AVENTUREIRA

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Acordei quase na hora do almoço

Tomei um banho, fui ver os meus tios precisava conversar, resolver algumas coisas, descobri que o dinheiro que eu enviava minha tia pagava as despesas da fazenda que tava mais pra um rancho pois o fazendeiro ao lado o maldito havia tomado quase tudo e o restante do dinheiro ela tava pagando uma mini instituição paea as crianças do local e as crianças indígenas pois a maioria estavam doentes, passei a tarde andando pela vizinhança e descobri com o pessoal da upa que as crianças estavam doente por conta da água, o pai de Saulo tem um garimpo clandestino e todos os dejetos vao para o Rio.

Resolvi então, fazer algo

Entrei em contato com minha equipe preciso de um projeto para ontem pra instituição crescer e claro pedi para que eles entrassem em contato com todos os órgãos ambientais.

Deu certo, logo Saulo e seu pai estariam em panos quentes porém claro como e influente na região já estão pagando propina Ou tentando calar as autoridades do jeito deles.

Em uma semana o projeto ficou pronto para claro dinheiro não era problemas pra mim, pedi a minha equipe pra alguém assumir.

Não queria que soubessesm que era eu.

Mas uma semana e fluiu, vieram mas médicos e medicamentos pra upa,professores pra instituição,roupas alimentos, água.

Mas uma semana ali e eu precisava respirar, entrei na mata senti a brisa, me lembrei da minha infância ali, lembranças boas, de repente ouço um barulho, já tá escurecendo nem vi o tempo passar, fico com medo porém respiro, tento manter a calma mas não deu muito certo quando uma raposa pula na minha frente, provavelmente ela estava parida e se sentiu ameaçada, tento me esquivar sem sucesso ela pula em minha direção fecho os olhos, quando alguém me puxa rápido e joga um galho de árvore fazendo a raposa gugir.

Assustada olho pro meu Salvador e é o garoto da festa que me deu carona, e peão da fazenda, Miguel.

Agradeço o, curioso quer saber sobre o que faço naqueles lado, falei que estava apenas andando e não vi o tempo passar, tivemos uma conversa muito gostosa.

Na volta pra fazenda cai uma tempestade do nada, tivemso que correr, eu estava bem longe de casa, ainda tinha que atravessar o corredor, mas pelo tanto de chuva seria impossível volta pra casa da minha tia, então terei que passar a noite na casinha dos peões, que por azar não tinha ninguém,estávamos encharcados, ele sorria de mim que claro eu estava reclamando não sei que maldito ideia ir até aquele lugar.

Parei e fiquei observando ele sorrir e ele era lindo.

Me convidou pra entrar, bom tava mais para uma cabana, não tinha energia elétrica, a luz vinha de um lampião, e algumas velas que o vento teimava em apagar, o vento era forte e tinha muito trovão.

Encharcada em um canto da sala eu estava tremendo de frio, ele tirou a camisa e ceus que abdômen, mesmo com a luz pude perceber, entrou no quarto e saiu com uma toalha.

Moça, é tudo simples mas está tudo limpo, tome um banho, você fica no meu quarto por essa noite, tem muito vento e eu vim a cavalo, então não tem como voltar, eu vou dormir na rede aqui na sala. Tem frutas na mesa e um bolo que eu trouxe da fazenda.

Apenas assenti.

Peguei a toalha e fui ao que parecia ser um banheiro um quartinho minúsculo com um vaso e uma pia.

Sim não tinha chuveiro e eu tive que tomar banho de cuia.

No quarto uma cama arrumada, uma camisa dele e uma calça que não me serviu. Tive q ficar só com a camisa.

Comi um pedaço do bolo tomei um copo d'água, com muito medo relâmpagos clareavam a casa,deitei na cama me cobri e fiquei tentando dormir mas não consegui.

Me levantei e fui na sala pedi pra acender o lampião, ele levantou a cabeça da rede e me olhou estranho, talvez eu estivesse sexy a meia luz com aquela camisa.

Afastei o pensamento mas logo falei que não conseguia dormir e pedir pra ele ficar no quarto comigo.

Ele topou em sentei do lado da cama, ficamos conversando descobri que assim como eu ele não tinha pais e que era adotado.

Eu com um pouco de receio, porém. Deu um trovão muito forte eu me assustei e fiquei perto de mais dele o que claro deu risada, eu são rápido.

Calma garota eu não mordo, a não ser que você queira.

Senhor o que faço.

Ele deitou me puxou e colocou no braço dele, tentei me esquivar foi em vão. Ele me cobriu e eu fiquei ouvindo a respiração dele.

E logo os meus instintos aventureiros veio me dar trabalho.

Meu corpo começou a esquentar, eu sentia desejo de beija lo.

Ele continuava quieto olhando pro teto e me abraçava a cada vez que eu me assustava com um trovão.

Meu desejo crescia e eu sentia até vergonha. Porém ao me encolher de um relâmpago, pude sentir.....

A sua ereção.

Era recíproco, e ele parecia estar me respeitando apenas pois se afastou rapidamente e me pediu desculpas quando o Toquei.

Fiquei tensa, gaguejei não saiu nada.

Encarei ele dei um selinho, ele me encarou de volta e sorriu.

Eu tentei beija lo novamente, ele

Linda você tem certeza disso? Não quero soar como aproveitador.

Eu pedi desculpas mas disse que sim

E perguntei se ele não queria,

Desde o dia da festa do milho que fiquei louco por você

Mal deixei ele terminar e comecei a beija lo, era um desejo forte meu corpo chegava a queimar, e o garoto certinho que aparentava a 2 minutos atrás desapareceu dando lugar a um homem másculo e sedento de desejo

Me abraçou começou a me provocar com beijos

Ele me provocava pedia pra que eu tentasse beijar lo

Mas e claro que eu não conseguía. Ele era muito rápido ágil e esperto.

Quando eu tentava sugar os lábios dele ele se esquivava fugindo de mim e me mordiscava ao mesmo tempo senti a ereção dele ele me virou de costas começou a beijar meu pescoço morder a minhas costas enquanto suas maos ficava livres para acariciar o meu corpo já estava louca de desejo gemia baixinho já que não podia gritar.

Me virou e começou a beijar meus seios a minha barriga enquanto suas mãos acariciava a minha coxa a outra prendia minhas mãos ,um oral gostoso onde eu estava o puro êxtase quase chegando ao meu limite

Afundei o rosto no travesseiro quando ele me penetrou com força, eu gemia e ele também, senti o jorrar dentro de mim enquanto eu o acompanhava, pensei que ele ia parar mas continuou. Me virou de costas e me penetrou mais forte enquanto beijava minhas costas e falava safadezas sempre entre gemidos aquele brincadeira já tinha uma hora estava quase pedindo pra parar quando senti ele pulsar dentro de mim. De novo

Repetimos mas uma vez e fomos dormir.

Acordei com o cantar dos pássaros e ele a me fazer carinho.

Beijei ele e saímos rápido era cinco km até a fazenda e ele precisava trabalhar e a essa hora provavelmente todos estavam a me procurar.

Chegamos na entrada da fazenda avistei a minha tia já organizada pra sair em busca de mim a mesma gritou aliviada ao me ver.

Abracei ela é expliquei que me perdi e Miguel havia me ajudado.

Agradeço a Miguel e entro, pois estou morrendo de fome.

Tomo um cadê, pego meu celular e claro ligo pro escritório para saber dos andamentos e aviso que ficarei mais alguns dias.

Tomo um banho e me jogo na cama acabo pegando no sono