XXV

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Malta então este capitulo esta pequeno mas espero que gostem 

Desculpem a demora em Portugal não tinha net nem computador para escrever e cheguei ontem de viagem de carro (22h la dentro) e não consegui escrever nada 

Mas bem chegamos as 3k estou tão feliz mesmo. 

Boa leitura a todoas

🌻🌻🌻

4 Dias depois

Georgina Pov.

Caminhei para dentro do estádio onde ia ser o jogo do meu namorado contra a equipa do país de Marrocos. As coisas entre mim e ele estavam estranhas há algum tempo, eu mesmo que tentasse não percebia a razão, ou talvez até percebesse, mas preferia não acreditar nela. Eu via as mensagens que ele mandava para uma rapariga que eu não a conhecia, mas sentia que a minha relação estava mal por sua causa.

A rapariga que estava sentada ao meu lado sorria para o meu noivo e eu estava pronta para lhe mostrar o meu anel de diamantes. Ela tinha cabelo castanho comprido e com madeixas loiras, tinha olhos castanhos e os lábios pintados de vermelho, usava a camisola do país das quinas com o nº7 tal como a minha. Ao seu lado estavam 2 raparigas e 3 rapazes.

- Ele esta a olhar para ti. - Comentou uma das raparigas para a mesma que estava ao meu lado.

- Ele esta a olhar para ela. – Respondeu a mesma e fez um gesto para mim.

Eu pode vê-lo a olhar para o lugar onde estávamos e a sorrir e mesmo com os problemas que estávamos queria pensar que o mesmo estava a sorrir para mim e não para a rapariga que esta ao meu lado. Suspirei e acabei por sorrir tambem.

No final do jogo Portugal ganhou com um golo do meu noivo, caminhei para onde sabia que eles estavam e quando pude saltei para cima dele que se surpreendeu por eu estar ali o que me fez lembrar a rapariga que havia estado ao meu lado.

- Parabéns pelo jogo amor. – Falei no fim de nos beijar-mos.

- Obrigada Gio. – Sorriu e olhou para trás de mim, depois de me por no chão sorriu para a rapariga que estava sentada ao meu lado que chorava. – Então Mafy porque é que estas a chorar?

- Ganhamos. – Gritou a tal rapariga e tanto o homem ao meu lado como os seus colegas de equipa se riram dela. – Só falta mais um e Oitavos.

- Vens ao próximo? – Perguntou um dos colegas.

- Não tenho coisas para faze nesse dia. – Suspirou. – Mas se passarem para os oitavos vou.

- Amor, podemos ir? – Pedi ao ouvido do Cris.

Antes do mesmo assentir ainda olhou para a rapariga e sorriu triste para ela. Despediu-se dela e das amigas e caminhamos juntos para fora do estádio, entramos dentro do carro que eu havia alugado e o mesmo conduziu pelas ruas da cidade Rússia já que ia ter alguns dias de folga. Ninguém dizia nada mas eu sentia que havia algumas coisas a dizer. Mas preferia esquecer aquilo que nos deixou tão afastados nos últimos dias, preferia não prenunciar o nome da morena, ou até mesmo falar dela.

- Queres ir onde? – Perguntou.

- Não sei podíamos ir dar uma volta.

- Queres ir comer a algum lado? – Voltou a perguntar sem tirar os olhos da estrada.

- Podíamos ir comer a um restaurante que vi quando estava a vir para aqui, está-me a apetecer massa. – Contei.

- É o que queres comer sempre. – Resmungou.

- Porque não há nada melhor que massa. – Brinquei, o mesmo abanou a cabeça que não e riu.

E eu ainda tinha esperança que tudo se fosse arranjar, que nada fosse mudar no nosso relacionamento depois daquele momento. Mas talvez estivesse errada, ou talvez não.

- Vamos lá a massa. – Cedeu.

- Já é aqui perto. – Contei feliz. – Viras à direita e já la estamos.

Ele assentiu e virou, o restaurante era de cinco estrelas tal como todos os que íamos, no fim de ele estacionar saímos do carro e entramos dentro do restaurante. E quando já nos encontrávamos sentados e com os pedidos feitos ele começou a falar sobre os nossos filhos:

- Como é que esta o Júnior?

- Vai bem. – Comecei a falar depois de ter dado um pequeno bole na minha água. – Acho que ele esta um pouco triste por não poderes estar no dia dos anos dele, mas ele percebe.

- Já quando ele nasceu eu não pude o ir buscar. – Contou triste. – Mas não posso abandonar a minha nação

- Nos sabemos que não Cris e és bom em tudo o que fazes. – Sorri e o mesmo sorriu para mim.

- E os Gémeos e a Martina?

- Queres ver as fotos que lhes tirei antes de vir? – Perguntei e ele assentiu.

Quando acabei de lhe mostra as fotografias e os vídeos que tinha no meu telemóvel dos nossos pequenos, e no final de ambos jantar-mos saímos do restaurante abraçados, como a muito não estávamos. Não sei se era pelos fotógrafos que estavam da parte de fora do restaurante ou não mas eu sentia-o desconfortado por estar a fazer aquilo.

- E queres ir onde agora? – Perguntou quando já estávamos no carro.

- Queres ir para o meu hotel? – Perguntei, sem ter medo da resposta dele.

Eu sabia que ele tinha que ir buscar alguma roupa ao hotel onde o resto da equipa da seleção estava para poder estar os próximos três dias comigo isto é se ele quisesse claro.

- Dá-me o endereço.

Foi a única coisa que ele disse e no fim de eu lhe dar a morada do hotel onde estávamos hospedados, e quando já estava-mos no quarto tivemos um momento que não tínhamos a muito tempo, um pequeno, mas prazeroso momento de sexo. Mesmo com um sentimento que tinha que ele estava "afastado" de mim eu falei no fim quando já estava deitada no sei peito:

- Já sentia a tua falta Cris.

- Tambem sentia a tua Gio. – Falou num pequeno tom de mentira. – Eu vou buscar alguma roupa ao hotel e depois venho para cá ok?

Assenti, ele sorriu e saiu da cama vestiu-se pegou nas minhas chaves, telemóvel e carteira e saiu para ir buscar as coisas dele.

Between Us || CR7Onde histórias criam vida. Descubra agora