Me deitei no sofá me culpando por algum tempo, sobre como eu tinha dado um furo com o André,enquanto ficava lá com altos pensamentos, ouço um carro parar no Meu portão.
Saindo eu para ver quem era, naquela hora só poderia ser alguma visita para minha mãe.
Chegando próximo do portão, como já estava de noite tive que me aproximar mais,saindo de uma só vez Alan em meio a escuridão, eu então me assustando.
O que você está fazendo aki.
Eu só queria conversar... Um pouco com você... Talvez não sei vitinho.
A não sabe mesmo, vai embora não quero falar com você bom dia... Boa e muito menos boa noite passar bem. - saindo dando as costas a ele.
Vitinho não faz isso cara só quero conversar com você... Eu sei que eu pisei na bola, To arrependido. - eu ali ouvindo sentindo que ele estava realmente arrependido de tudo.
Alan não quero mais problemas. - eu meio que mexido ao olhar, notando que ele estava chateado pelo oque avia feito e pala forma que eu o tratava naquele momento.
Tá bom então... Vou embora... Sai aki só para conversarmos... Prometo que não vou fazer nada a você.
Eu voltando abrindo o portao passando para fora encostando novamente o portão.
Oi vitinho tô morrendo de saudades. - Me abraçando me encostando no muro, de princípio estranhando ficando paralisado de vez, ao receber um beijo em meio à rua.
Como não aceitar um beijo tão gostoso de quem se gosta, eu logo o abraçando também, acabando por ficar entre suas pernas, notando algo balançando,Alan notando que eu estava com frio abriu sua brusa me envolvendo junto ao seu corpo.
Alan você está sem cueca. - deitando minha mão junto a sua barriga descendo para dentro de sua cabeça notando, que ele estava nu por debaixo.
Eu só coloquei o conjunto de moletom, eu sabia que você gostava. - sorrindo descaradamente.
Eu tirando minha tirando minha mão de dentro de sua roupa, Alan colocando a mão por cima de sua calça dizendo. - Deixa assim tá gostoso.
Enquanto ele me deu de novo um beijo de língua ouço.
Boa noite vitinho, como está sua mãe, manda lembranças para ela. - era dona Mercedes que passará por lá.
Eu passando o olho por cima do ombro de Alan respondendo.
Boa noite dona Mercedes... Minha tá bem graças a Deus... Vou mandar lembranças para ela sim. - eu ficando meio sem graça, ainda bem que eu acho que ela não viu que minha mão estava dentro da calça do Alan, ou viu não sei.
Cuidado ficar na rua até tarde hein vitinho, é perigoso pegar um resfriado. - não sei por que mais ali. Me pareceu ser uma indireta vinda da parte dela.
Saindo dona Mercedes atravessando a rua e entrando em sua casa.
A onde está sua mãe vitinho.
Tá lá dentro tomando banho. - Entrando Alan para dentro dizendo querer conversar com ela.
Indo parar na sala, enseguida minha mãe aparece se surpreendendo ao veló.
Boa noite dona Lurdes. - Ficando ali sem oque dizer.
Boa noite filho... Você está melhor... Ontem fiquei preocupada contigo.
O dona Lurdes eu não nem nem oque falar, apenas que estou morrendo de vergonha.
Eu apenas ali, no canto da sala, não me entrometendo no assunto dos dois.
Não foi nada meu filho, eu sou amiga de sua mãe a muitos anos, não é isso que vai acabar com isso e trago você como um filho meu.
Minha mãe dizendo servir o jantar, alan aceitando, sentando nois três a mesa eu de seu lado e minha mãe a nossa frente.
Minha mãe se soltou, começou a falar do tempo de menina, de quando as duas saiam para noite.
Alan dava risada eu realmente me privava um pouco eu confesso.
Dona Lurdes não quero que a senhora me veja com maus olhos, eu sou sincero e serei me tudo oque você dizer. - Alan se enrolando com as palavras saída de sua boca.
O meu filho quem sou eu para julgar, longe de minha pelo amor de Deus, eu sou justa apenas isso.
Eu conheço o seu filho a muito tempo, mais oque aconteceu conosco recentemente me despertou oque eu sinto de verdade e quero apenas o melhor para ele.
Todos nois queremos meu filho, trago meu filho como um tesouro, as vezes cabeça dura mais um bom menino.
É mãe. - eu parando de comer com medo do que Alan falaria enseguida.
Eu quero que a senhora me dê a mão do seu filho. Segurando minha mão enquanto eu segurava o garfo sobre o prato.
A meu filho... Alan eu não sei oque dizer... Você acredita que hoje já me pediram a mão do Vitor.
Eu ficando ali sem oque falar ou fazer, olhando vendo apenas que Alan não avia gostado nem um pouco.
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O CONTRATO
Teen FictionCom a traição de (André) nosso protagonista (vitor) de um menino doce, alegre se torna amargo e calculista. Encontra em seu caminho uma maneira de diminuir sua dor espalhando seu veneno. Não sabendo vitor que o passo que daria seria maior que suas...