Problemas??

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Os dias vão se passando, sem haver muitas novidades. Júlia e eu estamos cada vez mais próximos. Um dia ou outro eu fui na casa dela. Nós transamos algumas outras vezes, uma vez melhor que a outra. Estamos aprendendo como dar tesão e prazer um ao outro, com mais velocidade, de forma mais intensa. Mas, não é apenas sexo. Há sentimento envolvido dos dois lados. Nos beijamos muito, dizemos sempre um para o outro, palavras doces.

 Ela está cada vez mais carinhosa, e eu cada vez mais apaixonado. Eu quero muito que ela se torne minha namorados. Quero levar ela para a fazenda de minha família no feriado de carnaval. Lá é grande, temos animais, e muitas coisas que podemos fazer. Pretendo falar com ela sobre isso na próxima vez que a gente estiver a sós. Faltando uma semana exata pro carnaval, ela vem ao meu encontro na faculdade e diz baixo, pra ninguém ouvir:

-Amor, vamos fazer algo nesse feriado?

-Vamos sim, anjo. Quero levar você pra fazenda da minha família. Lá tem lago, piscina, animais, você vai gostar

-Opa já estou ansiosa!!

Sorrio e ela pisca pra mim. Ela vai em direção a um dos blocos da faculdade, e eu vou a uma lanchonete que fica próxima à faculdade. Era um lugar pequeno, tinha algumas mesas brancas com cadeiras marrons. Em cima de cada mesa, havia um cardápio que mostrava os produtos oferecidos pelo estabelecimento e seus respectivos preços. Sento em uma mesa, e logo uma garçonete se aproxima. Peço um café preto e um x-bacon.

Ela acena a cabeça positivamente e vai em direção à cozinha para efetuar meu pedido. Puxo celular e começo a ver fotos que eu tirei com Júlia. Ao passar as fotos, noto uma foto que eu não havia reparado. Uma foto de Júlia totalmente nua. Na foto, aparecia ela do pescoço pra baixo. Vi que esta foto havia sido tirada com meu celular. Fui invadido por uma onda de tesão, e deu uma vontade enorme de agarrar ela. Infelizmente, não poderia fazer isso. Tive que me contentar em olhar fotos e as mensagens já trocadas por nós. Fico tão absorto em meus pensamentos, enquanto vejo as fotos de Júlia, que não percebo que a garçonete chegou com o meu lanche.

-Senhor?? Seu lanche.

Me assusto, com seu chamado, e largo o celular sem tirar da foto de Júlia. A garçonete percebe o motivo da minha distração. Quando vejo que ela olhava o celular, pego ele rápido, com vergonha e tiro a foto. Ela apenas sorri, e pergunta:

-Você a ama né? Vejo isso no seu olhar. - Ela diz isso enquanto põe meu pedido em minha mesa. Ela olha para a entrada da lanchonete e diz:

-Acho que a moça da foto acabou de entrar aqui.

Quando ela diz isso, automaticamente viro-me para olhar na direção da entrada, e lá estava Júlia. Ela sorriu para mim, e veio em minha direção. Ela me beija, e senta na minha frente. 

-Consegui me livrar, não tem ninguém da faculdade aqui para nos atrapalhar.

-Verdade, que bom mesmo. Estava aqui olhando suas fotos e viajando, pensando em nós. Teremos um ótimo feriado!

-Verdade, estou muito ansiosa. Hoje mesmo comprarei uma bota para poder andar relaxada pela fazenda, visitar ela. Vou ajudar você nas atividades, gosto muito disso. Quero também preparar umas coisas pra gente que aprendi com a minha avó, de origem italiana.

Sorrio e fico encarando-a em seus belos olhos azuis. Ela tem um corpo maravilhoso, mas aquele olhar é meu ponto fraco. Ela está com o cotovelo apoiado à mesa e sua mão encostada em seu pulso fechado. Ela sorria, olhando-me nos olhos

-Eu estou cada vez mais gostando de você, Felipe!

-Digo o mesmo de você, Júlia! Você é especial demais pra mim. Sabe disso né?

-Sei sim, anjo!

Ela pega minha mão e faz carinho em meus dedos. Isso me acalma. Estamos cada vez mais relaxados sobre essa questão de esconder nosso relacionamento. Começamos a perceber que uma hora ou outra, ou seríamos pegos no flagra ou acabaríamos admitindo. Já estamos juntos há umas duas semanas, resolvo dar um passo nisto.

