Capítulo 19

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Bruno

     Já havia mais de uma semana que não tocava no seu corpo, fui tomar banho e quando saiu ela entra no quarto e faz aquela cara de desejo, não consigo resistir e ela também não, e foi melhor do que das outras vezes, por que conseguir sentir –lá de verdade, e gozei dentro dela.

     Depois passamos uma tarde gostosa no shopping, mais as vezes ela me deixa louco, eu sempre quero dar o melhor pra ela, mais e muito teimosa, quase nunca aceita, e quando ela não consegue o que quer ela me provoca.

     Na quinta –feira, estava no escritório, quando ela chega me dar um beijinho de todos os dias, e vai para sua mesa.

- Docinho já estou com o processo, do papinha nas mãos, acho que daqui um mês consigo, levar para o julgamento.

- Que bom. - Mais vejo preocupação no seu rosto.

- Vai dar tudo certo, não precisa se preocupar, tudo bem.

     Continuei lendo o processo, quando vi já era 10h resolvi treinar um pouco, por que, com certeza teria um luta amanhã, depois que trenei, fui pro quarto tomar banho, escuto o chuveiro ligado estranho um pouco, nem penso direito tiro minha roupa, entro no chuveiro, querendo pegar desprevenida pra ela não me expulsar, quando abro o box, me assusto e sou agarrado.

Anne

Quinta- feira 28 de Novembro

     Quando acabou o meu horário corri pra o quarto do Bruno, hoje não poderia me atrasar tinha um trabalho para apresentar, abrir a porta e escutei o barulho do chuveiro, fui até o banheiro já tirando a roupa.

- Mozin vou tomar banho com você, mais sem...

     Meu queixo caiu com a cena, Bruno pelado com a metade dentro do box e a metade pra fora, ele segurava o vidro do banheiro e a outra mão estava no braço que estava envolta do seu pescoço, parei de falar e eles me olharam era a Dafne, sair fechei a porta novamente, peguei minha bolsa no closet, vestir camiseta da escola.

– Anne, Anne, espera por favor, me solta.

     Vi que ele abria a porta do banheiro, corri para sair do quarto, passei a passos rápidos, para não chamar atenção de ninguém, mais não adiantou por que vinha um homem só de toalha gritando o meu nome, conseguir chegar nas escadas, olhei para trás para saber se eu precisava correr, e vi que ele escorregou com as pernas pra cima caindo de lado, aproveitei que ele caiu e corri, mais ele ainda me alcançou segurando o meu braço.

- Me solta. – Falei com ódio na voz, puxando o meu braço.

- Você precisa me ouvir.

- Já vi o bastante.

- Não você tem que deixar eu explicar.

     Fiquei calada olhando nos seus olhos, que me mostrava que ele estava com medo, e vi que tinha sinceridade, então me deixei ficar quieta e ouvi-lo, mais dos segundos depois eu ouvir a voz dela, o meu ódio voltou novamente.

– Amor, cadê você? Por que você me deixou lá daquele jeito.

     Vir ela aparecer no alto da escada de roupão, eu tirei a minha aliança e entreguei, ele não pegou, deixei no chão e corri para fora, por sorte o José estava saindo entrei na frente do carro dele, lhe pedi um carona, entrei e ainda o vi pelo o retrovisor a hora que soca a porta da Hilux do Sr. Rodrigo.

     Liguei pra minha mãe na hora do intervalo, e contei pra ela o que aconteceu e avisei que se o Bruno fosse atrás de mim, era pra ela não deixar ele entrar. Cheguei da escola ele estava me esperando do lado de fora encostado no carro, a Gabi e o Rafa foram comigo, caso ele não me deixasse entrar.

Bruno LIVRO 1 Onde histórias criam vida. Descubra agora