EXTRA-Um Cão no Carro

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 Estávamos voltando do serviço, havia tido um plantão na delegacia, e agora eram 3:00 da manhã. Eu olhava para Levi ao meu lado. Sua sobrancelhas quase formavam uma linha contínua no meio da testa.

--Você vai parecer um velho até o dia do casamento se continuar enrugando a testa assim.

Me estiquei tocando a testa dele. Ele parou o carro abruptamente, estávamos numa rua deserta, quase um beco. Ele virou o rosto para minha mão em seu rosto, beijando a palma, e então lambendo-a.

Ele olhou para mim com o olhar escurecido, me devorando, enquanto pegava meu braço e me puxava para si.

--Não aguento mais.

Ele falou colocando os lábios perto dos meus, mordiscando logo em seguida.

--Aquela casa cheia de gente.

Ele me beijou, começando a distribuir beijos pelo meu rosto, me puxando pela cintura até que eu estivesse sentado em seu colo, prensado contra o volante.

--Não suporto mais, quero ouvir sua voz.

Ele segurava meu cabelo, forçando a minha cabeça para trás, beijando e chupando meu pescoço. Ele chegou até minha orelha, chupando o lóbulo e colocando as mãos por baixo da camisa do uniforme, massageando meus mamilos.

--Quero te ouvir gemendo alto o meu nome...

Ele mordeu minha orelha.

--Não, não meu nome...

Ele desamarrou uma das pernas do meu uniforme, e fez o couro estalar, acertando minha coxa, e me fazendo morder os lábios.

--Quero te ouvir falar "senhor".

Ele havia desabotoado minha camisa, e passou a faixa de couro pelo meu peito.

Dei um sorriso para ele, eu estava muito excitado com tudo aquilo, e ele via isso.

--Sim senhor.

Ele então atacou meus lábios de forma quase violenta, chupando com força. Apertando minha bunda. Eu comecei a tirar sua camisa, passando as mãos por seu peito, ate chegar no botão da sua calça.

A língua dele ia fundo em minha boca, enquanto desabotoava minha calça.

Eu estava tão colado no volante que minhas costas teriam as marcas do mesmo.

Senti meus lábios serem puxados. E soltados com violência, passei a língua por eles, sentindo um leve gosto de sangue, e sorrindo de lado.

Gemi enquanto me esfregava sem nenhum pudor no colo de Levi, ele pegou a faixa colocando-a em volta de meu pescoço, e apertou, amarrando firmemente ali, me fazendo ter uma coleira extremamente apertada.

Ele puxou a ponta, me puxando para baixo, segurou minha cintura se esfregando em mim. Então agarrou meu queixo, me fazendo olhar para ele.

--Abaixe-se, e use essa linda boca.

Falou enquanto acariciava meu lábio inferior com o pouco sangue seco nele. E um sorriso sacana.

Me contorci, e ele fez com que o banco fosse um pouco para trás. Eu estava então alojado a baixo do volante. Desabotoando sua calça, vendo com clareza pela boxer todo seu contorno.

Puxei a boxer também, e fiz o que ele mandou. Usei a boca.

Fiz ele ir o mais fundo que consegui, sentindo minha 'coleira' ser puxada, apertando minha garganta, me fazendo sentir um pouco sufocado.

Era excelente a sensação...

Olhei para cima, Levi estava extremamente relaxado, o suor escorria pelo peito exposto, e sua boca se abria sedutoramente.

Passei a língua pela cabeça, e todo o cumprimento, raspando levemente os dentes logo depois.

Senti todo seu corpo arrepiar. E me apertar mais. Eu acelerei, e ele começou a investir contra meus lábios. Aquele gosto salgado estava em todo meu paladar.

O gosto do suor dele e de seu líquido.

Ele começou a tremer mais, e então parou, me puxando para cima com uma mão, e com a outra empurrava minha calça para baixo.

Me empurrou contra o volante, e tocou minha entrada. Me mordeu fortemente no peito. Enquanto colocava diretamente três dedos em mim. A dor me fez gemer, e ver estrelas.

--Se-senhor...Hmm...

Eu rebolei em sua mão.

--Isso Levi, quero te ver fazer todo o trabalho.

Ele abriu os dedos ainda dentro de mim.

Aquilo doía, muito. Não houve lubrificante, só suas mãos incríveis me preparando. Com dores maravilhosas me cercando.

E a coleira impedindo parte do meu arfar.

--Me deixe entrar em você...Cão.

Ai Deus, em que momento eu havia me tornado tão submisso? Tão submisso ao ponto de salivar com a ordem que me rebaixava a nada mais do que um animal.

Me coloquei em cima de seu membro, que estava com uma camisinha lubrificada, e abaixei. Graças aos três dedos, eu estava muito esticado, então ele entrou com muita facilidade.

Me escorei no volante, e comecei a me movimentar.

Levi realmente não fez mais nada, a não ser tocar meu membro no ritmo em que eu ia. Minha coluna começou a doer por causa da pressão do volante, e eu acelerei. Ele mordeu os lábios, olhando para mim, e investiu um pouco.

--Goze Eren. Estou mandando.

Ele me olhou com tanto calor que só me desfiz, vendo um pouco do esperma ir parar no banco do carro, e me contorcendo tanto que pressionei a buzina, que ecoou na noite silenciosa e no beco vazio. Enquanto ele gozava também.

Respirou fortemente, olhando para os lados, vendo se alguém aparecia. Ele tirou minha coleira, me beijando. E depois olhando feio para o banco.

--Tsc, terei que lavar isso.

--A culpa não foi minha.

Falei passando o nariz em seu pescoço, e voltando para o banco do passageiro, me recompondo. Passaram-se alguns minutos para estarmos bem, e para pararmos de nos beijar.

Um daqueles momentos fofos pós transa selvagem.

Tudo normal até aqui.

--Espero que tenha um uniforme de gola alta, ele falou ligando o carro.

--Hã? Você nem chupou forte meu pescoço hoje.

Falei abrindo o espelho. Vendo a faixa roxa deixada pela coleira.

Arregalei os olhos enquanto ele ria deliciosamente.

E lá se iam mais base, pó e cuidado.

Mas, tudo valia a pena.

Aquela dor e constrangimento sempre valiam a pena.

Me Ensine ProfessorOnde histórias criam vida. Descubra agora