A Melhor Amiga Da Minha Filha (NORMINAH)

Capítulo 4.

POV Bey

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Passar o dia com Mani foi maravilhoso, qualquer segundo ao lado dela me deixa feliz. Pena que ela não consegue perceber o porque de eu gostar tanto de sua companhia. Ela nem ao menos se toca que eu sou apaixonada por ela.

Me sentia confusa pelo o que  eu sentia por Normani no início. Eu sabia que era mais que amor de amizade, só que não queria adimitir isso pra mim mesma. Sinto uma atração por ela, uma súbita vontade de agarra-la, lhe encher de beijos e carinhos e lhe dizer o tanto que à acho perfeita...

Eu amo Normani Kordei e não sei como dizer isso a ela.
Não sei como me declarar .
Tenho medo da rejeição e eu sei que Normani não me olha com os mesmos olhos que eu à olho, ela não se dá a oportunidade de se abrir para o amor.
Mais eu irei conseguir, quero está ao lado dela, se possível começando pelo jantar .
Ai tem mais um probleminha... Me assumir para minha mãe. Acredito que Dona Dinah iria me apoiar, ela me ama e faria qualquer coisa para me ver feliz. Além de ter a mente super aberta, quem nos ver juntas acham que somos irmãs.

- Mãe...
Entro em casa.

Não escondia minha empolgação, não mesmo. Acho que tudo relacioado à Normani kordei me deixa empolgada, Mani aceitou meu convite e estou muito feliz.
Maria aparece na sala, uma senhora de meia idade. Nossa empregada de anos e que também ajudou minha mãe a cuidar de mim. Aliás, eu fui muito mimada por todos.

- Boa tarde Maria! 
Lhe dou um beijo na testa.
- Boa tarde menina!
Maria começou a passar um espanador em alguns objetos da enorme estante à frente do lindo sofá branco em forma de " L".

- Onde está minha mãe?
- Está na academia menina.
Ela me lança um enorme sorriso.
- Obrigada!

Em casa havia uma bela academia .
Ok, não com todos os aparelhos e tal, mas o necessário. 
Eu odeio academia,  então nem chego perto daqueles pesos ou daquela esteira, fico até tonta só de olha pra ela e  a bicicleta então,  ai... deixa pra minha mãe que ama.

Entro no enorme salão que a propósito tinha  um ar bem mais frio que nos outros cômodos que  estavam quentinhos por conta do ar condicionando,  aqui era bem ventilado, ventava bastante.
Minha Mãe tava fazendo levantamento de peso, bem concentrada.
Usava uma legue preta e um top da mesma cor,  os cabelos em um coque bem feito com alguns fios soltos. Minha mãe é muito linda!

- Mãe...
Fico de frente pra ela.
- Oi, meu amor!
Ela continuava subindo e descendo aquilo.
- Falta muito?
Pergunto com uma cara de tédio.
- Não,  essa é a última série de dez.

Faço uma expressão de desentendimento.
Minha mãe sorri, depositando os pesos nos ganchos. Se levantando e retirando suas luvas das mãos, pegando uma garrafa de água e bebendo.

- Queria falar comigo ?
Ela caminha até a Janela pegando uma toalha de rosto que estava  estendida ali e passando no mesmo.
- Mani aceitou vim jantar.
- Que bom, meu amor. Hoje?
- Como passei a tarde com ela e estou só te avisando agora, vai ser amanhã.
Minha mãe assente.

- Vou pedir à Maria para preparar algo bem gostoso pro jantar.
- vou chama-la pra irmos à praia no final de semana.
- Parece até que conheceu a menina ontem.
- Não,  é que Mani nunca tem tempo pra sair, vou aproveitar.
- Estou indo pra a chácara no final de semana.
Abro um sorrio tão grande.  Será um boa oportunidade pra mim.
- Ótima ideia, vou levar a Mani.
- Ok!
Minha mãe passa o braço em meus ombros e começamos à caminhar para dentro de casa.

Temos uma chácara linda num parte mais deserta de uma das mais belas praias de Miami. Meus avós deram para Minha mãe,  hoje eles vevem viajando pelo mundo.