Uma Professora Apaixonante (+18) (Concluído)

13-C

Chego em casa, vou rapidamente em direção ao banheiro para me arrumar pra aula. Sei que chegarei um pouco atrasado, mas quanto menor o atraso, melhor. Ligo o chuveiro e entro dentro do box. Deixo a água morna cair sob meu corpo. Fecho os olhos por alguns segundos e fico pensando na noite que tive. Os beijos, as transas, o sorriso de Júlia, aquele perfume de rosas grudou em meu cérebro e no meu coração. Percebo que cada vez mais ela está se tornando importante pra mim. Lavo o cabelo, lembrando do momento que lavei aquele lindo cabelo moreno dela.

Desligo o chuveiro, seco meu cabelo e saio do box. Seco o corpo e enrolo na cintura a toalha. Percebo o volume que ficou na toalha, só de pensar em Júlia. Pego o celular querendo mandar uma mensagem pra ela, mas percebo que ela pensou nisso antes de mim. Vejo que ela mandou:

"Amei essa noite, foi a mais especial da minha vida. Já quero repetir!😏❤❤"

Meu pênis fica ereto, fico cheio de tesão e o massageio um pouco. Após alguns minutos, respondo:

"Também amei, estou louco para te pegar de jeito novamente, princesa"

Não demora muito, a resposta dela chega:

"Imagino, meu safado"

Visto meu visual corriqueiro, um jeans e tênis Nike preto, camisa preta do Guns n' Roses. Quando vejo a última mensagem dela, eu me arrepio, só de pensar naquele perfume de rosas dela, que grudou em minha cabeça, pra nunca mais sair. Pego minhas chaves e carteira, e saio de casa. Tranco tudo, abro portão eletrônico, saio com a mala nas costas, fecho e vou para a faculdade, de moto.

Estaciono no meu lugar tradicional, toda vez que vou pra faculdade. Vejo ao longe Júlia, e isso me excita muito. Fecho os olhos, tento fazer aquilo sair da minha cabeça. Afinal, não posso ficar com uma ereção evidente toda vez que ver ela, e nem ficar babando. Preciso me controlar. Meu celular que está no chão, vibra. Olho a mensagem, que era de André:

"Vem pro segundo andar, sala 13-C. Agora, sobre o lance."

Sabia que era Júlia, então vou correndo pra lá. Quando chego lá, ela estava lá. Linda como sempre. Vestia uma camisa branca, que por ser levemente apertada, marcava bastante o sutiã. Vestia uma calça jeans azul, que deixava muito visível o desenho incrível de seu corpo, das coxas à sua bunda enorme e sexy. Abraço ela e a beijo, profundamente. André e sua namorada ficam sorrindo. Quando paro de beijar ela, ele diz:

-Soube por fontes confiáveis que ninguém usa essa ala, nunca há mais de 4 anos. Não sabemos o porque, ela sempre sobra. Aparentemente o reitor não gosta dessa sala. Ela é tão pouco usada que essa sala nem câmera tem. Então, se divirtam mas sem descuidar. Toma, uma chave pra cada dessa sala. Assim, ninguém os incomoda. Até mais tarde.

-Valeu mesmo cara.

Cumprimento ele com aperto forte de mãos e abraço Sabrina. Eles saem da sala, e vejo Júlia me chamando com o dedo indicador, e um olhar malicioso. Ela tinha desabotoado alguns botões da camisa. Parto pra cima dela como um leão ao ver uma presa. Beijo ela, cheio de tesão. Por segurança, carrego agora sempre camisinha no bolso. Por sorte, tinha uma. Ela abaixa a calça, se inclina sob a mesa do professor e meto em sua buceta até gozar. Ela tapa sua boca pois não pode gritar, mas dava pra ver que ela estava delirando. Após gozar, tiro a camisinha, dou um nó e jogo no lixo e ponho ela deitada com as pernas pra cima na mesa, pra fazer um oral nela

Chupo sua buceta inteira, fazendo massagem em seu clitores, e ela revirava os olhos de tesão. Ela começa a gozar. Molha a carteira e meus dedos com seu orgasmo intenso. Nos vestimos, damos um último beijo e dou um tapa em sua bunda. Saímos da sala, como se nada tivesse acontecido. Vejo que ela fica meio atordoada, depois do gozo intenso, sua respiração até está um pouco acelerada. 

