Pedro
Diacho! Fui chamar a Meg para ajudar a minha avó e acabei com ela na minha cama, me levanto rápido, e a acordo temos que chegar na fazenda antes dos Andrades, hoje era a minha folga mais como eles ia chegar eu tinha que estar lá.
Quando chego ainda não havia chegado ninguém, vou olhar os pastos, e as baias do cavalos, e depois do almoço quando eu volto já estão todos na casa.
- Meu menino, como você está lindo. – D. Rosana me abraça.
- Obrigado Madrinha. – Falo lhe dando um beijo na cabeça, eu devia muito a essa mulher.
- Tá bonitão mesmo heim. – Meu padrinho fala do jeito dele debochado, me puxando para um abraço.
Cumprimento a todos vejo a S. Laura e o Doutor Cleber mais não vejo os seus filhos, e nesse momento que eu me lembro que esquecei de olhar os quartos, corro para a parte de cima da casa, olhos todos os quartos da esquerda e quando eu vou para o quarto da Mel a porta se abre e uma mulher xingando esbarra em mim e cair de bunda no chão.
- Que droga! – Falou ainda no chão, e quando levanta a cabeça para me olhar, fico paralisado ela está linda, muito mais do eu pensava, eu sabia que era ela aqueles olhos verdes me perseguiam por muito tempo nos meus sonhos. Ficamos nos olhando por um tempo, escutei um barulho e então me lembrei do que havia acontecido estendi a minha mão para ajudar a levantar, ela continuou me encarando e então pegou a minha mão, e na hora sentir um eletricidade passar pelo o meu corpo todo, ela se levantou. Vejo dois homens vindo em nossa direção.
- O que foi Mel escutei você gritar?
- Tem um grilo no meu quarto.
- Há isso. – Eric olha para mim. – E ai Pedro quanto tempo cara? – Me estende a mão e então percebo que ainda estava segurando a mão dela, solto rapidamente e aperto a sua mão.
- Pedro – Ela falou piscando os olhos como se não acreditasse. Vi que o outro homem fez um careta para mim.
- Eu mesmo Mel. – Pisquei para ela.
- Pensei que você já havia ido embora.
- Deixa de mentira Mel se você acreditasse nisso, você tinha voltado a fazenda a muito tempo atrás.
- Muito Obrigado Eric. – E ela estava vermelha.
- Desculpa, mais acho que eu estou perdendo alguma coisa aqui. – O cara loiro falou olhando para mim.
- Mateus esse é o Pedro, Pedro esse é o Mateus. Ele ajuda a cuidar da fazenda. – Mel nos apresentou, apertei a mão dele, e que cara babaca nem tem um aperto de mão firme.
- Agora que eu sei que você é o empregado pode pegar a minha mala e trazer para o quarto da Mel.
Começo a rir e o Eric também, e vejo que a Mel fica mais vermelha.
- Não sou empregado e nem recebo ordens suas. – Entro no quarto da Mel e vou atrás do grilo tiro ele do quarto e vou embora.
Melissa
Quando eu chego na fazenda a emoção toma conta de mim e sinto uma lagrima descer, o Mateus desse do carro já começa a reclamar por que suja o tênis.
Falamos com todos e subimos rapidamente para guarda as malas, quando eu entro no quarto vejo um grilo pulando na janela, tento abrir para ele ir embora mais ele pula encima de mim, eu grito e saiu do quarto xingando, e esbarro num homem, pelo os músculos achei que era o Eric, mais quando eu levanto os olhos vejo um homem lindo deve ter 1,90 cabelos curto escuro, barba no rosto todo, e uns olhos pretos que eu jurava já ter visto em algum lugar.
- Pedro – Falo espantado quando o meu irmão o cumprimenta, não consigo acreditar que aquele homem lindo, e aquele moleque magrela e cheio de espinhas.
Fico espantada como o Mateus fala com ele, como eu nunca percebi essa arrogância antes, entro no meu quarto, e ele vem atrás.
- Você pode me explicar o que aconteceu?
- Nada, por que?
- O que ele é? Se não empregado?
- Ele é empregado da fazenda e afilhado dos meus avós. – Falo isso lembrando a ele que não pode desprezar as pessoas.
Ele deita na minha cama.
- Você não vai descer para pegar a sua mala não?
- E serio que não tem ninguém aqui para fazer isso?
- Não Mateus não tem, ou você não viu que eu mesma trouxe a minha.
Fui lá para piscina o Mateus já estava me irritando.
- Mel. – Babi chega do meu lado.
- Oi.
- Você viu como o Pedro está lindo.
- Garota que isso, você precisa crescer quantos anos mesmo que você tem?
- 16, e sei muito bem o que é bonito.
- E eu sei, e você vai amar aqui, sabe por que?
- Por que? – Falou empolgada.
- Por que aqui não tem censura de idade para ir as festas.
- Serio. – Pulou me abraçando. – Você vai me levar né?
- Claro para que serve as primas, mas temos que convencer o tio Claudio.
- Com o meu pai eu cuido.
- E então o que as minhas primas mais lindas estão tramando.
- Nada Caio, cadê a tia Fran?
- Tá bom vou fingir que acredito. Minha mãe está na cozinha.
Ficamos jogando conversa fora e comendo carne até anoitecer.
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Amor de infância REVISADO
عاطفيةPedro uma criança que amava a sua melhor amiga, ele queria ser o principe encantado, que a sua avó lia para eles nesses contos de fadas, mais todas as vezes que ele tentava dava errado, até que um dia ela bateu nele, e disse que o odiava, depois dis...