5 - Os misteriosos olhos verdes

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Seus olhos buscam os meus e aos poucos sua cabeça se aproxima da minha, ele abaixa a cabeça e seus lábios tocam os meus, no primeiro mometo o toque é delicado, apenas um tocar de lábios e aos poucos o beijo vai ganhando vida e trazendo sensações q...

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Seus olhos buscam os meus e aos poucos sua cabeça se aproxima da minha, ele abaixa a cabeça e seus lábios tocam os meus, no primeiro mometo o toque é delicado, apenas um tocar de lábios e aos poucos o beijo vai ganhando vida e trazendo sensações que nos faz estremecer. Sua mão vai parar na minha cintura e ele me puxa firmemente me colando ao seu corpo, minhas mãos se enroscam em seus cabelos e não somos mais Rayla e Arthur e sim bocas e mãos que se encontram, buscam e tomam tudo que o outro tem a oferecer. Nos perdemos e nós encontramos um no outro e a sensação é nova e inebriante. Quando o beijo termina, ele encosta sua testa na minha ofegante, com os olhos ainda fechados eu respiro o seu cheiro amadeirado e é tão bom. Ficamos assim por alguns segundos e depois nos afastamos.

- Achei que tivesse dito que não iria me beijar - brinco Arqueando minha sobrancelha com um sorriso nos lábios. Ele sorrir e tira uma mexa do meu cabelo do meu rosto.

- Sim eu disse, mas você vai descobrir que sou enfeitiçado por você.

- Seu bobo - murmuro ficando vermelha.

- Você é linda até mesmo vermelha - fala ele e então olha para a mesa a nossa frente e faz uma careta - Já que a comida esfriou, oque acha de Titanic?

- Oque? Você gosta do filme de Titanic? - pergunto perplexa e ele revira os olhos de forma irônica.

- Mas é claro que não. O Titanic que eu falo é o sorvete em forma de navio para duas pessoas. Você gosta?

- De sorvete? Quem não gosta de soverte Arthur?

- Não sei, algumas mulheres não gostam por causa do corpo.

- Não me fale das suas ex quando está comigo - fecho a cara e ele dá risada. Então toca seus lábios com seus meus rapidamente desfazendo o meu bico.

- Acho que achei um ponto em comum entre você e seu pai - fala calmamente me olhando nos olhos fixamente - O ciúmes.

- Não sou ciumenta!

- Não imagina, então vamos comer o sorvete e da uns amassos?

- Eu não sou ciumenta - repito para ele que revira os olhos - Mas esse parece um bom plano.

Estamos sentados no sofá da sua sala cada um com uma colher na mão e enfiando no pobre navio que aos poucos perde a sua forma. Estamos assistindo "como eu era antes de você " por insistência minha confesso. Ele não queria nem a pau. Mas como ele disse e eu comprovei, ele não consegue me dizer não, acho que porque nosso relacionamento acaba de começar, mas lá na frente ele vai me encher de nãos. Ou me mimar ainda mais. Sorriu com esse pensamento.

- Onde está a sua família? - pergunto e ele me encarar com seus olhos ficando sombrios.

- Não tenho família, além da minha irmã Agatha e uma sobrinha que dentro de dois meses nasce - me Respnde e eu sei que toquei em um ponto sensível na vida dele. Enquanto eu amo a minha família e daria tudo por ela, ele parece odiar a sua exceto a sua irmã, eu não imagino como seria viver assim. Então eu mudo de assunto.

Eu Escolho você ( Em Pausa)Onde histórias criam vida. Descubra agora