-Júlia, estou me apaixonando por você de verdade. A cada dia que passa, o que sinto por você solidifica. É algo real, puro. Quero que a gente fique juntos, de verdade. Nem que por conta disso eu tenha que ir estudar em outra faculdade. Eu quero estar com você. 

Ela sorri de uma forma que jamais tinha visto.

-Que bom ouvir isso de você, porque estou sentido o mesmo por você!

Ponho minha cadeira ao lado da dela e a beijo apaixonadamente. Percebemos que uma plateia nos assistia. Havia uns seis colegas meus. Aparentemente ouviram nossa conversa inteira. Eles batem palmas e começam a comemorar. Alguns deles diziam coisas como "EU SABIA", ou "JÁ TAVA DEMORANDO!". A gente ri e cede aos  pedidos deles, que pediam por mais um beijo.

Mas desta vez, aproximo mais a cadeira dela À minha, faço carinho em seu rosto com o dedão e a beijo apaixonadamente. Ela retribui, fazendo carinho em meu joelho. Quando nosso beijo termina, meus colegas ficam comemorando por alguns segundos.

-Vocês ouviram tudo?

-SIM! - Eles respondem juntos, animados.

Ficamos visivelmente envergonhados por conta disso, mas rimos para tentar disfarçar. Eles nos abraçam e comemoram por estarmos juntos. Eles dizem que olharam as regras da faculdade, e mostram que nada poderia nos impedir de estar juntos. Sendo assim, a gente não precisaria nos esconder mais. Penso apenas que precisamos nos esconder só pra darmos umas rapidinhas de vez em quando na nossa sala, mas apenas isso. Falando nisso, acho que é uma boa hora de ir lá.

Agradecemos o apoio deles, pago o lanche e ofereço a mão para Júlia, que segura sem pensar duas vezes. Entrelaço nossos dedos e vamos em direção à sala 13-C. Ao entrarmos, já começamos a nos beijar loucamente. Ela tira toda a roupa e fica nua, faço o mesmo. Ela tranca a sala e volta a me beijar. Ponho ela em cima da mesa, abro as pernas dela e começo a fazer um oral nela. Ela se contorce de tesão.

A buceta dela já estava molhadinha, antes mesmo de começar a chupá-la. Após alguns minutos chupando ela, ponho meu pênis já com camisinha em sua buceta e começo a meter, evitando fazer barulho. Fico alucinado olhando aqueles peitos enormes dela mexendo e balançando no ritmo de minhas estocadas. Ela vira os olhos e contorce o corpo de tesão, mas se esforça ao máximo para não gemer alto. Pego ela no colo, e começo a penetrá-la.

Ela começa a rebolar, aumentando muito mais o tesão. Ficamos nesta posição durante alguns minutos. Quando desço ela do meu colo, ela se encosta na parede, ergue a bunda e me pede para fodê-la, lançando-me um olhar malicioso. Pego ela por trás, abraçando-a pelos peitos e começo a fodê-la com força. Penetro forte a buceta dela até que ela goza, e eu gozo uns segundos depois. Tiro a camisinha, jogo fora e rapidamente nos vestimos e voltamos para a entrada da faculdade.

-Já que fomos descobertos, não tem mais porque nos escondermos, não é mesmo? - Olho ela nos olhos e pergunto, enquanto seguro uma de suas mãos e faço carinho.

-Não, meu bem. Não há motivos

Sorrio, abraço-a pela cintura e a beijo. Ela retribui, me abraçando. A olho nos olhos e encosto meu nariz ao dela. Algumas pessoas nos observam, mas não me importo. Dou um beijo nela e digo:

-Vamos lá?

Ela vai dar aula pra minha turma agora. Sorrio pra ela, e ela diz:

-Vamos.

Ao dizer isso, ela pega em minha mão. Entrelaço nossos dedos e seguidos em direção à sala. Quando chegamos lá, os acadêmicos comemoram como se tivessem encontrado ouro aos quilos na sala. Alguns aplaudem, assoviam e pedem um beijo. Ficamos tímidos, mas fazemos o que pedem, antes que o reitor apareça e dê problemas. Eles aplaudem, rimos nervosos e eu vou me sentar, no lugar de sempre.

-OK PESSOAL, TEMOS QUE COMEÇAR A AULA!

Júlia diz nervosa, tentando iniciar a aula. Após algum tempo, o povo se acalma e ela dá início à matéria.

Uma Professora Apaixonante (+18) (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora