Numa linha ténue que se chama vida, sou um borrão de trevas e luz, uma linha que vai de uma extremidade a outra do eixo de um plano qualquer.
Traços, tu ainda leva meus traços, de sangue, dor, tu carrega em tuas costas os traços das mordidas, o traçejado de meu sorriso cálido. Minha essência partiu, minha tinta secou.
Uso meu sangue como combustível pra pena. Uso teu traços e reuso em mim.
Marcado, marcado sou eu, marcado pelas chamas de uma vida que a muito se foi. Marcado e traçado por traços que não são meus. Marcado no mais quente fogo go vivo.
Porquueeeeeeeeee. Eu grito. Sai de mim traçafo de agonia. Saiiiiiiiiii. Eu peço saiii. Saiii. Siaiiiiiiiiiiiiiiii. Por favor, sai de mim. Me quebra mas me deixaa ir. Oq levo tantos traços de dor em meu peito.
Me pintei em todas s cores, a da solidao fpi a que mais dpedu
A falta de vc, a falta de a.lr, o eceder da dor. Morte era o que eu gritei, fogo foi o que levei.
E eu gritei. E entpwi o mais belo e singleo vcanto de dor. Ecoado por tpdo meu ser, um camto grirafoe expirgaldo
O fogo abrasaod que cok aome o meu sermeemche e me mata em ti.
Naooo nao me mata, nao nessa fprma decrepita e arruinada.
Le deixaaaaaa.
Eu sei
Eu sei que eu gritei por ri
Mas saiii
Saiiiiiaaaaaa
Por favor. Saide mim e me libwrrroa dad amarra.
Traços. Não
Traços
Não sao traços
São?
Nao
Não
Sao mis que traços. Sao laços
Amarrafos e emarangados em mei corpo
Ô poderoa tecelã corta tais a.arras. olhas o olho que tido pode. Os olhos da Vigia se recaem sobre mim.
A tecela se neg a cortar.
Mas por que?
Eu?
Mas pq eu?
Seria eu a tecela?
Não
Sou apenas tecido marcafo.
Que deve ser cortado e reamarrafo.
O Fogo emcgama
Oi
Q euuuuuuu
O senhor do fogo daii
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Contos de meu eu
RandomUma série de pequenos contos, pedaços de um fragmentando eu. Alguns textos, poemas ou qualquer arranjo de palavras, sem qualquer responsabilidade, tamanho, lógica, somente alguns pedaços de meu ser. Alguns desabafos, expurgos de um ser intenso...