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Oioi galerinha turubom? Então, muitas pessoas vem me pedindo para dedicar capítulo mas nem sempre eu consigo achar os users na pesquisa, então esse capítulo eu dedico a você e a todos que acompanha esse "contos de fadas" e saiba que vc me incentiva muitooo. Obrigada por chegar até aqui, gosto muito de ti. Agora, sem enrolação, vamoosss lerrrrrr!!!❤️

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— Scott não vai ser um menino - tentei Falar pela décima vez mas ele não ouvia — Ou talvez seja, mas calma por favor

— O quarto pode ser em tons bege amarelo e rosado o que acha?

— SCOTT - altearei meu tom de voz e respirei fundo

— Só quero dar a essa criança a vida que você não teve, Maya.

— O que você está insinuando? - vida cara de deboche. — Eu vou esperar no carro

Peguei as chaves e caminhei até o estacionamento. Já estava tarde, e Scott estava muito estupido em relação à minha gravidez.

Entrei no carro e encostei minha cabeça na janela do mesmo, eu estava muito estressada

"Scott Humpback por favor comprareis ao departamento de segurança do shopping no terceiro andar"

Bufei. Com certeza eram os amigos da segurança de Scott. Eu sabia que o mesmo iria demorar, então aproveitei para tirar um cochilo.

Acordei com um vento frio em minhas pernas, as janelas do carro estavam abertas. Scott ainda não havia voltado, e eu sabia que estava bem tarde pois só haviam três carros naquele grande estacionamento.

Comecei a comer pastilhas que eu havia achado ali mas onde diabos Scott estava?

Fiquei várias vezes olhando pelo retrovisor do carro para ver se Scott vinha logo por que eu estava cansada, carregando um neném que por sinal pesa muito em minha barriga.

Até que eu te vi.

Aquele moletom cinza com capuz,

Aquela calça preta,

Aquele cabelo meio grande e desajeitado,

Aqueles olhos,

E aquele sorriso.

Aquele maldito e insano sorriso.

— Jeff! - eu gritei, e ele apenas abaixou a cabeça e começou a andar mais rápido.

Eu não podia o perder, pelo menos não agora. Abri a porta do carro e sai correndo, com muita dificuldade por conta de minha "barriguinha".

— Jeff eu sei que você está aqui, eu sempre soube que você voltaria - eu sorri por mera felicidade.

Mas o silêncio dominou todo ambiente, talvez fosse tudo fruto da minha imaginação, ou eu ainda estava cochilando. Estava frio. E o espaço do estacionamento estava praticamente escuro, aquela luz fraca não iluminava quase nada, o que dificultava muito em achá-lo.

Eu ouvi risos.

Eu virei para trás e senti sua faça entrando em meu abdômen.

— Eu não sei quem você é, e não sei como me conhece, e muito menos não sei porque eu não te decapito agora nesses instante - sua voz estava extremamente severa, e eu soluçava — Você deu sorte dessa vez loirinha, mas da próxima vez que eu tiver o desprazer de te encontrar, meu moletom vai ficar marcado com seu sangue - foi tudo o que ele disse antes de tirar a faça de mim, e eu cai no chão o olhando partir sobre a escuridão.

 Jeff The killer Onde histórias criam vida. Descubra agora