7.

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Natacha P.O.V.

Eu não acredito que ele fez isto! Ele levou-me para a casa dele, pois é ele que vai cozinhar para mim. Isto é sem dúvida muito mais romântico que um restaurante chique. Ou talvez mais romano.

Cody – Agora vais ter de esperar um bocadinho, porque eu só vou começar a cozinhar agora.

Eu – Eu posso ajudar.

Cody – Nem pensar! Eu quero cozinhar para ti.

Acho que estou super corada, rapazes a cozinhar é uma coisa tão querida! E sexy também.

Eu – Bem, ok. – Sentei-me numa cadeira e fiquei a olhar para o Cody, que já estava a cozinhar. Ah, como ele é perfeito.

Cody – Importaste que tire a camisa? – Ele abanou a camisa para entrar algum ar. – É que estou cheio de calor.

Oh Deus, ele está a perguntar-me se pode tirar a camisola! Ok, fica calma, diz que sim e age naturalmente como se não fosses ver aqueles braços musculados e aqueles tronco cheio de abdominais… Ai meu Deus, vou desmaiar.

Eu – Á vontade. – Foi a única coisa que eu consegui dizer.

Ele desapertou botão a botão da camisa, tirou-a e colocou-a na cadeira que estava ao meu lado.

Cody – Muito melhor.

Arregalei os olhos quando olhei para aquele corpinho, reparando em cada quadradinho que se formava no seu tronco a para todo os músculo concentrados nos seus bíceps. Eu… eu acho que não vou conseguir aguentar! É demasiada sensualidade! Fechei os olhos e respirei fundo duas vezes para tentar manter a calma.

Cody – Estás bem?

Abri os olhos de repente. – Sim, sim. Estou ótima. – Que vergonha! Devo ter parecido uma idiota! E não, não estou nada bem, estou à beira de um ataque cardíaco.

Ele sorriu e continuou a cozinhar. – Como vai a mudança?

Eu – Muito bem. Hoje à tarde vamos buscar os nossos carros, o meu é tão lindo! É um Fiat cor-de-rosa. Mal posso esperar para ver!

Cody – Já me estou a imaginar a andar num carro cor-de-rosa! – Ele riu-se.

Eu – Eu quando mandei fazer o carro não fazia a mínima ideia que o Cody Simpson ia andar nele. – Fiquei com um sorriso enorme estampado na minha cara, ele acabou de dizer que queria andar no meu carro!

Ele sorriu também.

[…]

Cody – Está pronto!

Eu – Estou ansiosa para provar! Deixa-me só ir lavar as mãos. – Levantei-me e fui para o balcão.

Lavei as mãos e ao virar-me para volta para a mesa choquei com o Cody. Os nossos lábios ficaram à distância de dois centímetros e nós ficamos a olhar-nos nos olhos.

Cody P.O.V.

É agora. Beijou ou não beijo? Por um lado acho que é ainda um pouco cedo mas eu quero que ela saiba o que sinto por ela desde que a vi. Estamos cada vez a aproximarmo-nos mais, os nossos lábios estão a milímetros de se tocarem e eu não deixo de olhar para aqueles bonitos olhos castanhos. Pronto, vou beija-la e ponto final. Aproximei ainda mais os nossos lábios mas assim que se tocaram levemente a campainha tocou.

Afastamo-nos os dois repentinamente e eu vi que tinha perdido uma grande oportunidade. Eu vou matar o filho da mãe que tocou à campainha!

Eu – Só um segundo, eu vou lá – Comecei a caminhar em direção à porta.

Nova Iorque, Nova Vida ➵ c•sOnde histórias criam vida. Descubra agora