Uma série de pequenos contos, pedaços de um fragmentando eu. Alguns textos, poemas ou qualquer arranjo de palavras, sem qualquer responsabilidade, tamanho, lógica, somente alguns pedaços de meu ser. Alguns desabafos, expurgos de um ser intenso...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O olhar dele ao ver passar o seu amor, seu coração para, ele fica extasiado, e paaaaa, todos somem do seu olhar, só resta ele e a pessoa. O mundo para, tudo que importa é aquela pessoa, vc para e pensa, uau, e a única coisa que vc sente é dor. Dor de ve-la tão próxima mas tão distante, dor de não poder fazer nada, dor porque é isso, amar é sentir uma dor, no mais íntimo de seu ser, é se ver incapaz de fazer qualquer coisa. Amar do verbo infinitivo sofrer, um gerúndio literal, uma frase que remete a um eufemismo tamanho. Palavras vinham a sua mente, ele incapaz de fala-las, começou a cantar.
Ô dor que me consome Usa-me ô fogo Doi, e como doi, grito, e como grito Abafado e sem vida Sai meu pesar AAAAÂÂÂÂÃÁ AAA A A A AAAA A A A Quero e como quero Ô luz dos meus dia Ter te de volta de onde nunca foste De volta ao meu abraço
E assim tudo esvai. Dor, medo, tristeza, vazio, vida, tudo.