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31 de dezembro de 2018
17:00pm
Casa dos S/S.

Pov's S/N.

- Mas e ai Dahyun, você tá solteira?- Sana pergunta e eu fico incomodada.

- Isso é pergunta que se faça Minatozaki?- Pergunto e ela me olha.

- Isso é ciúmes S/S?- ela me chama pelo meu sobrenome me fazendo bufar.

- Vai se ferrar Sana.- Levanto irritada, entrando em casa e indo até a cozinha.

- Você tá estressada criança?- Ouço a voz de Jihyo e me assusto.

- Demonia, vai assustar sua mãe!- exclamo com a mão no peito.

- Isso é falta de sexo.- ela diz me fazendo corar.

- Eu ainda sou virgem, Park.- abro uma garrafinha de suco e dou um gole.

- E eu não sei disso?- ela pergunta se aproximando e pegando minha garrafinha de suco.

- Mas que abuso.- digo e ela me devolve depois de beber quase a metade.

- Você tá muito estressada hoje.- Ela senta no balcão da cozinha e me puxa pra perto.- O que aconteceu?

- Tô de TPM. Não liga.- Coloco a garrafinha de suco ao lado dela e a abraço.

- Ih meu Deus, agora ficou carente.- Ela diz sorrindo e eu a aperto ainda mais.- Também não precisa me matar, ok.

- Matar você, só se for de outro jeito.- Me afasto dela sorrindo.

- Pronto, agora tá sem vergonha.- Ela diz corada.

- Sempre fui Jihyo unnie.- sento numa cadeira e ela vem até mim se sentando no meu colo.- O que você quer?

- Beijar você.- Ela diz me fazendo sorri e em seguida colar nossos lábios.

Levo minhas mãos até sua cintura, apertando levemente, fazendo Jihyo arfar entre o beijo, e automaticamente levar suas mãos até minha nuca, brincando com seus dedos ali. Nos separamos para poder buscar o oxigênio que faltava nos pulmões, e voltamos a selar nossos lábios.

Escutamos palmas, e eu quebrei o beijo com selinhos e mordidas nos lábios dela, aí ouvimos a voz do meu pai.

- Minha filha, meu orgulho.- Ele diz.- Fui eu quem criei.- Eu começo a rir e Jihyo sai do meu colo limpando os lábios.

- Você criou muito bem viu, tio.- Ela diz me fazendo corar.

- Obrigada menina Jihyo.- Ele faz uma reverência nos fazendo rir.- Desculpa ter atrapalhado o momento, mas eu preciso conversar com a minha filha um instante.- ele me olha apreensivo e Jihyo concorda.

- Vou lá pra fora.- ela vem até mim, dela nossos lábios e sai novamente.

- Você pega todo mundo mesmo. Parece seu pai na época de escola.- Meu pai diz como se fosse minha mãe falando.

- O que você quer dizer com isso?- pergunto pegando a minúcia.

- Por obra do destino, sua mãe está aqui em Busan.- Ele diz em português. Saudades de conversar em português.

- Mas ela não vai ficar aqui, certo?- pergunto receosa.

- Acredito que sim filha.- Ele diz respirando fundo.- Mas caso ela apareça, não se preocupe, nada vai estragar seu dia.

My (False) Innocent SisterOnde histórias criam vida. Descubra agora