Capítulo 23

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Meses depois...

Eu e Margo já nos recuperamos, Naty foi presa 3 dias após a Margo estar recuperada, minha mãe reforçou a segurança, meu pai me passou a herança e logo sucessivamente para o Arthur também.

Está tudo muito bem, o café tem me dado uma boa grana, eu tenho na conta bastante grana, o suficiente para comprar uma casa.

Já consigo me locomover cm as pernas, embora as vezes ainda eu sinta dor. Margo está deitada ao meu lado lendo um de seus livros enquanto eu fico tocando meu violão.

- Amor?! - chamei ela pedindo atenção.

- Diga. - respondeu virando-se para mim.

- Eu estava pensando e assim.. já temos quase 1 ano juntas, e ficar vivendo debaixo do teto de nossos pais é bem chato, gostaria de ter nossa intimidade, nossa privacidade, sem opiniões alheias nos rodeando. Eu passei um bom tempo, juntando meu dinheirinho do café e já tenho uma boa quantia, o que acha de comprarmos uma casa? perguntei.

- Aaaa meu amor que fofa, quer dividir uma casa comigo? quer viver uma vida a sós comigo? Aaaa eu vou morrer de amor. - indagou.

- Sim, eu quero. - respondi.

- Vamos então, a gente escolhe uma casa que seja a nossa cara e compraremos. - respondeu também.

Saímos a proucurar de uma casa que seja aqui perto, barata e a nossa cara, depois de muita proucura, encontramos uma por apenas R$2,000. É simples, tem apenas uma cozinha americana, a sala, um banheiro, um quarto e um pequeno quintal.

Perfeito para nós, logo entramos em contato com os proprietários e marcamos para ver, e gostamos muitos, fomos até o banco sacar o dinheiro e voltamos até lá, passamos o documento da casa para o nosso nome e logo pagamos.

Voltamos para casa, tomamos banho e resolvemos contar aos meus pais no jantar.

- Mãe, pai, eu e Margo, decidimos comprar uma casa, para vivermos nossa privacidade, vimos na internet hoje e com o dinheiro que eu vinha guardando há um tempo, compramos, é aqui perto. - falei.

- Uou... Minha menina está mesmo crescendo e tendo maturidade. - comentou minha mãe. - Se você está feliz com isso filha, vou te apoiar, estou muito feliz. - acrescentou.

Meu pai permaneceu quieto mas logo se manifestou.

- Bom, fico feliz, se é isso que quer, por mim. - disse entre os dentes.

Ta ai uma atitude muito chata e desnecessária, mas tudo bem...

- Quando vai ser a mudança? - perguntou minha mãe.

- Amanhã. - respondi.

Meus pais concordaram em me ajudar a transportar as coisas para lá. Então eu e Margo fomos para o quarto encaixotar tudo. Os pais do Margo concordaram e apoiaram muito, inclusive fomos lá buscar algumas coisas dela.

Passamos quase que a madruga inteira encaixotando e quando fomos ver, estávamos vencida pelo cansaço e logo dormimos.

No dia seguinte, acordamos, tomamos o café da manhã e pela ansiedade logo fomos levar as coisas, até porque daríamos uma festinha com nossos amigos para comemorar esta etapa.

19 horas...

Já arrumamos tudo, colocamos tudo no devido lugar e fomos logo tomar banho para recepcionar nossos amigos.

Depois de alguns minutos chegou Jessica e Alex.

- Oi garotinha. - disse Jessica.

- Oi meuzanjos. - respondi. - entra ai. - acrescentei.

Eles entraram, colocaram as bebidas na geladeira, e se sentaram no sofá na espera do Barry, da Karollyne, Katherine, do Justin e do Stevan.

Depois de alguns minutos eles chegaram e logo ligamos a música, e ali ficamos jogando, bebendo, conversando só curtindo.

- Parabéns as pombinhas! - berrou Justin abrindo uma garrafa de champanhe.

- Parabéns! - disseram todos em uníssono.

Ao terminar de servir o champanhe o Justin veio e me deu um abraço de parabéns.

Digo que eu tenho os melhores amigos do mundo, eles não são populares e nem os melhores na visão dos outros mas digo que são os melhores para mim e a escola de Streeterville além de todos os problemas me deram eles como pessoas que me aceitaram co...

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Digo que eu tenho os melhores amigos do mundo, eles não são populares e nem os melhores na visão dos outros mas digo que são os melhores para mim e a escola de Streeterville além de todos os problemas me deram eles como pessoas que me aceitaram como eu sou e sempre me apoiaram.

Quando começaram a ir embora, eu e Margo estávamos altamente sóbrias, pois claro, não iriamos beber tanto, até porque tinha que ter alguém de juízo aqui.

- Amor, vamos dar uma volta. - sugeri.

- Essa hora? - indagou.

- Sim. - respondi e ela foi logo colando um casaco e me acompanhando.

Entramos no carro, demos partida e seguimos até a beira da praia, parei o carro e logo descemos.

- Porque me trouxe até aqui? - perguntou.

- Pare de fazer perguntas e aprecie. - digo puxando ela pelo braço enquanto no outro seguro a mochila.

Guio ela até a areia próxima ao mar, solto ela e abro a mochila, pegando uma canga e estendendo sobre a areia, com um espaço enorme, o suficiente para deitarmos.

Eu sento e dou uns tapinha de leve na canga, pedindo para que ela se sente também, ela senta e apoia sua cabeça sobre meu ombro.

- Você é um anjo. - comentou.

- Eu amo você. - debati.

Ficamos ali durante um bom tempo, nos beijamos, nos deitamos fitando o céu e continuamos a nos beijar.

( Hmmmmm infelizmente não fizemos nada além de beijos, ali tinha pessoas também. Não que se não tivesse ninguém eu faria algo, LOONGEEE DE MIM.)

- Amor?! - Perguntou.

- Oi?! - respondi.

- Vamos visitar meu irmão amanhã? Ele disse que poderia aparecer lá a hora que quisesse pois lá tem três quartos. - perguntou.

- Vamos amor, claro. - respondi.

A Margo não tinha me falado sobre este irmão mais velho, mas estou ansiosa. Nos levantamos e caminhamos até o carro, que estava em um local afastado e logo a puxei para um beijo ali mesmo.

A sorte é que o carro tem Insul-Film, fomos para a parte de trás que era maior e continuamos ali, somente o mar, o céu, as estrelas, a lua e nós.

Comecei a tirar sua roupa e a beijar seu pescoço, sentindo sua respiração ofegante, mordo sua orelha levemente, fazendo-a se arrepiar. ( Ela se arrepia muito fácil mesmo).

Enquanto a beijo minhas mão descem devagar sobre sua intimidade, a fazendo soltar um gemido bastante ofegante. Desço meus beijos até seus peitos e logo depois pela barriga suavemente a deixando louca, e por fim chega em sua intimidade soltando um gemido.

Sinto suas mão entre meu cabelo me flexionando mais para si... E ali nós ficamos, a noite inteira... Nos amando...

Quando o Amor Acontece (Romance Lésbico)Onde histórias criam vida. Descubra agora