» Será que depois de tanta dor, seremos felizes?
Kim Taehyung perdeu o seu amor para os seus próprios erros.
Livro 3 da Séria "No Rules Without Love".
Não aceito adaptações!
Se você estiver lendo esta história em qualquer outra plataforma que nã...
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ᴛᴀᴇʜʏᴜɴɢ
A situação era constrangedora em vários níveis e todos notávamos isso. Min Yoongi olhava para a amiga da Alice como se tivesse visto um fantasma, ela olhava para ele como se não quisesse estar ali. A Alice olhava para ambos sem compreender o que estava acontecendo, respirei fundo e esperei. Todavia eu conhecia o Yoongi e em seus olhos estava nítido que ele não gostava da ideia de a encontrar ali, ele era bem translúcido em seus sentimentos. Não gostava da presença dela em nossas vidas, será que ele também sentia algo ruim ao vê-la? Será que diante de todos estes encontros, nos encontrávamos em um desafeto comum? A Alice respirou fundo e aos poucos o descontentamento fez parte do seu semblante, ela não gostou de ver a reação dos dois.
— Yoongi? – ele não conseguia reagir.
— Vamos ajudar o Nam. – disse a Alice puxando a sua amiga. — Ele deve estar precisando de nós.
— Yoongi? – repeti. — Vamos para o escritório, precisamos conversar. – fiz o mesmo, o puxando.
Min Yoongi respirou fundo e ainda olhando para a cozinha, me seguiu para o escritório. A Alice havia organizado o apartamento da forma que mais me agradava, tudo tinha o seu lugar e tínhamos um belo escritório para trabalhar. Por vezes imagino que ela fez tudo isso pensando em mim, mas depois lembro que ela teve a presença dos meninos durante todo o tempo e eles provavelmente opinaram nas construções. Abri a porta e fiz sinal para que Yoongi entrasse, ele sorriu de canto e seguiu para o sofá, onde calmamente se sentou. Ele realmente se sentia em casa e isso me fez bem, será que ele sentia o mesmo em relação a mim? Tudo o que eu mais queria era a sua amizade e respeito de volta, estava disposto a conquistar isso.
— Precisamos conversar. – disse me sentando em sua frente. — Acredito que você também queira o mesmo.
— Como você está? – franzi o sobrolho ao ouvir.
— Bem. – murmurei. — Me sinto bem e com dois filhos maravilhosos. – ele sorriu de canto. — No momento procuro me redimir dos meus erros, mas ficaremos bem. E você, como está? – ele respirou fundo.
