir tirar minha camisa, e então, buscou as amarras no criado mudo. Começou a beijar os meus braços, e os pulsos, antes de prender um de cada lado da cabeceira. Fazendo o couro macio beliscar minha pele. Ele começou a beijar meu peito, arranhando levemente meu corpo.

Chegou ao cós da calça, e lentamente desabotoou, tirando ela com toda calma do mundo. Depois tirando minha cueca.

Ele ainda estava completamente vestido, com dois botões da camisa desabotoados, como resultado da nossa diversão na sala.

Ele voltou beijando toda a extensão da minha perna, chegando perigosamente perto do meu membro, que já estava latejando. Então se levantou, me deixando nu entre os lençóis extremamente brancos, com o vento passando pelo meu corpo descoberto. Pegando mais amarras no criado mudo, e abrindo a gaveta, pegando um lenço de seda preto. Ele voltou até os meus pés, e prendeu um em cada extremidade da cama.

--Dobre as pernas.

Ele mandou autoritariamente, enquanto amarrava, eu obedeci. Até que senti que não conseguiria dobrar mais. Eu estava meio sentado, com as pernas muito abertas para o meu gosto, e totalmente imobilizado. Estava suando com a expectativa de o que viria a seguir.

Levi então se levantou de novo, e ao pé da cama começou a tirar sua roupa, fazendo com que eu visse cada pedaço de pele sendo exposto aos poucos. A camisa caiu no chão, e ele olhou fixamente para mim enquanto tirava sua calça. De uma forma nem um pouco natural de se tirar a roupa, aquilo estava muito sexy.

Eu olhei para meu membro, ele doía conforme a pele alva do meu namorado ia se expondo. Estava grande. E o pré-gozo escorria.

Levi então tirou sua cueca, olhando fixamente para mim, e enquanto voltava para a cama se tocou levemente, enquanto olhava para minha situação imóvel. Ele colocou uma perna de cada lado da minha cintura, pegando a fita de seda, e passando por toda a extensão do meu abdômen, fazendo meu corpo arrepiar com a sensação macia.

--Como não farei nada hoje que envolva mais do que essas amarras não vamos precisar de uma palavra de segurança. Mas, me avise se doer de uma forma que você não goste, por favor, me avise.

Eu via a seriedade no olhar dele.

--Vou avisar.

--Como estou realizando um desejo seu, você também realizará um pedido meu.

--Qual?

--Você está proibido de falar meu nome, até que eu diga o contrário. Me chame de senhor. Fui claro.

--Sim.

Ele apertou meu rosto com a mão, aproximando o rosto do meu.

--Sim...

--Sim senhor.

Então ele deslizou a fira em volta da minha cabeça, me cegando completamente, e sussurrando no meu ouvido.

Me Ensine ProfessorOnde histórias criam vida. Descubra agora