XXXVIII

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MALTA CHEGAMOS AOS 5K OMG COMO ASSIM 

MUITO OBRIGADA A TODAS 

O CAPITULO É GRANDE COMO FESTEJO (1099 PALAVRAS) 

Espero que pelo menos estaja bom 

Ps: Para lembrar que o grupo da fic esta no meu perfil eu adoro cada pessoa que lá esta 

Ps2: Este cap e dedicado a todas as meninas que estão nele vos amo muito 😍

Mas bem 

Espero que gostem 

Boa leitura 

🌻🌻🌻🌻🌻🌻

Ronaldo Pov.

Ela seguia-me pela casa, no resto da manha não havíamos feito muita coisa apenas estivemos sentados a ver um filme que ela pediu quase de joelhos assim que a capa do mesmo havia aparecido nas sugestões da minha Netflix. O filme chamado "To all the boys I loved befour", ela comentava como o rapaz era bonito, como aquilo podia acontecer na vida dela e coisas do género que me faziam olha-la com a sobrancelha levantada e dizer "Bae sou melhor e sou capaz de fazer melhor."

Naquele momento estava-mos a ir para a cozinha pelo relógio marcar as 13 da tarde e já ser "tarde". Mafalda sentou-se a minha frente na bancada e olhava-me com um brilho nos olhos.

- O que queres comer? – Perguntei. – Que tal salada?

- Salada Ronaldo?

- É saudável e não engordas! – Brinquei com a mesma que logo fez uma careta.

- Só gosto de alface e não tenho cara de coelho para andar ai a comer alface.

- Faz bem a saúde. – Retorqui.

- Claro que faz o teu organismo não é capaz de absorver a salada é por isso que ela é boa para emagrecer. – Começou. – Ela enche e o teu corpo não a absorve por isso tu só a cagas.

- Como é que sabes disso?

- O meu professor de Biologia disse-nos em uma aula sobre os nutrientes.

- Por falar nisso ainda me estas a dever uma massagem! – Lembrei-a.

- Que tal um bom almoço Português? – Propôs.

- Desvia o assunto desvia. – Brinquei. – Diz-me o que queres que faça e eu faço.

- Tens cara de quem queima a cozinha deixa-me fazer eu.

- Para tua informação sei fazer muita comida.

- Claro que sim. – Brincou.

Ela passou para a minha frente e começou a fazer o nosso almoço, só parava as vezes para me perguntar onde certas coisas estavam e eu ia mentir se disse-se que não a estava a apreciar por trás. Ela era linda, o seu cabelo estava num rabo de cabalo que a morena havia acabado de fazer, vestia uma camisola branca e uns calções de ganga por estar calor na ilha.

- Podias parar? – Questionou e olhou para mim.

- De que?

- De me olhar. – Respondeu.

- Como é que queres que não te olhe?

- Não sei Ronny apenas não olhes assim para mim.

- Queres que meta musica? – Perguntei percebendo que ela estava a sentir-se incomodada com o meu olhar.

- Sim por favor.

Assenti e peguei no meu telemóvel e pos uma musica aleatória do meu telemóvel o que começou a dar Rap, a morena fez uma cara de descontente com a minha musica escolhia a qual eu ri da mesma. Logo depois de ter mudado ela começou a dançar na cozinha da minha mãe, a coreografia de "In My Feelings" do Drake.

- Danças bem bae. – Comentei assim que ela parou.

- Isso foi porque nunca me viste a dançar. – Brincou. – Isto já esta quase, queres batatas fritas ou massa=

- Ainda não sei o que estas para ai a fazer.

- Frango na púcara. – Disse.

- Frango o que? – Perguntei e a mesma riu.

- Frango na Púcara. – Repetiu e logo começou a explicar. – É frango guisado digamos assim, a quem faça com massa, arroz e batatas. Mas eu sempre preferi com batatas fritas, mas posso fazer arroz para ti.

- Não precisas de estar com trabalho.

- Não é trabalho nenhum eu gosto de arroz e batatas fritas.

- Vais fazer as duas coisas? – Perguntei assim que ela se virou para ir buscar outra panela, a mesma assentiu para mim e eu sorri e abanei a cabeça que não.

Eu ainda não acreditava que ela me havia "perdoado", eu sabia e sentia que ela ainda não o tinha feito, apenas estava a dar o braço a torcer para eu lhe poder mostrar quem realmente era. No fim do almoço estar pronto ela pós a mesa com a minha ajuda.

- Não tem veneno Ronaldo. – Brincou depois de ter visto que eu estava com medo de provar o comer que estava a minha frente, eu tinha que admitir que tinha um cheiro maravilhoso.

- Eu não sei. – Brinquei tambem.

- Vela se esta bom mas é. – Pediu impaciente pela minha aprovação.

Então eu peguei em uma batata com o molho que a mesma pós por cima, em um pecado de carne e arroz. Com o cheiro que a comida dava era impossível estar má mas mesmo assim Mafalda olhava-me com receio do que eu iria pensar da sua comida.

- Isto esta muito bom. – Falei de boca cheia para a mesma que logo me atirou uma batata frita para cima. – Ei para que é que foi isso?

- Não se fala de boca cheia. – Resmungou.

- Tambem não se desperdiça comida e olha o que acabas-te de fazer! – Exclamei a tentar não rir quando peguei na batata frita que estava perto do meu braço. – Uma batata acabou por voar para o meu braço.

- Não foi eu.

- Não foi o espírito Santo que lançou a batata para cima de mim. – Brinquei.

- Deve ter sido, mas foi o deus batata. – Brincou tambem.

- Tinha saudades tuas Mafy. – Eu pode vela baixar a cabeça com as minhas palavras. – Desculpa.

- Eu tambem tinha tuas. – Confessou. – Mas tu mentiste-me.

- Eu sei. – Suspirei e voltei a olhar para o meu prato.

- É melhor comermos que isto frio não presta.

No fim de almoçar-mos fomos para a piscina de trás da casa, eu apenas tirei as minhas calças e mandei-me para a agua. Mafalda por sua vez sentou-se a beira da piscina apenas a molhar os seus pés, nadei até ela e olhei nos seus olhos verdes:

- Não queres entrar?

- Não tenho roupa para ir para ai. – Lembrou.

- Podes vir de...

- Parvo. – Cortou-me depois de me jogar agua para a cara, agarrei no seu pé assim que o mesmo estava bem a minha frente e levantei as sobrancelhas e um sorriso apareceu no meu rosto. – Cris o que é que estas a pensar?

- Que se não queres vir de roupa interior podias vir vestida. – Contei a minha ideia.

A mulher a minha frente arregalou os olhos e tentou se levantar. Num ato rápido consegui pegar no seu corpo e a trazer para a agua, onde mergulhamos os dois.

Between Us || CR7Onde histórias criam vida. Descubra agora