mãos

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talvez fossem tuas aquelas mãos, na noite, em que exasperado, eu louvava a morte,

mero albergue em desmoronamento,

elas tão carne, tão brisa, que sinto no vago céu de despedida,

no meu corpo que oscila, em meu coração que se aflige, onde há vozes e choros de outros...

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