Capítulo 13

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*Pietra narrando*

7:00 A.M

Mal acordo olho para o meu telemóvel, ainda é cedo e apesar de ser segunda não vai haver escola isso até é bom preciso de investigar sobre aquelas coisas estranhas de ontem.

Vou para tomar o pequeno-almoço na cozinha e o Thommas e a minha mãe estavam ainda de pijama a olhar para a janela partida.

-O que aconteceu mãe?-pergunto como se não soubesse.
-Foi um menino que apouco atirou com a bola de ténis, o teu pai já ligou para um vidrista para vir arranja-lo.-disse a minha mãe abrindo calmamente o frigorífico enquanto o meu pai serve-se de café.
-Hmm okay mãe vou a casa do Gio posso?-peço com um beicinho.
-Porque haverias de pedir meu amor, eu sei que tens juízo , só tem cuidado na rua.- está conversa tem esturro.
-Okay mamã volto às 5 P.M pode ser?
-Sim filha- disse o Thommas.
A minha mãe apenas assentiu.

(...)

-Hmm tinha tantas saudades tuas.- o Gio dava-me pequenos beijos na testa enquanto dizia isso.
Levantei-me da cama dele-não fizemos nada okay eu sou santinha, ainda vah kkk-e sentei-me no cadeirão dele.
-Eu também tinha saudades tuas.-digo sinceramente quando ele se levanta e posiciona- se á minha frente.
-O que se passa, estás pensativa desde que chegaste.
Isso até é verdade ainda não parei de pensar nas coisas estranhas que teem acontecido nos últimos tempos.
-Não te preoucupes já passa, só se anda a passar coisas estranhas.
Ele arregala a sobrancelha.
-Podes contar comigo, conta amor.
-Então não sei por onde começar.
-Pelo início neh.-eu reviro os olhos e ele morde-me a bochecha.
-Sabes que não gosto que revires os olhos para mim.-ele sorri e olha-me de forma maliciosa.-Continua a falar antes que eu não aguente mais olhar para a tua boca e comece a beija-la já.
-Ouvi uma conversa entre a minha mãe e o meu pai o Thommas,o meu biológico morreu a alguns anos.- ele olha para mim desconfiado mas não acho a hora certa de lhe contar sobre o meu pai biológico, maybe because eu não sei praticamente nada e lembro me ainda menos dele.- Então e nessa conversa eles diziam algo sobre que só podia ser 'ele', e que tinham de contar a alguém qualquer coisa e falaram sobre a invasão ter sido secalhar por causa duma 'ela', no fim de tudo a minha mãe abriu a porta e deu-me sermão chamando-me pelo nome inteiro com a adição de Johnson o que achei estranho, pensei que secalhar é do meu pai biológico eu nunca tinha ouvido esse nome.
Eu paro para respirar um pouco.
-Calma amor, ainda á mais?
Acenei com a cabeça que sim.
-Ela disse que se tinha enganado no nome. E depois de madrugada ouvi barulhos e fui ver, partiram a janela da minha cozinha e atiraram uma pedra com um papel.-tiro-o do bolso-este.-entreguei-lhe o papel e ele começou a ler.-eu não sei o que significa e nem porquê essa conversa ter sido dirigida para a minha casa e porque a minha mãe mentiu sobre o porquê da janela estar partida, obvio que não foi um miúdo que atirou uma bola eu estava lá foi uma pedra e era de madrugada não de manhã.

-Vamos falar com o meu pai ele pode saber de alguma coisa. Vai ficar tudo bem-ele dá-me um beijo na boca.-Mas só depois do almoço porque tinha tantas saudades tuas e quero aproveitar cada segundo contigo.

Empurrei-o para a cama e comecei a beija-lo. As mãos deles passeavam pelo meu corpo. Estava a começar a ficar descontrolada e ele já se notava que o controle já tinha ido todo embora.
Ele levantou-me a camisola e parei o beijo.
-Ainda não. Desculpa amor.
Ele respira fundo.
-Desculpa eu ter avançado tão depressa, eu espero por ti tu sabes disso, eu quero que tudo seja especial para ti. Desculpa.
-Não faz mal. No ponto em que estamos já não falta muito para eu deixar de ser virgem .-pisco-lhe os olhos, é um vício que tenho não consigo piscar só com um. E ele começa-se a rir.
-O que és virgem?! Espera!
-Sim sou, e foi contigo que dei o meu primeiro beijo.-acabo por corar.
-Não te vou desiludir nunca. Amo-te.
-Eu também te amo.
Reviro os olhos e começa-mos a beijar-nos outravez...

(...)

-Eu vou investigar o T.J, vou procurar saber de tudo o que declaras-te.-disse o pai do Gio depois de lhe ter contaso detalhadamente cada promemor do que tem acontecido.

-Obrigada por tudo mesmo, e pode não contar aos meus pais.  Eles parecem tentar esconder seja o que for vou ter de descobrir por mim.-reviro os olhos.
-A minha mulher também tinha esse vício de revirar os olhos, é irritante.-ele começa-se a rir e eu coro envergonhada.-Já entendi o porquê do meu filho ter-se apaixonado por ti. As minhas mais sinceras felicidades para os dois.

-Obrigada mesmo.-pensei numa coisa que não me tinha ocorrido até então.- A minha mãe chamou-me um apelido que não é meu, nunca o tinha ouvido antes. E talvez possa ser uma pista para descobrir esse T.J.
-E qual foi menina?
-Johnson,secalhar ele é  T.Johnson. Tente procurar por ai.
-Será o que farei.

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