Ela acaba esquecendo de abotoar novamente a camisa, e faço isso pra ela. Mas, antes de fazer isso, massageio seus seios maravilhosos. Depois de abotoar a camisa dela, beijo sua testa. Ela desce as escadas, e desço logo atrás. Ela segue em rumo do quarto ano e eu vou em direção à minha aula. Quando André me vê ele pergunta:

-Foi bom?

-Maravilhoso, por ser um lugar proibido, dá muito mais tesão. - Respondo baixinho

Ele só ri e concorda com um aceno. Pelo jeito, esses dois já fizeram coisas assim. Aparentemente, eles tem algum tipo de fantasia de transar em locais proibidos. Mas dá tesão mesmo, o lance de ter que se esconder. O chato é que a mulher não pode gemer muito alto. O professor de Redação entra na sala, e inicia a aula. Eu não consigo prestar muita atenção na aula. O celular vibra, é Júlia

"Uma vez mais maravilhosa que a outra. Parece que quanto mais transamos, mais gosto de você, mais sinto vontade de ter você."

Aquela mensagem me excita, e respondo:

"Sinto a mesma coisa, professora gostosa", e ela responde

"Sua professora gostosa"

Guardo o celular e finjo que estou atento à aula. Quando o professor fala o que veremos neste ano na aula de Redação, percebo que ela não me acrescentará muita coisa, afinal, eu sempre gostei de escrever, sempre fui muito bem na matéria de Português. Então, logo percebo que a maioria não gostou, mas não pelo mesmo motivo que eu, mas porque não sabem escrever, não entendem nada de gramática. 

Pra mim é levemente assustador, um aluno universitário cometer gafes tão grandes em ortografia. Mas tudo bem, não dá pra ter tudo. Se eles serão bons profissionais eu não sei, é cedo demais para poder afirmar qualquer coisa. E outra, sou colega deles, quem sou eu pra dizer se eles serão bons ou não? Eu apenas posso supor, no máximo, alguma coisa.

O sinal toca, é hora do almoço. Terei uma aula de Psicanálise depois do almoço. Vou até um restaurante que fica por perto, e vejo lá ninguém menos que Júlia. Tinha alguns veteranos no restaurante, então não podia beijá-la. Mas, ela dá uma piscada disfarçada pra mim e sorrio pra ela. Ela pega sua bandeja, paga e senta-se a uma mesa. Pego meu prato e sento com ela.

-A gente não pode se pegar, mas não quer dizer que não podemos conversar, né? - Falo baixo

Ela acena com a cabeça, e começamos a conversar sobre assuntos da faculdade.Rimos de coisas bobas, e eu não consigo evitar de ficar olhando aquele sorriso dela. Seus lábios carnudos são maravilhosos demais. Sem falar nos olhos azuis dela, que são realmente apaixonantes. O almoço acaba mais rápido que eu queria. Ao chegar na faculdade, beijo seu rosto de forma inocente e vou pra sala. Por enquanto, está dando pra disfarçar tranquilamente nossa relação.

Quero poder assumir isso logo. Andar de mãos dadas com ela. Quero poder beijar ela sem medo. Poder dizer eu te amo, quando tiver alguém por perto. Mas eu espero, sei que é o melhor a se fazer. Preciso aguardar, não posso querer apressar, pois assim posso acabar estragando tudo. Vou na velocidade que Júlia mostrar que é a ideal. Ela é especial, não suportaria perdê-la