Capítulo 2 - Tensão sexual.

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Maite


Eu até pensei em me beliscar para saber se realmente eu não estava sonhando nem algo do tipo. Mas antes que eu falasse qualquer coisa, William invadia meu apartamento, adentrando na minha sala como se fosse normal ele está ali. Todo gostoso. Impossível. Balancei a cabeça, clareando meus pensamentos e fechei a porta. Me virei e tentei ser o mais formal possível, porém minhas pantufas deixava claro que isso não iria acontecer.

- Posso saber o que o traz aqui, senhor Levy? 

- A senhorita sabe muito bem. – ele se senta no meu sofá e sorri no maior descaramento. 

- Como assim? 

- Não se faça de inocente – ele se levanta e vai até mim. Eu tenho recuar e ele avança. Eu recuo de novo e quando percebo, já estou presa na porta. Ele coloca seu braço perto da minha cabeça, me encurralando, como se eu fosse à presa. 

- Maite Perroni Beorlegui, 23 anos, nasceu em Boston cursou Direito e se mudou há um ano quando descobriu que sua irmã a traía com seu namorado. Exatamente um ano que encontrou William em num bar e fodeu com ele e o deixou apenas com seu primeiro nome. – arfei. Meu coração batia tão forte que pensei que ele poderia ouvir. Ele era algum tipo de bilionário doido que perseguia mulheres, as matavam e saiam impunes?

- Como sabe disso? – perguntei. 

- Tenho meus contatos – ele dá de ombros – Porque você fugiu? Porque não me contou que estava indo embora? 

- Você era um estranho, William, ainda é. – eu me afastei e me sentei no sofá – E eu não vejo como isso o afetará. Não é exatamente os que os homens fazem? Trepam e fogem? 

- Não eu. – ele ruge e vem pra cima de mim no sofá.

Seu corpo ali pressionado contra o meu me trouxeram lembranças ainda vivas do nosso pequeno encontro. Já estava molhada em segundos. Não acreditava no efeito que esse homem me causava. 

- Você imagina as noites que eu a imaginei assim? De como o meu pau ficava duro só de imaginar essa linda boquinha ao redor dele? Eu imaginava te fodendo e comendo essa linda boceta todas as noites. – ele fala no meu ouvido e não me contenho e gemo. Droga. Ele estava me deixando mais excitada do que assustada. 

- É difícil acreditar nisso. – eu falo para ele – Você deve ter milhares de mulheres aos seus pés. –ele sorri, meio convencido. 

- Sim, mas quando eu as fodia, pensava em você. Nessa boceta me apertando. Nessa boca e esses seios... Nossa, você está maravilhosa. 

- Espera um pouco. – empurro-o do sofá e me recomponho – Você me stalkeou, me seguiu até aqui. Não me diga que aquele almoço de negócios e a tal oferta para o meu escritório é somente porque você me comeu e quer repetir a dose? – ele se levanta. 

- Claro que pretendo te comer. E repetir as doses várias vezes. E admito ter perseguido você. Porém a oferta é real. Minhas empresas estão procurando escritórios soltos. E o seu escritório está na lista. 

- Que coincidência, não é? – eu falo e depois rio. – E espera, quem você acha que é para dizer que vai me comer e repetir a dose? Você se acha muito, não é mesmo? Pois fique sabendo que não.

- O que? – ele parece curioso.

- Não, você não vai me comer. – ele sorri.

E antes que eu pergunte que sorriso presunçoso é esse, ele me puxa e me empurra contra o sofá. Tirando rapidamente a parte de cima da minha lingerie. E atacando meus seios. Puta que pariu. Aquele cara sabia como chupar. Meus dedos cravaram em seus cabelos enquanto ele intercalava em chupar e morder meus seios com habilidade. Seus dedos descem e percorrem a parte de baixo dela, arrancando-a com uma velocidade impressionante. Depois disso, sinto seus dedos dentro e fora de mim, me fazendo gritar de surpresa. Eu já estava molhada, agora estou a beira da loucura. Ele deixa de chupar meus seios e vem deslizando a língua, passando por meu umbigo até chegar a minha boceta. 

Você é Minha, PORRA! (Adaptação Levyrroni) { I Temporada }Onde histórias criam vida. Descubra agora