Diversão na fazenda

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-Amor, tá a fim de nadar? - Pergunto após alguns minutos

-Claro meu bem, estou precisando disso!

Ela sobe animada por um biquíni, e eu vou preparar uma caipirinha para nós, faço logo uma jarra. Júlia adora meus drinques. Ela chega após alguns minutos. Eu fico boquiaberto olhando aquele corpo dela, todo esculpido. Pego toalhas para nós no banheiro e as ponho no ombro, junto com um roupão para cada. 

Entro na piscina atrás dela, e logo a pego no colo, segurando-a pelo bumbum, e já começo a fazer massagem. Ela me olha com aquele seu olhar travesso e malicioso, que me mata de tesão. Começo a beijá-la, com sede e fome. Sede e fome de sexo, daquele corpo, sentir meu membro dentro dela. Tiro a parte de cima de seu biquíni com uma das mãos, e deixo ele cair na piscina. Ele  sai boiando, em direção às escadas. Vejo a água bater naqueles belos e grandes seios de Júlia, começo a beijar e sugar seus seios, beijo entre seus seios e percebo que ela começa a respirar de forma ofegante, adoro isso. Desço ela do meu colo e tiro a parte de baixo de seu biquíni. 

Ela envolve seus braços em meu pescoço, e eu em sua bunda. Com uma mão massageio seu buceta e com a outra, aperto sua bunda. Pego ela no colo novamente após alguns minutos de massagem, ela quase implorando para penetrá-la e começo a meter em sua buceta. Seus peitos se apertam contra meu corpo, me matando de tesão. Trocamos beijos enquanto meto em sua buceta, o mais forte que consigo. Ela não consegue conciliar entre gemer e me beijar. Ponho ela na escada de quatro e começo a meter, com força Gozo algumas vezes dentro de sua buceta. Não demora muito, ela também goza. Pego ela no colo, e a levo pra hidromassagem, que já tinha deixado aquecendo.

Coloco ela em meu colo, e relaxamos. Sirvo nossos copos com a caipirinha e dou um colo pra ela. Sinto seu coração ainda acelerado, acalmando aos poucos, junto com sua respiração. Ela sorri e bebe um gole da caipirinha:

-A cada vez que passa, você está melhor. - Ela sorri maliciosamente e bebe um longo gole da caipirinha.

-Você diz só da caipirinha ou também do sexo? - Retribuo seu sorriso com um olhar malicioso.

-Os dois, meu bem.

Rio e a beijo. Eu não sei como poderia ser mais feliz, não sei como poderia viver minha vida agora, sem ela ao meu lado. Eu realmente a amo. Não consigo viver mais sem ela! Chegamos em março, e eu já estou completamente apaixonado.

-Amor. - Digo olhando-a nos olhos.

-Hmm? Ela me olha nos olhos, em resposta.

-Quer namorar comigo?

-Claro!!

Ela me beija feliz e a abraço.

-Te amo, meu bem, demais!

-Também te amo, meu homem.

Sorrio e a abraço. Ficamos assim, juntinhos, completamente nus, por um bom tempo. Esquecemos de nossas caipirinhas, do mundo, de tudo. Ficamos ali, um pensando no outro. Ela pensando em mim, e eu nessa minha professora apaixonante, que fisgou meu coração. Por muita sorte, fisguei o dela. Jamais a deixarei.

-Amor, o que você quer para o almoço?

Ela faz cara de quem está pensando e diz:

-Algo que marcou sua infância, quero sentir um pouco do que você sentia, ao entrar naquela casa na hora das refeições, e sentia o cheirinho de comida vindo da cozinha.

Ela sorri e deita em meu peito.

-Pode ter certeza que nesse feriado, isso ocorrerá. Pedirei à empregada Mariana preparar tudo que ela fazia pra mim quando pequeno. No almoço a apresentarei a você. Acredita que eu já havia pedido a ela preparar coisas assim? 

Uma Professora Apaixonante (+18) (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora