{LIVRO TRÊS DA SAGA POWER }
Após todo o ocorrido na vida de Kim SeRi e Jeon JungKook, nada acabou.
O que acontece após o fim de uma etapa na vida de um casal?
Ninguém parece saber ou acertar uma só possibilidade, mas a ideia de deduzir o que pode...
Vooei de tão longe de JeJu até Seoul, chegando horas mais tarde.
Ao descer do táxi e encarar a casa escura, vi o carro do JungKook ali.
Ele deveria estar ali.
Entrei e caminhei até o quarto, onde eu sabia que ele estava.
— Eu já estava de saída. — Dizia, enquanto nos encarávamos. — Não parece estar. — Vi suas coisas ali. — Eu... eu estava. — Falou.
Me mantive firme.
Caminhei vagarosamente até lá.
Encarando seus olhos confusos.
— Eu já estava indo. — Falou.
Levantei minha mão até a altura de meu ombro.
A deixando esticada.
— O que está fazendo? — Ele parecia se aborrecer, pensando que o queria bater por ter me deixado.
Deixou sua mão segurar levemente a minha e a encarou quando isso aconteceu.
Entrelaçando nossos dedos.
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O encarava.
Seus olhos não saíam de nossos dedos.
Seus olhos perdidos.
Que me escondiam algo e eu almejava saber.
Que pedia por socorro, e eu precisava ajuda-lo.
Em resposta, entrelacei os meus.
Foi quando tudo se encaixou e nos tornamos a âncora do outro.
Como nos velhos tempos.
Como sempre fazemos.
Como deveria ser todos os dias.
Nossos lábios alcançaram os do outro.
O sentir despertou todos os melhores sentimentos possíveis.
Nos concentravamos em cada movimento, cada um deles.
Ele me empurrou contra a parede mais próxima, querendo reduzir qualquer espaço entre nós.
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Jeon JungKook ficava mais forte.
Parecia querer se fortalecer fisicamente por medo, porque seu emocional estava fraco.
O percebi tirar minhas roupas rapidamente, e eu deixava.
Eu o permitia me despir e tocar-me como nunca antes.
Senti-o me colocar nos braços, me fazendo envolver minhas pernas em seu tronco.
Logo levantar-me mais, a ponto de poder sentir sua língua contra a pele de meu peito.
Apertei minhas mãos em seus cabelos.
Ele segurou fortemente minhas coxas e me colocou em nossa cama, deitando por sobre mim.
Finalmente estávamos a sós, em nossa casa, em nosso quarto, em nossa cama.
Com todo o nosso amor.
Seus lábios quase não soltaram os meus, mas ao fazer isso, percorreu uma trilha de beijos até minha barriga.
Senti-o posicionar-se entre minhas pernas e seus lábios beijarem meu sexo.
Gemi em resposta.
Logo sua lingua brincou ali, chupando lentamente minha pele, me fazendo arquear as costas diversas vezes.
— JungKook... — Chamei por seu nome.
Ele me encarou ainda trabalhando, e eu me perdi em seus olhos negros.
Levei minha mão até seus cabelos e fechei meus dedos em torno deles.
Sentia-o trabalhar ali de forma tão sábia.
Logo, tão rapidamente, ele beijou-me.
Estava sem fôlego e lutando contra a vontade de beija-lo e a necessidade de respirar.
Ele quebrou o beijo e trabalhou em meu pescoço enquanto apalpava meu seio.
Ele era tão bom.
— Eu te amo tanto. — Falei, o fazendo me encarar. — Eu te amo muito mais, Kim SeRi. — Disse, encostando nossas testas, sua franja caindo em seus olhos. — Eu te amo tanto que chega a doer. — Deve ser assim mesmo. — Falei, segurando seu rosto. — Deve ser assim mesmo o amor, ele dói. Dói bem aqui no peito... — Ele me encarava, suas sobrancelhas juntas. — Quando a distância nos abraça, parece até que o mundo todo caiu. A gente não sente nada, como se tivesse sido melhor assim. — Ele assentiu, diversas vezes, repetidamente. — Mas quando eu estou com você, meu JungKook — Aproximei nossos lábios, ele tão calado. — dói tanto. Como se essa saudade fosse me rasgar em pedaços, me transformar em porra nenhuma — Ele riu, me fazendo rir. — Obrigado por ser a mãe do meu filho, por ser você. — Falou, tão baixo. — Eu te amo, Kim SeRi e se existir outra palavra que possa expressar ainda mais meu amor por você, eu usaria essa palavra. — Só... não me deixe. — Pedi. Ele assentiu, sem hesitar. — Não me deixe nunca, mesmo que um dia eu implore para você me deixar, nunca faça isso porque eu te amo, JungKook, e prometo dar o melhor de mim para você. — Falei.
Antes que eu pudesse completar, ele avançou em meus lábios.
Tudo se esquentou tão rapidamente.
Senti-o penetrar seu membro em mim, lentamente ele trabalhava, estocando-o.
Ele nem mesmo esforçava-se para liberar seus gemidos de forma tão harmoniosa.
Ele estava tão pronto para aquilo.
Logo me juntei a ele, nossos gemidos soando pelo quarto, ou pela casa, de qualquer forma, em bom som.
Cravei minhas unhas em suas costas, duramos tanto, como nunca havíamos durado.
— Estou chegando... — Disse em meu ouvido, num gemido.
Antes mesmo que pudesse terminar, ele havia chegado ao seu ápice.
Seus gemidos soaram ainda mais alto, pausadamente, rouco e incrivelmente bem.
Me juntei a ele em segundos, nossos corpos suados, seu perfume bem ali.
Sua franja prendendo-se a sua testa suada e franzida.
Ele passando a língua por seus lábios e o mordendo logo em seguida.
Aquilo me matava.
Ele me matava.
Sua respiração ofegante, deixou seu corpo cair sobre mim e me abraçou tão forte, como se me impedisse de fugir.
Dormimos assim por toda noite.
N/A: postei uns 4 caps hoje e voces já estao mal acostumados ne aiai KKKKKKK ai gente amo voces aaaaa, postarei mais frequentemente nessas férias
