Capítulo 11

13 0 0
                                    

Bruno

     Voltei para a boate, queria olhar ela mais uma vez, fiquei longe, pra ela não ficar constrangida, e fiquei furioso ao ver que aquele babaca do jardineiro, estava tentando beija-la e ela estava dizendo não, nem pensei direito e quando vi, ela já estava entrando na minha frente, e ele ainda puxa ela pro seu lado, claro que eu não ia deixar, e fui pra cima dele de novo, acabei acertando o seu rosto, como eu sou um babaca, nunca bati num mulher e eu tinha que bater justo nela.

     Ela desmaia e eu corro com ela para o carro, o Breno e a Gabi e a Bia vieram logo atrás, quando cheguei em casa corri com ela pro meu quarto.

     Assim que tirei os seus sapatos, ela agarrou o meu pescoço.

- Por que você fez isso comigo? Eu gosto de verdade de voxe.

- Desculpa, mais eu vou resolver isso, eu também gosto de você.

- Voxe é um bbabaca.

- Sim, eu sou.

- Eu quelo voxe, aqui dentlo de mim, já estou ponta. - Falou deitando na cama e passando a mão na sua buceta pela calcinha, meu pau ficou duro na hora, droga.

- Não posso fazer isso, você com certeza vai se arrepender depois.

- Voxe não me quer?

- Quero mui... – E antes de eu terminar de falar ela me beija, eu retribui o beijo dela apesar de ser meio engraçado, e quando ela para de me beijar simples caia na cama e dorme. Como pode me chamar pra transar e dormir antes de tirarmos as roupas. Arrumei ela na cama e fui tomar banho, e dormir do seu lado. Acordei assustado com o grito dela, conseguir conversar com ela, e disse que iria resolver, eu tinha que resolver essa história, não aguentava mais ficar longe dela, e para piorar a situação a Dafne chega cheia de marra, e ela sai com raiva de mim.

     Assim que ela saiu, fiquei com raiva e fui treinar deixando a Dafne na sala de jantar, não passou muito tempo, ele foi atrás de mim.

- Não acredito que você me deixou só, pra ficar aqui socando esse saco de areia.

- Não pedi pra você vim aqui.

- E mais eu pensei que você queria se divertir um pouco comigo. - Falou passando a mão no meu corpo.

- Vou tomar um banho, me espera na sala de estar, quando terminar te levo para casa.

- Eu posso tomar banho com você?

- Não acho uma boa ideia.

- Então vou esperar no seu quarto. – E foi seguindo para o meu quarto.

     Estava no chuveiro, com olhos fechados, e sinto sua mão passando no meu corpo, o seu corpo nu esfregando nas minha costas, ela passa a mão na minha barriga, e vai descendo até chegar no meu pau, ela segurar forte, na mesma hora me viro e olho para ela e a encosto na parede, a beijo com vontade, mais seu beijo está diferente, paro para olhar o porquê e quando abro os olhos, não é ela era a Dafne, balanço a cabeça, para ver novamente, e confirmo que era Dafne, tiro os seus braços de cima de mim e saiu do chuveiro.

- O que foi amor?

- Nada.

- Então vem me pegar vem?

- Não estou afim. - Saiu do banheiro e vou me vestir no closet.

     Levo ela embora e não falo nada, ela tenta me beijar ao sair do carro, mais não deixo. E vou embora.

     Meus pais já havia chegado de viagem, e eu precisava resolver isso e sei quem podia me ajudar.

- Mãe, posso entrar?

- Claro, querido.

- Mãe preciso conversa.

- Pode falar.

- E a Dafne, ela está gravida de um filho meu, eu falei que assumiria ela e a criança, mais eu não a amo mãe, não sei o que fazer, por que estou apaixonado por outra garota, mais eu não quero desamparar o meu filho.

- Primeiramente estou muito feliz por que vou ser avó, e meu filho você não precisa ficar com ela por causa do filho, você pode dar amor e tudo que a criança vai precisar, sem precisar ficar com a mãe. Consegue me entender.

- Agora sim, tinha medo de que se não ficasse com ela, o meu filho, não ia ter tudo, mais eu posso dar tudo pra ele, sem ficar com ela.

- Isso mesmo, e agora precisamos contar para o seu pai.

     Descemos e encontramos meu pai no escritório.

- Pai, preciso falar uma coisa.

- Diga meu filho.

- A Dafne está gravida de um filho meu.

- O que? Quanta irresponsabilidade, eu esperava isso do Breno e não de você.

- Eu sei pai, mais nem eu sei como aconteceu, estava bebo demais para lembrar.

     Meu pai me olhou meio desconfiado.

- E o que vamos fazer?

- Eu vou assumir minha responsabilidade, mais eu não posso assumir ela pai, eu não amo, amo outra pessoa.

- Tudo bem, vou ligar pros pais dela e pedir um reunião para amanhã de manhã.

Bruno LIVRO 1 Onde histórias criam vida. Descubra agora