"E às vezes são as escolhas erradas que te levam ao rumo certo."
Você foi a minha melhor escolha? Será verdade?
Chegou a vez das nossas crianças terem seus finais felizes.
Livro independente.
" Você me deu uma razão Algo para acreditar Eu sei, eu sei, eu sei Você me dá um significado Algo que eu possa respirar Eu sei, eu sei, eu sei" {Homesink - Dua lipa }
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Quando eu era criança minha maior preocupação era dormir e acorda para brincar mais no dia seguinte, na minha adolescência minha maior preocupação era tirar boas notas, e criar alguns personagens para quando eu fosse para a faculdade e na faculdade meu maior objetivo era aprender tudo que eu poderia sobre o idioma em que falo e suas regras de gramática para meu livro e quando eu terminei a faculdade, meu foco estava no desenrolar da minha estória e dos fatos que ela conteria.
Eu sempre planejei tudo na minha vida, desde como eu me vestia até oque eu faria no dia seguinte ou ano, Minha vida sempre foi feita de metas e nenhuma delas estava escrito " Me apaixonar " ou " quebrar as regras da minha razão ". E foi exatamente oque eu venho fazendo desde que comecei a sair com o Arthur, todos os planos deles envolveram testar os meus limites e me fazer sempre fazer uma escolha, entre a razão e o sentimento lindo que está nascendo dentro de mim. Eu que deveria esta trabalhando no meu novo livro, estou a um mês inteiro saindo com ele, fazendo coisas cheias de adrenalina e me apaixonando por ele e seu lado misterioso que ainda é um mistério. Tudo parece tão errado e mais ao mesmo tempo certo.
Estou sentada no tapete feufudo da minha sala com as pernas cruzadas e o computador em mãos digitando de maneira frenética nele sobre o primeiro capítulo do meu novo livro, um projeto recente que me veio na mente em uma das conversas com o Arthur, como sempre ele sendo minha espiração, saiu do meu momento escritora quando alguém bate na porta.
- Esta aberta - aviso a pessoa do outro lado, deve ser a sabrina ou alguém da minha familia ja que o porteiro não tenha interfonado, viro minha cabeça em direção a porta quando a cabeça do meu irmão aparece. O encaro Supresa, ele quase nunca vem aqui, oque será que deu errado? - Aconteceu alguma coisa?
Pergunto ja me pondo de pé assim que ele pisa na sala e me olhar. Quando olho em seus olhos posso ver apenas confusão e receio neles, nada daquele Ruan brincalhão e divertido de sempre, parece que alguma coisa tem sugado sua energia e isso não é nenhum pouco bom.
— Eu acho que estou ficando louco Rayla — suspirar ele cansando se jogando no meu sofá e eu faço o mesmo sentando ao seu lado e o avaliando tentando lembrar de todas as conversas que tivermos durante esse mês que se passou e só tinha algo ou alguém capaz de fazer isso com meu irmão e eu já a odiava.
— Ainda aquela mulher?
— Óbvio que sim, ela não me deixa em paz, vive me provocando, aproveita todas as oportunidades para me tirar do sério e sempre arranja um jeito de me tocar e Porrar Rayla esta ficando difícil pra caramba resistir — ele passa as mãos pelos os cabelos completamente perdido e irritado.
— Calma Ruan, porque você não fica com ela de uma vez e depois disso ela desencana e você segue com sua vida leviana como sempre.
— Não é tão simples! — Retruca ele ao que parece irritado, bom se ele não quisesse ouvir a verdade, deveria ter procurado uns dos seus amigos festeiros.
