» Será que depois de tanta dor, seremos felizes?
Kim Taehyung perdeu o seu amor para os seus próprios erros.
Livro 3 da Séria "No Rules Without Love".
Não aceito adaptações!
Se você estiver lendo esta história em qualquer outra plataforma que nã...
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••• contém descrição sexual •••
A minha cabeça vagava por todos os momentos que eu não conseguia esquecer. Em mim, eu sabia que precisava manter os meus pensamentos positivos, no entanto, no momento nada disso era possível. Todo o medo em mim, me obrigava a ser estranha e indiferente com as pessoas que gostavam de estar ao meu lado e ainda me queriam ter por perto. Respirei fundo e olhei para o bebê em meus braços, ele me fazia tão bem. Me sentia bem ao estar com os meus filhos e sempre que nos encontrávamos assim, a paz tomava conta do meu ser. Mesmo passando o dia no trabalho, eu me alegrava ao saber que podia passar um restinho de noite com eles. Todo o esforço valeria a pena e ficaríamos bem, precisava acreditar nisso.
— Como foi o seu dia? – sussurrou Taehyung enquanto colocava o meu filho no berço.
— Foi bom. – murmurei. — Calmo e cheio de novidades.
— Os seus colegas de trabalho são legais com você? – era cedo para assumir isso.
— Sim. – sussurrei. — Não os conheço bem, mas pelo que vi, são legais. A melhor parte é que possuo um escritório somente meu e posso me concentrar no meu trabalho sem interrupções. – me sentia orgulhosa.
— Em breve eu terei uma esposa famosa. – sorri de canto. — Só não permita que o sucesso lhe suba a cabeça. – como se isso fosse possível.
— Não seja tolo. – murmurei colocando o nosso filho no berço. — Eu não sou assim, senhor Gucci. – ele sorriu.
Por mais que procurasse esconder, eu sentia as dores em meu corpo. Todavia, ao olhar para Taehyung eu sentia desejos e gostaria de pernoitar em seus braços, fazendo o que mais amávamos. Respirei fundo e dei um beijo em nossos filhos, apagando a luz de centro. A pequena luz do berço os iluminou e me fez sentir que olhava para dois anjos. Sorri de canto e em silêncio, saí. A presença de Taehyung me seguia por todos os lados e isso também era um sinal de conforto.
— Que bunda, hein. – comentou me pegando por trás.
— Você gosta? – provoquei sentindo as suas mãos em meu corpo.
