Capítulo 7 - O Contrato

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Maite


Passei a noite mais horrenda da minha vida, dor de cabeça e enjoo. Não devia ter bebido tanto e me arrependi, tomei vários comprimidos e lá pelas três da manhã, consegui enfim, dormir. Acordei ás sete com o despertador tocando, grunhi e quase o lancei pela janela, apartamento abaixo. Mas me lembrei do vexame que dei ontem e tinha que lidar com William. Eu o deixei dormir no sofá, droga. Me levantei, coloquei minhas roupas sujas no cesto, tomei um banho, escovei os dentes e vesti um moletom confortável. Quando reuni coragem suficiente, abri a porta e vi William ainda deitado no sofá, apenas de cueca. 

Me aproximei dele e acariciei seu cabelo. Ele parecia outro homem quando estava dormindo, mais carinhoso e doce e não aquele cara controlador e viril que sempre consegue o que quer. Suspirei e me sentei perto dele. Será que ele sempre conseguia mesmo tudo o que queria? Que pergunta estupida a minha. Claro que sim, senão eu não estaria com ele. Teria que tomar muito cuidado para eu não me apaixonar por ele. Seria o maior erro que eu cometeria na minha vida. 

- Você está pensando demais. – William murmura, me fazendo gritar de susto. Quase caio do sofá, mas seus braços me rodeiam e me colocam abaixo de seu corpo. Seu corpo excitado – Eu já te disse que você me deixa louco?

- Várias vezes. – murmuro quando ele lambe meu pescoço e tira meu moletom fora, chegando até meus seios e mordendo. Gritei de prazer e o afastei – Sabe, ainda estou brava com você sobre ter defendido aquela horrorosa da tua ex. – William suspira e se levanta. Curiosa com o que ele irá dizer, grito de surpresa quando ele me pega em seus braços e me leva até o quarto do hotel. 

- Se você pensa que vai me foder e simplesmente evitar essa conversa, está muito enganado. – eu murmuro. Ele me larga no chão, tira minha calcinha e pega meu cabelo por trás e o prende. Solto um suspiro, ele sabia que eu amava quando ele fazia isso. Nua e toda excitada, ele me prensa contra a janela de vidro e morde minha bunda. 

- Você me deixou querendo te foder por dias. – ele murmura dando tapas na minha bunda até ela ficar sensível – Agora você vai ficar quietinha enquanto eu te como. 

- Quem disse que eu deixo? – pergunto, mas meu gemido me denuncia. Ele enfia seus dedos em minha buceta e vê o quanto já estou molhada. 

- Bem, sua buceta já respondeu por você. – ele me fala e sua língua desliza de cima a baixo, me deixando mais excitada ainda. Meus seios estão pressionados contra o vidro frio o que me deixa mais louca. Esse homem me deixava louca. Sua língua invadia minha buceta com tanta gula que acho que todos do hotel já sabem o seu nome. Até minha dor de cabeça já passou.

- Peça – William rosna. 

- Não – murmuro de volta. Ele me dá outra tapa na bunda. 

- Peça. 

- Não. – outro tapa. 

- Foda-me, William! – peço e posso sentir seu sorriso. 

- Diga-me. Quem apenas pode te foder? 

- Você. 

- Diga mais alto. 

- Você! – grito. 

Sem falar nada, ele me puxa para seu peito e me beija. Me empurra contra a janela e posso sentir seu pênis ereto duro contra minha barriga. Suas mãos grandes e rudes amassam meus seios com rispidez. Levanta a cabeça para trás enquanto ele pega minhas pernas e colocam em volta de sua cintura. Seus dentes penetram no meu seio esquerdo e morde. Gemendo, eu trago minhas mãos abaixo de seu abdômen e pego seu pênis e aperto suas bolas. 

Você é Minha, PORRA! (Adaptação Levyrroni) { I Temporada }Onde histórias criam vida. Descubra agora