Capítulo Vinte e nove

649 62 21
                                    

Notas da autora
Ai, o cap trinta ta chegando! E 9k de visualizações também! AH
Quero fazer algo diferente, o próximo cap (já que é o trinta) terá algumas surpresas, novas coisas... Ou pessoas?! Não sei... Pior que eu "não sei" mesmo ainda nem fiz :P
Notas da autora


— Eu não acredito que você já arrumou encrenca! - Tiro a mão dela do olho - Justo no seu primeiro dia de aula? - Dou uma risada fraca - Não esperava menos - Observo a coloração esverdeada e roxa na bochecha da garota.


— Não foi isso - A menina muda seu idioma para português e encara os meninos que nos observavam.

— Foi sua mãe? - Entendo que a menina não queria que os meninos nos ouvissem.

A menina abaixa a cabeça e concorda, ela me explica o que houve na noite passada.

— Depois que você bateu a sua porta eu acordei, desci as escadas e... Ela falou algumas coisas e... - Ela aponta para o machucado.

  — Por que não pois maquiagem para esconder?

— Estava vermelho, eu passei um blush para não ficar tão exposto... Mas Ele começou a ficar assim - Ela esconde o machucado novamente

— Veio pedir ajuda para mim?! Sinceramente você é louca - Dou uma risada leve.

— Vamos Bianca, por favor - Ela suplica.

— Está suplicando ajuda para a retardada, virgem de merda... ou melhor virgem medíocre! Não posso esquecer problemática! - Lembro a menina dos xingamentos.

— Estou literalmente sozinha e você me trata assim?! - Ela começa a chorar.


— Tadinha a mimada está sem atenção! Quem estava comigo quando meus pais sumiram? Quem sabia de tudo do meu irmão e me ajudava? - Ela se cala - Você acha que eu tinha alguém? Digo a única pessoa que me defendia fora levada para o hospital e eu quase não o via - Ela olha para o lado - Aprenda que na vida você estava, está e estará sozinha - alego.

— Se sofreu tanto na vida... Não deveria desejar este mal a alguém - Ela diz baixo.


— Esse mal eu não desejo para ninguém, mas a pessoa que assistia, ria e ajudava a me matraltar deve saber com é estar em minha pele - Se me der licença.

A menina começa a chorar e caminhar para fora do local de cabeça baixa. Eu suspiro fundo me arrependendo do que iria fazer, eu puxo o braço da menina para fora, levo a mesma para minha sala e deixo ela esperando pela escola atrás de Hummmy assim que eu a acho ela conversava com o namorado.


— Hummy, preciso de sua ajuda, pode vir comigo? - Chamo a atenção da garota que sai dos braços do namorado.


Ela topa, eu levo menina até a nossa sala e fecho a porta.

— Hummy está é Manu minha prima, Manu está é Hummy minha amiga, você pode dar uma arrumada nisso? - Viro o rosto de Manu para Hummy ver.

DOLLAR DOLLAR ←NCT DREAM (REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora