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Deem suporte a fanfic, votem e comentem. Boa leitura!

Ps: eu tô tentando, então espero que me desculpem se não estiver muito bom.

Eu não sei se é impressão minha, mas parece que eu estou constantemente propenso a fazer alguma merda.

Deve ser só impressão.

Fiquei em silêncio durante todo o tempo, enquanto Jimin intercalava entre responder algo em seu celular e se arrumar. Ele ia mesmo jantar com o Chupetinha.

Um mano chamado "Chupetinha" consegue sair pra jantar com meu namorado, e eu não. Eu sou ou não sou um merda?

Kris me respondeu depois de umas horas, um simples "te encontro no terminal às 8h".

Respirei fundo e mirei Jimin, que terminava de passar seu perfume. Ah, minha angústia só cresceu, porque aquele YooWoo iria sentir o cheirinho do meu mel, eu não sei se consigo suportar tal dor.

Ele sumiu do quarto num instante, logo voltando com um copo de água e um comprimido, se sentando na beira da cama e me entregando. — Aqui, beba.

— É alguma droga, pra que eu desmaie e não veja você chegar todo desarrumado às três da manhã? — perguntei, pegando o comprimido e tomando meu remédio para dores.

— Na verdade — se levantou, arrumando a calça. — Eu vou chegar as quatro.

Filho da mãe. Eu o vi se virar, a calça marcando sua bunda redonda e bonita, eu só pude voltar meu olhar pro celular, monitorando o horário.

— Bom, eu preciso ir — me avisou, guardando suas coisas nos bolsos. — ... não fique pensando em nenhuma porcaria. Antes das dez eu estou em casa.

— Tanto faz — dei de ombros, o vendo suspirar e rolar levemente os olhos. — Vai, vai logo, antes que o Chupetinha se estresse e peça outra coisa em troca...

— É, se ele pedir outra coisa, eu vou sugerir sua cabeça. Pra ele empalhar e pendurado bem na sala dele. — me disse, e atirou um travesseiro contra mim. — Para com essa merda ou eu vou perder minha paciência. Eu preciso ir, se quando eu voltar você continuar desse jeito, eu faço você se arrepender.

Eu nem respondi, porque ele realmente conseguia fazer eu ficar amedrontado quando queria. Só pude acompanhar sua caminhada para fora do quarto, e então ouvir o som da porta se abrindo e se fechando. Bufei, e me levantei, indo até o guarda roupa, eu apanhei um conjunto moletom e o vesti.

Fui até a janela, e vi Jimin lá embaixo, esperando, e sua espera não foi longa, já que em seguida um carro parou e ele entrou. — Se divirtam, paus no cu.

Me virei e vesti meus tênis, apanhei meu celular, dinheiro, e desliguei as luzes. Deixei minha casa sem muita pressa, até porque se eu o fizesse, 30 juntas de meu corpo doeriam, já que depois do "acidente" eu me tornei um senhor de 22 anos de idade.

Chegando no ponto de ônibus, eu mandei uma mensagem para Kris, perguntando: "tem certeza sobre o endereço?"

E ela me respondeu: "macho, só confia".

Ah, mas eu aprendi a nunca confiar num Min. "Olha, é bom estar certo, porque se a gente for parar no restaurante errado... eu vou é pedir um lanche, porque é o que me resta."

Antes que qualquer notificação chegasse, meu celular tocou, mostrando uma chamada de Namjoon. Eu não queria conversar, mas atendi mesmo assim. — Oi, Namjoon...

— "Oi, Namjoon" — me imitou, de um jeito preguiçoso. — Vive morrendo pelas tabelas. Oi!, e aí, quer sair pra lanchar? Chama o Jimin.

Respirei fundo e lhe disse: — Jimin já foi lanchar. Com um cara chamado "Chupetinha".

Sunboy {jikook}Onde histórias criam vida. Descubra agora