Estávamos os quatro espremidos no banco de trás do carro do meu pai. Kris mal sentou e caiu no sono, Luhan estava com cara de poucos amigos porque Baekhyun sentou na janela, bem ao meu lado, e Kris estava entre o primo e eu. Notei que Baekhyun também estava de implicância com Luhan. Eles travavam uma disputa. Não por mim, mas para ver quem irritava mais. Baekhyun não tinha medo de nos expor para Luhan e muito menos para os nossos pais. Ele deitou em meus ombros e jogou a mão por entre as minhas pernas como se fosse segurar a minha mão, mas não o fez. Ele apenas a roçava no meu pênis.
Estava tudo bem até Baekhyun começar a beliscar a cabeça do meu pênis. Não sei como ele a encontrou entre as dobras da minha calça, ele foi certeiro. Ele prendia a minha glande entre os nós dos dedos e pressionava, no terceiro beliscão eu já estava ereto e começando a ficar molhado.
– Para... – falei, quase tão baixo quanto um sopro.
A resposta dele foi dar uma série de beliscões que me deixaram completamente molhado. Não satisfeito, ele cochichou no meu ouvido com uma voz carregada de sensualidade:
– Quero você.
Virei meu rosto e lhe dei um selinho tão rápido que não deu tempo nem me molhar com sua saliva.
O caminho até a casa de Luhan foi difícil. Baekhyun praticamente me masturbava com seus dedos. Era difícil controlar a minha vontade de gemer e os espasmos nas minhas pernas. Houve até uma hora onde ele se arriscou e apertou o meu pau com tudo. Eu não sei como Luhan não notou. Ele estava puto demais para nos olhar. Quando meu pai os deixou em casa, ele só resmungou um "boa noite" muito seco para mim.
O espaço que sobrou no banco foi um empecilho. Sem as pernas gigantes de Kris para nos tampar, foi difícil Baekhyun me tocar sem correr o risco de sua mãe nos ver. Tive que me aguentar até chegarmos em casa. Tirei meu blazer e o amarrei na cintura para disfarçar a minha ereção.
Ao chegar em casa, fui correndo para o meu quarto. Me tranquei no banheiro e olhei a minha situação. Eu estava todo melado e meu pau não abaixaria com um banho.
Baekhyun até então não tinha subido. Troquei de roupa e me deitei a espera dele. Alisei o meu pau algumas vezes para não perder a vontade. Quando percebi que ele demorava demais, passei uma mensagem.
Chanyeol: Cadê você? Estou muito excitado.
Ele estava online.
Baekhyun: Seu pai puxou conversa comigo na cozinha, ele fala muito. Já estou subindo. Continue excitado.
Em menos de um minuto ele apareceu. Em silêncio, Baekhyun trancou a porta e se desfez da calça, ficando apenas de cueca e com a regata que usava por baixo da outra blusa. Ele engatinhou pela cama até chegar a mim. Em vez de me atacar, no entanto, ele me abraçou, deitando a cabeça no meu peito.
– Sua cama é macia. – Seus dedos esfregaram o meu braço em um vai e vem gostoso.
– Sim.
A coxa dele estava sobre a minha barriga, e daquele ângulo ela parecia ainda maior e apetitosa. Eu queria transar olhando tudo, guardando cada detalhe. Alisei aquela coxa assim como ele alisava o meu braço. A pele dele era tão macia e quentinha.
– Você não se incomoda em dividir a cama comigo? – Ele tinha um sorriso sugestivo nos lábios.
– Eu me incomodaria se você não quisesse dividir a cama comigo.
Baekhyun então tirou os meus óculos, os jogou para o outro canto e me beijou, ele segurou o meu rosto e grudou nossos lábios, enfiando a língua dentro da minha boca logo a seguir.
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Dorsal
FanfictionPark Chanyeol é um adolescente de alto QI, mas que sofre com uma deformidade em sua coluna que lhe garantiu o apelido de Corcunda de Notre Dame pelos seus colegas de classe. Além de seu problema de coluna, ele sofre com os naturais problemas de adol...