Capítulo 9

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ATENÇAO CENAS PICANTE NESSE CAPÍTULO

Bruno

     Eu nunca sei me comportar com ela, na verdade eu nunca namorei então não sei o que fazer, faço com ela o que eu sempre fiz com as outras, mais ela e diferente, ela não aceita essas coisas, pra piorar ela sempre me provoca, primeiro foi o babaca passando a mão na sua bunda, depois ele veste aquela porcaria de blusa, que o Sr. Cezar não parou de olhar para os seus seios.

     Depois de deixar ela em casa voltei pra casa remoendo isso. Tomo um banho e vou dormir um pouco, estava cansado dirigir de mais.

     Ela abre a porta do meu quarto, sobe na minha cama, está com aquela camisola sexy, que estava na nossa viagem, azul clara e começa a chupar o meu pau, como ela chupa gostoso, olho para o seu rosto ela está vermelha, daquele jeito que eu adoro, ela chupa mais forte, e mais forte, e acabo gozando. - Que porra essa? - Acordo todo molhado – Desde de quando isso acontece comigo, estou parecendo uma criança. - Vou tomar banho com raiva.

     Meu telefone toca, pra acabar com o meu dia.

- O que é Dafne?

- Preciso me encontrar com você.

- Pra que?

- E do seu interesse.

- Tudo bem? Me encontra a amanhã pra jantar no Luigi as 19h.

     Só me faltava essa, o que será que ela quer, pelo menos posso tirar o atraso com ela, eu nunca gozei dormindo.

- Breno. – E vou entrando no quarto dele, ele está deitado ouvindo música, abaixo o som.

- O que foi?

- Fiquei com ela na viajem, e eu me sentir muito bem, acho que eu vou tentar o namoro com ela.

- E isso aí maninho. – Falou e fazendo o nosso toque.

- Nunca me sentir tão bem ao lado de uma mulher, ela me faz sentir vivo.

- Eu te falei que você precisava achar a garota certa, agora aproveita.

- E o que eu vou fazer.

- A Anne parece ser muito legal, vou gostar dela como minha cunhadinha.



    Chego no Luigi e a Dafne já estava me esperando. Peço conhaque por que preciso beber, ela pedi um suco, e fazemos o pedido dos pratos.

     Ela me enrolou até chegamos na sobremesa, já estava de saco cheio, quando ela fala.

- Eu estou gravida de um filho seu.

- Como é?

- Sim. - E me entregou o exame de sangue.

- Não pode Dafne, todas as vezes usamos camisinha.

- Sim, mais teve aquela vez que você, bebeu demais na casa da Raquel. Tem mais ou menos uns dois meses isso.

- Sim, eu acho que eu lembro. – Peço outro conhaque, isso não podia estar acontecendo.

- O que vamos fazer Bruno, não posso contar pro meus pais.

- Não se preocupe eu vou resolver tudo, vou te assumir e assumir a criança. – Ela tentou me beijar, mais não conseguir beija-la de volta, pedi outro conhaque.

     Liguei pro Marcos vim me buscar por eu já havia bebido mais de 5 copos de conhaque, e mandar um dos seguranças buscar o meu carro, levei ela pra minha casa, pedi pra ela dormir no quarto de hospedes, fui pra piscina pensar, agora sim tinha acabado todas as minhas chances com a Anne, já estava até pensando em assumir um compromisso com ela, amei passar aquele dias na nossa viagem, nunca tinha me sentido tão vivo.

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