paz II

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ah! quero um canto que faça ecoar a paz, mesmo entre o pranto...

sem esmorecer ante o mau destino ou os perigos e desencantos,

porque a vida corre, e a noite infinita enche o vale,

então, quero a paz das crianças, que é entrega à dança da vida e seu gozo cruel,

em chamas a arder: um espreguiçar ao sol a pino, mesmo entre tantas
baladas atrozes.

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