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Capitulo gigante para compensar os dias em que estive sem publicar (1812 palavras)

Antes de tudo quero dizer que quando este símbolo (🔞) significa que

A parte do capitulo contem linguagem sexual explicita se es menor, sensível ou não gostas deste tipo de linguagem por favor salta até o simbolo voltar a aparecer obrigada 

ps: Só para lembrar o grupo esta no meu perfil. 

Agora sem mais demoras...

Espero que gostem 

Boa Leitura a todas

🌻🌻🌻🌻🌻🌻🌻

Ronaldo Pov.

Estava parado a frente do meu estore onde fechava o mesmo quando alguém havia batido a porta. Eu sabia que era a morena e assim que ela entrou e eu olhei para a mesma, senti o meu coração apertar-se ao ver todas as lagrimas que estavam na sua cara.

- O que é que se passa bae? – Perguntei preocupado, uma luz azul iluminou todo o quarto logo sendo seguida por o barulho de um trovão, a mulher apenas correu para perto de mim onde abraçou o meu corpo. – Tens medo da trovoada?

Assentiu e eu dei um pequeno riso que logo foi travado por uma chapada no meu peito.

- Não tem piada. – Chorrou a mesma e começou a afastar-se.

- Tem um bocado, o meu filho já não tem medo. – Contei.

- Mas eu tenho pavor, se aquilo te cai em cima de ti tu morres sabes? – Contou enquanto andava para longe de mim até o trovam voltar e a mesma voltar a correr para os meus braços.

- Não te vai acontecer nada bae. – Prometi, ela não respondeu apenas tentava esconder a cabeça no meu peito. – Queres dormir aqui?

- Não te importas? – Perguntou.

- Se me importasse estava a perguntar?

- Não sei.

- Vem minha medrosa. – Brinquei com ela que estava seria demais.

Assim que me deitei por cima das mantas por estar demasiado calor a mulher logo se deitou em cima do meu peito e sempre que se ouvia o trovão ela fechava os olhos.

- Tens cócegas?

Ela olhou para mim com a sobrancelha levantada e antes que a mesma respondesse eu comecei-lhe a fazer cócegas. A morena ria e contorcia-se toda e quando, eu fazia pequenas pausas para ela respirar, mas logo começava de novo, a minha intenção era faze-la rir.

Eu parei e olhei bem nos seus olhos, a sua camisola havia subido até ao seu peito. Ela estava bem debaixo de mim e estava a ser bem difícil de lhe resistir da maneira como estava, ou até mesmo o olhar que me mandava.

- Não me olhes assim se não, não me responsabilizo pelas minhas ações. – Disse com uma voz rouca a mesma não respondeu. – Bae.

- Porque é que tentas sempre resistir. – Comentou.

- Não eras tu que querias ir devagar?

- É, mas custa muito te resistir sem camisola.

- Não resistas então. – Relembrei o que a mesma me havia dito na sua história.

- Tenho medo. – Confessou.

- Tens medo de que Bae?

- Que me magoes mais alguma vez!

- Deixa-me cuidar do teu coração Mafalda. – Pedi. – Se minha.

- Não é como se eu não fosse Cris. – Lembrou-me.

Between Us || CR7Onde histórias criam vida. Descubra agora