Problems...

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Daegu, Coréia do Sul
Casa dos S/S
09:00pm

Não É que tivemos problemas? Com o sofá? Bem, o sofá maior tá na lavanderia, meu pai me obrigou a pagar com a minha mesada. E bom, o problema maior é que: A mulher que me colocou no mundo, quer tirar Sana de mim e do meu pai.

—... Por essa razão, que eu preciso que vocês fiquem juntas a mim.– meu pai diz e Sana aperta minha mão com força.

— Pai... Ela não pode obrigar Sana ir com ela.– Meu pai negou.

— Ela não só pode, como tem direito.– ele diz.— Sabe o diretor do orfanato?– eu concordo.— Ele não é quem imaginávamos que fosse.

— Tozaki, ele nunca encostou em você não né?– ela negou.— Que bom.

— Ele trabalha na prefeitura de Daegu, e conseguiu os papéis para a guarda de Sana.– Ele diz e eu trinco o maxilar.— Ele está com a sua mãe agora.

— Eu não tenho mãe.– digo entre os dentes e ele sorri sem graça.

— Filha, nós vamos ter que lutar contra isso.– Ele diz passando a mão nos cabelos.

— Você já falou com os pais da Jihyo?– Sana soltou minha mão, me fazendo dar um sorriso.— Eles são advogados, um dos melhores do país.– um brilho em seus olhos surge.

— Otousan, por que ela quer me tirar de vocês?– Ele suspira antes de dizer.

— Ela alegou que eu não tenho condições de criar vocês sozinho. E como ela "deserdou" a S/N, agora ela só tem você de filha.– Minha vez de apertar a mão de sana.— E ela quer separar você da gente.

— Ela não pode fazer isso!– Eu levanto do sofá irritada.— Ela não tem direito!

— Unnie...– Eu nego com a cabeça.

— Ela não pode fazer isso! Não agora que eu estou tão feliz!– Começo a andar pela sala.— ESSE EMBUSTE NÃO ENXERGA QUE ISSO É DESUMANO?– grito explodindo de ódio.

— Filha, tenha calma.– meu pai tentou me acalmar porém piorou.

— CALMA? PAI, COMO VOCÊ CONSEGUE ME PEDIR CALMA?– olhei pra ele que abaixou a cabeça. Sana se encolheu sobre o sofá.— Me desculpem, mas eu não vou aguentar isso.– Tento sair da sala mais Sana segura minha mão, fazendo com que eu parasse, ainda de costas pra ela.

— Senta no sofá, e se acalma.– Sua personalidade acanhada e inocente deu lugar para uma personalidade forte, e imponente.— Agora.– Ela diz ainda séria e eu me sento, tudo sob o olhar do meu pai.

— Wow. Você sabe mesmo como controlar ela.– Ele diz embasbacado.

— Pai, ela não pode fazer isso.– Volto a repetir, dessa vez mais calma.— Já não basta a Eunha.

— O que tem a Eunha?– ele pergunta e eu nego.

— Nada, pensei alto.– Maneeio com a cabeça e ficamos em silêncio.

— Eu não vou deixar ela tirar você de mim, Filha.– Ele diz indo até Sana e a abraçando.— Nem que eu tenha que colocar seguranças perto de vocês.

— Tá tudo bem otousan.– Sana sorri pra ele.— ela não ficará nada feliz em saber que eu sou igual a filha dela.– Sana diz e eu a olho.

— Eu não sou filha dela. Você é filha dela.– Digo e ela nega.

— Depois do que eu vi? Você acha que eu tenho alguma consideração por ela?– nego.— Pois bem.– Ela se vira pro meu pai, que já havia voltado para onde ele estava sentado.

— Eu vou falar com os Park's.– ele diz.— vou ver o que eles podem fazer por nós.– Ele vem até nos beijando nossas testas e saindo da sala.

— Unnie~ Vem cá.– Sana me chamou fazendo aegyo e eu deitei de costas no meio das suas pernas.— Eu não vou sair daqui.

— Eu não posso deixar te levarem de novo.– digo mais pra mim mesma.

— Isso também é sobre meu namoro, não namoro, com a Eunha, não é?– concordo.— Oh meu bem, não fique assim. Ficou claro o suficiente mais cedo, a quem meu coração pertence.– Ela abraça minha cintura e eu entrelaço nossas mãos.

— Eu tô muito apaixonada.– digo deitando minha cabeça em seu corpo.— Inferno.

— Eu também estou.– Ela beija minha bochecha.— Pena que só percebi agora.

— E a Eunha?– Ela sorri.

— Eu já terminei com ela sua boba.– fico incrédula.

— Como assim?–

— Depois que o Otousan chegou e pediu pra você por o sofá na lavanderia, eu subi e liguei pra ela.– Eu sorrio.

— Foram dois meses Huh?– Ela concordou.

— Quase isso.– Ela apoiou o queixo sobre minha cabeça.— Por que tinha que chamar os Park's?

— porque eles são os melhores advogados da região.– Sorrio.— Não se preocupe com a Jihyo, se é que está preocupada. Ela namora a Tzuyu.

— Sério? Desde quando?– ela diz surpresa.

— bom, ela postou no Twitter que pediu antes das férias.– Ela assente.

— Ah... Preciso fazer um twitter.– eu concordo.— Mas tenho preguiça.

— Pode deixar que depois eu faço um pra você.– Ela agradece e meu pai aparece, pouco se importando com a nossa posição.

— crianças, contatei o Dr Park, ele disse que nossa causa está salva nas mãos dele.– Meu pai diz e eu Fico feliz.— bom, agora é só esperar pra ver o que aquela maluca vai fazer.

— Não diz isso otousan.– Sana diz assustada.— No orfanato diziam que isso era uma forma de chamar o problema.

— Sana vai DORMIR comigo hoje.– Digo dando ênfase no "dormir" e meu pai abre um largo sorriso.

— Por mim tudo bem.– eu sorrio.— Preciso me certificar que vocês irão acordar bem amanhã.

— PAI!

— Desculpa!

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Voltei rápido ksksksksk

Ideia vem, não posso deixar passar.

(Mudei meu user dnv, pq já tava enjoada daquele)

My (False) Innocent SisterOnde histórias criam vida. Descubra agora