Capítulo 19

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Acordo com um homem de touca, olhos castanhos, seus cabelos por dentro da touca e luvas. Ele estava com uma lanterna em minha vista, examinando-a, a luz da lanterna era tão forte que me fez lacrimejar.

Sutilmente ele desliga a lanterna, checa todos os equipamentos, solta um leve sorriso

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Sutilmente ele desliga a lanterna, checa todos os equipamentos, solta um leve sorriso.

- Até que enfim acordou. - disse sorridente. - Se sente bem? - perguntou.

- ...Um pouco tonta... - respondi.

- Normal. - disse colocando um liquído diferente no soro. - isto vai tirar um pouco a sua tontura. - comentou.

Após isto ele mexeu nos meus ossos devagar e checou a minha respiração, anotou tudo e saiu pela porta. Logo depois os enfermeiros entraram dizendo que me levariam a um exame, caminhando com minha maca pelos corredores vejo minha mãe desesperada mas logo apago novamente...

Dias depois.

Acordo e vejo minha mãe sentada, quase dormindo, suspiro e coço os olhos para enxergar melhor, estou cheia de agulhas e fios em meu corpo, vários aparelhos. Minha mãe rapidamente desperta e se levanta.

- Oi filha, ainda bem que acordou! - comentou. - Como você está?! - indagou.

- Com dor. - respondi.

Minha mãe chama o médico e ele logo aparece sorridente como sempre.

- Como está se sentindo Hayley?! - indagou.

- Com dores. - respondi.

- Muita? - perguntou.

- Sim. - respondi pausadamente.

- Irei te dar um sedativo para amenizar sua dor, ele é forte e pode te dar um pouco de sono. - comentou

Ele injetou o líquido em um dos furos que tem próprio para adicionar remédio no soro e senti devagar o líquido percorrer em minhas veias me dando sono novamente e fechando os olhos bem devagar.

2 dias depois.

Desperto mais uma vez e vejo Margo lendo um livro deitada no sofá, com meia nos pés, um moletom e um casaco.

Me desperto, respiro fundo e me mexo na cama, Margo logo se levanta, e vem rapidamente até minha cama.

- Oii meu amor, como você tá?! Ainda bem que acordou. - perguntou Margo.

- Oii, melhor, porém ainda sinto um pouco de dor. - respondi.

- Normal. - comentou.

- O que aconteceu? - perguntei.

- Não se lembra?! - perguntou.

- Eu só me lembro de ver você com sua "amiga", brigamos enquanto eu estava dentro do carro, mas não lembro de nada após isto. - respondi.

Quando o Amor Acontece (Romance Lésbico)Onde histórias criam vida. Descubra agora