Meu pequeno submisso

《twenty》

       Jeon Jungkook

Eu ja estava enlouquecido naquele escritório, tinha acabado de gozar mas minha vontade de foder Jimin só aumentava, eu queria mais, bem mais que só umas palavras sujas por telefone e uma punheta, por mais que tenha sido ótimo por ser com ele, aquilo não era suficiente!

Foda-se, tinha milhares de coisas para fazer, mas me levantei e fui em direção ao elevador avisando as pessoas que tive uma emergência e que precisava sair agora, com isso fui ao estacionamento e entrei rapidamente em meu carro seguindo até em casa.

Meus pensamentos voltados em Park Jimin, meu baby, meu lindo submisso, tão gostoso e irresistível, pensei em tantas coisas sujas que aquele carro parecia diminuir e ficar cada vez mais quente, já era nítido o problema entre minhas pernas, eu maltratava meu lábio chupando e mordendo, eu estava inquieto e o destino parecia nunca chegar.

Quando finalmente avistei a frente da casa, em vez de me causar alívio, fiquei ainda mais incomodado, só de pensar que agora vou poder foder aquela bunda grande... ah Jimin.

Entrei apressado encontrando a casa toda escura, estranho..

- Jimin? amor? você esta em casa?

Silêncio. Nenhuma resposta, com isso subi as escadas frustrado entrei em nosso quarto, e eu simplesmente gelei de tesão com a visão que tive.

Jimin estava com uma lingerie preta de pura renda, meias pretas trasnparentes e uma orelhinha de gatinho também preta, sentado de joelhos, com sua bunda sentada sobre suas panturrilhas e mãos em cima da coxa, tão submisso na cama, ao lado tinha um chicote, cinto, chibata, venda, velas de cor roxo, vermelho e preta com um isqueiro do lado, e uma corta preta. Ao redor do quarto tinha algumas velas aromatizantes e apenas a luz da lua que era o suficiente para iluminar o quarto do jeito perfeito.

- Olá Mestre, liguei para seu escritório e me falaram que o senhor tinha saído.. resolvi fazer uma surpresa, o que achou? - o olhar dele de pura inocência e malícia, desgraçado.

- Você só pode está brincando comigo Park, isso é um sonho, não é possível.. - Respirei fundo, Deus.. aquilo era um sonho.

- Não senhor, é tão real quanto essa ereção que estou vendo daqui .. - ele vira a bunda pra mim.

Mordi meu lábio inferior e fui em direção o mesmo, dando um tapa forte em sua bunda recebendo um gemido de volta.

- Gosta disso não é? meu masoquista preferido.. minha putinha. - falei rouco vendo ele estremecer com minhas palavras e concordar com a cabeça.

Peguei o cinto e bati forte em sua bunda ouvindo um grito e vendo a marca vermelha aparecer na hora.

- Quero te ouvir entendeu? gosta disso minha vadia? - dei outra cintada dessa vez em sua coxa.

-Aah, sim Mestre, sua vadia ama, porra.. - e gemeu alto quando apertei forte as bochechas de sua bunda.

- Deite amor, vamos brincar um pouquinho.

Em seguida amarrei seus pulsos na cabeceira da cama e peguei as velas e o isqueiro, acho aquilo tão lindo, tanto o líquido colorido secando em sua pele quanto as marcas avermelhadas que fica depois da leve queimadura.