24.

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Eu – Miguel? – Disse assim que as palavras voltaram à minha boca.

Ele aproximou-se de mim e beijou-me. Oh, quase um mês sem este beijo. Este foi sem dúvida uns dos melhores beijos que nós já demos, o beijo com mais paixão e mais saudade. Oh, como eu sentia tanto a falta dele!

Sem largar o beijo ele pousou as malas na mão e fechou a porta, encostando-me agora a esta.

Miguel – Oh Elizabeth! – Ele disse assim que largou os meus lábios e o meu corpo estremeceu só de ouvi-lo pronunciar assim o meu nome. – Como eu tive saudades tuas. 

Ele voltou a colocar a sua boca na minha e deu leves mordidas no meu lábio inferior. Um enorme desejo cresceu dentro de mim e comecei a sentir uma impressão no fundo da minha barriga.

Ele colocou as mãos na minha cintura e puxou-me para ele, de modo a sentir a tensão que se formava no seu membro. 

Eu – Elas… – Disse por entre o beijo.

Miguel – Elas tinham tudo combinado comigo. Não vão aparecer. – Ele libertou os meus lábios para o dizer e depois voltou a cola-los aos seus.

Aquelas cabras. Fizeram-me sentir miserável para depois me darem a melhor surpresa da minha vida e ainda me deixaram a casa toda para estar com o Miguel. São simplesmente as melhores.

Sem mais demoras, abri-lhe a camisa o mais depressa possível (o que não foi fácil, merda dos botões) e livrei-me dela. Ele colocou a mão no laço do meu roupão e desfê-lo, fazendo deslizar o mesmo pelos meus ombros e deixando-me exposta ao seus olhar apenas com os minúsculos pedaços de renda preta a separar-me da nudez. Ele largou os meus lábios e afastou-se alguns centímetros de mim para poder apreciar a vista.

Miguel – O Elizabeth, estás tão apetecível… – Ele disse lambendo o seu lábio.

Eu – Faz tudo o que quiseres comigo. Toma tudo o que desejares. – Aproximei-me dele. – Eu sou tua. – Sussurrei ao seu ouvido.

Ele mordeu o seu lábio antes de os levar até ao meu pescoço onde depositou beijos muito molhados que me faziam arrepiar.

Coloquei as minhas mãos o fecho das suas calças e desapertei-as deixando-as cair no chão. Ele começou a andar em direção à mesa de jantar que estava na sala, que graças a deus não tinha nada em cima desta, enquanto devorava a minha boca. Empurrou-me para cima da mesa e eu sentei-me em cima desta. Ele, sem deixar de me beijar, desapertou o meu sutiã e logo passou a sua boca para os meus seios. Utilizou a sua língua ágil para me fazer delirar com casa movimento. 

Nem tentava moderar os gemidos. Apesar de não estar ninguém em casa, existem vizinhos mas que se foda. Estamos em hora do dia e por isso podemos fazer o barulho que quisermos. Além disso, eu fiquei muito tempo sem gemer por isso tenho o direito de o fazer sem limites.

Eu – Miguel… – Disse com a respiração pesada. – Toca-me .

Ele obedeceu ao meu pedido e largou os meus seios. Inclinou-me para trás, deitando-me na mesa. Pegou nas minhas pernas e colocou os meus pés na ponta da mesa mantendo assim as minhas pernas dobradas e bem abertas.

Ele começou por beijar o interior das minhas coxas, o que me deixava mais desejosa de ter a sua língua na minha intimidade. Só de pensar nisso sentia a minha intimidade a humedecer mais, se isso fosse possível.

Ele beijou as minhas virilhas e eu até fiquei com pele de galinha. Ele colocou moveu a cabeça para  e deu uma mordida por cima da renda fina que ainda não tinha sido retirada. Ele sabe tão bem como me deixar a implorar por mais.

Nova Iorque, Nova Vida ➵ c•sOnde histórias criam vida. Descubra agora