O CONTRATO

👩Minha Mãe Faz Convite Ao Andre👦

Foi o tempo de eu descer de sua moto saindo André, ao abrir o portão colocando um pé para dentro, escuto uma busina.

Oi amor vem aki quero falar com você. - sorrindo.

Eu entrei fechando o portão e tirando a chave, dando as costas para ele,eu hein estava é com cara de psicopata isso sim.

Descendo do seu carro com uma caixa em sua mão.

Vitinho volta aki quero falar com você por favor.! - me parecendo até ser outra pessoa, mais por incrível que pareça era o Alan sendo educado.

Eu me viro sendo surpreendido por ver uma caixa de presente.

- Trouxe algo para você... não é presente não... é minha obrigação... tá aki ôooo eu sei que não faço mais que minha obrigação.

- Não quero nada de você, nem bom dia,Nem... Nem boa noite, muito menos olhar em sua cara mal humorada.

Aceita por favor. - estendendo a mão em minha direção.

- Não quero não.!!!

Vendo que pela primeira,vez eu não o via bravo pelo contrário estava triste ou chateado por minha reação diante dele me cortando o coração.

Bom eu... Vou... Indo embora quero que você vá em casa depois, não vou mais brigar com você, tenho uma proposta vitinho nada indecente, eu acho que você vai curtir. - Saindo entrando e saindo devagar com seu carro me deixando ali emotivo vendo o estado dele saindo dali.

Eu fiquei ali com a cara entre os ferros do portão olhando para rua,entrando em casa.

Já perto das 5:30 hs, André chega me abraçando dizendo.

- Vitinho conversei com sua mãe ela liberou para você ir lá para casa, topa.!!!

- A André se você estivesse me falado antes eu ia, mais hoje não da pode ser amanhã, meu gato lindo.

Você tá com medo de eu fazer algo que você não goste. - encostando em mim me fazendo sentir sua rola ainda mole porém enorme.

- Duvido que você possa fazer algo que eu não goste.

- Vamos entrar minha mãe daqui a pouco chega, ela vai gostar de ver você.

Ao sentar-se no sofá André me vendo passar em sua frente, me puxando pelo braço segurando minha cintura, colocando eu sentado com a perna aberta em cima de sua barriga, eu apoiando meus joelhos sobre as almofadas me ajeitando, ficando sentado naquele volume todo Enguanto eu o beijava sentia algo por baixo de mim endurencendo.

Hummm. - me puxando em direção ao seu peito me beijando com suas mãos firmes sem soltar da minha cintura.

Rsrsrs... Oque você está sentindo André fala no meu ouvido. - André não me dizendo nada no primeiro momento apenas dando leve mordiscadas em minha orelha.

- Não precisa de nada... Era só você estar sem roupa desse mesmo jeito, a cada rebolada que você estivesse dando ia entrando até entrar todinho dentro de você... Hummm oque você acha.?

- Bom eu acho!!! Não é má ideia rsrsrs.

Ouvindo minha mãe vindo em direção à porta pulei pro outro sofá, jogando uma almofada para o André para cobrir aquela rola gigante.

Oi mãe.

Filho, oi André você por aqui, o vitinho não iria para sua casa.

Oi dona Lurdes ele ia sim, mais surgiu um imprevisto aí num vai dar hoje.

A é uma pena, você me ligou, mais fazer oque deixa para próxima né vitinho.

É mãe.

Mais você fica para o jantar, comprei algumas coisas, quero que você fique.

Não posso dona Lurdes, mais amanhã prometo que fico, se você quiser que eu venha, claro.

Vou recebê-lo com muito gosto,vou ir para a cozinha fica a vontade.

Viu minha mãe já está caída pelo jenro dela. - Balançando sua perna como uma confirmação minha.

É né, parece que sim.!!!

Eu me jogando no outro sofá, passando a mão entre suas pernas subindo até chegar em sua rola.

Eu tô meio com  a boca seca, por que será. - olhando em sua rola voltando meu olhar para o rosto de André, mordendo o canto de meus lábios.

Colocando sua mão de imediato sobre a minha, me molhando fechando um pouco seus olhos e sua respiração ficando ofegante falando baixo.

Pela minha vontade... Nossa não quero nem falar... Você tem sorte da minha sogra estar aqui.

Aparecendo minha mãe com um pano de prato em seu ombro, dando  tempo de eu puxar apenas  minha mão do meio das pernas do André.

Vou servir um cafezinho para você André.

O dona Lurdes vou despensar, tô indo amanhã passo aí a gente conversa tá bom, amanhã venho para conversar com a senhora.

Minha mãe ficando toda sem graça ficando tímida.

Tá bom meu filho vou te esperar.

Se levantando André se dirigiu a minha mãe, pegando em sua mão,André me olhando Enguanto minha mãe estava distraída, dando uma piscada como sinal que já tinha ganhado a confiança e respeito da minha velha.